A presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama), Suely Araújo, disse que o novo ministro da pasta, Ricardo Salles, e o presidente Jair Bolsonaro demonstram “completo desconhecimento da magnitude” do órgão e das suas atribuições. Suely, que está de saída do cargo e será sucedida por Eduardo Bim, divulgou nota para contestar as críticas feitas no Twitter por Salles a um contrato de R$ 28,7 milhões feito pelo Ibama para o aluguel de veículos.
Em seguida, Bolsonaro retuitou a mensagem e acrescentou um comentário, dizendo que havia “montanhas de irregularidades” no governo. Pouco tempo depois, o presidente apagou a postagem e compartilhou apenas o texto de Ricardo Salles.
“As viaturas do Ibama são objeto de um contrato de locação de âmbito nacional. O novo contrato abrange 393 caminhonetes adaptadas para atividades de fiscalização, combate a incêndios florestais, emergências ambientais, ações de inteligência, vistorias técnicas etc., nos 27 estados brasileiros, e inclui combustível, manutenção e seguro, com substituição a cada dois anos. A acusação sem fundamento evidencia completo desconhecimento da magnitude do Ibama e das suas funções”, diz trecho da nota divulgada por Suely na noite desse domingo (6).
De acordo com a presidente do Ibama, o valor do contrato foi reduzido ao longo do processo licitatório, aprovado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Suely sugeriu que o novo governo pretende criar obstáculos à atuação do órgão.
“A presidência do Ibama refuta com veemência qualquer insinuação de irregularidade na contratação. Espera, por fim, que o novo governo dedique toda a atenção necessária às importantes tarefas a cargo do Ibama, e não a criar obstáculos à atuação da Autarquia”, concluiu a atual presidente.
A confusão começou quando o novo ministro do Meio Ambiente reproduziu, no Twitter, um trecho do Diário Oficial da União com o extrato do contrato. “Quase 30 milhões de reais em aluguel de carros, só para o Ibama…”, escreveu.
Bolsonaro não só compartilhou a mensagem como acrescentou: “Estamos em ritmo acelerado, desmontando rapidamente montanhas de irregularidades e situações anormais que estão sendo e serão COMPROVADAS e EXPOSTAS. A certeza é: havia todo um sistema formado para principalmente violentar financeiramente o brasileiro sem a menor preocupação!”. O comentário foi apagado por Bolsonaro posteriormente.
Fonte: Congresso em Foco
De acordo com a colunista Daniela Lima, da Folha de S. Paulo, Lula debateu o assunto durante uma conversa que teve com a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e com a ex-presidente Dilma Rousseff, na última quinta-feira(3), na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba.
O petista teria dito a suas coopartidárias que Bolsonaro não foi eleito para governar, mas sim para destruir adversários políticos, principalmente o PT e seu legado.
Lula também teria previsto que Bolsonaro iria endurecer seu discurso de combate à corrupção e de criminalização do esquerda para ‘preencher o vazio’ do seu governo, caso seu plano econômico não avance nos primeiros meses de mandato.
Fonte: Notícias ao Minuto
Na explicação, Damares conta que a frase “menino veste azul e menina veste rosa” foi uma “metáfora” e citou ainda as campanhas de prevenção contra o câncer de mama e de próstata.
“De jeito nenhum. Foi uma metáfora. Nós temos no Brasil o ‘Outubro Rosa’, que diz respeito ao câncer de mama com mulheres, temos o ‘Novembro Azul’, que é com relação ao câncer de próstata com o homem. Então quando eu disse que menina veste cor de rosa e menino veste azul, é que nós vamos estar respeitando a identidade biológica das crianças”, disse a ministra.
Fonte: Notícias ao Minuto
Na manhã desta sexta-feira (4), o vice-prefeito da cidade de Guarabira Marcus Diôgo, (PSDB), esteve em visita de inspeção as obras de novo construção no conjunto habitacional Jader Pimentel.
Na oportunidade Marcus Diogo esteve acompanhado com o Secretário de Meio Ambiente de GBA Alcides Camilo.
Em uma sessão que durou mais de 12 hora e por apenas um voto, a Câmara de Bayeux livrou na noite desta quinta-feira (3) o prefeito Berg Lima do processo de cassação.
Eram necessários 12 votos para que o mandato de Berg fosse cassado, mas apenas 11 parlamentares votaram a favor da cassação. Cinco vereadores votaram contra e um se absteve.
Os parlamentares que votaram a favor da cassação de Berg foram: Adriano Martins (MDB), Betinho (PTN), Inaldo Andrade (PR), Dedeta (PSD), Noquinha (PSL), Roni Alencar (PMN), Zé Baixinho (PMN), Adriano do Táxi (PSL), Josauro Pereira (PDT), Uedson Orelha (PSL) e Luciene de Fofinho (PSB).
Já os vereadores que votaram ela manutenção do prefeito no cargo foram Cabo Rubem (PSB), França (PTN), Lico (PSB), Netinho (PSD) e Guedes da Informática (PTN).
O presidente da Câmara, Jefferson Kita, se absteve de votar.
Berg Lima foi acusado de ter contratado veículos irregulares para a prefeitura de Bayeux. Segundo a denúncia feita pelo morador Astero Santos, os automóveis sequer existiam. Ele citou a locação de caminhões que nunca teriam estado na cidade e sequer haviam sido abastecidos mas que custaram cerca de R$ 30 mil aos cofres do município.
No dia 20 de dezembro último o relatório que pedia a cassação de Berg, elaborado pelo vereador Rone Alencar, foi aprovado por unanimidade pelos integrantes da Comissão Processante da Câmara.
O prefeito de Bayeux foi preso no dia 5 de junho depois de ter sido filmado recebendo dinheiro de um empresário de Bayeux para liberar o pagamento de um crédito referente a um contrato celebrado na gestão anterior. O gestor, contudo, alegou que o dinheiro era fruto de um empréstimo. No dia 28 de novembro, depois de quatro meses de prisão, Berg foi solto com a concessão de um habeas corpus, pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Já no dia 18 de dezembro, com decisão liminar do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), Berg conseguiu o direito de assumir a prefeitura, o que se efetivou no dia seguinte.
Fonte: Parlamento PB
Na primeira entrevista depois de sua posse, dada ao SBT, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que poderá acabar com a Justiça do Trabalho. “Qual país que tem [Justiça do Trabalho]? Já temos a Justiça normal”, afirmou. De acordo com Bolsonaro, o país tem mais ações trabalhistas que todo o mundo. Ele voltou a dizer que há no Brasil um excesso de proteção ao trabalhador. Também comparou a relação entre patrão e empregado ao casamento: “É como um casal, se tem excesso de ciúmes não dá certo”.
O presidente afirmou que não irá acabar com o CLT (Código de Leis Trabalhistas), mas que, assim como foi feito com a reforma trabalhista, irá atuar para flexibilizar os contratos de trabalho. Ele disse que no país há “muitos direitos e pouco emprego”.
“Quando eu disse que era difícil ser patrão no Brasil, os sindicatos disseram que difícil é ser empregado. A eles, eu responderia que mais difícil é ser desempregado”, afirmou.
Bolsonaro voltou a comparar o Brasil com os Estados Unidos em relação às leis trabalhistas. “Olha lá nos EUA, eles não têm direito do trabalho e têm emprego”, disse.
Durante a entrevista, o presidente ainda falou sobre a idade mínima para aposentadoria. Segundo Bolsonaro, o seu governo deverá aproveitar a reforma que já está na Câmara dos Deputados, concebida durante o governo de Michel Temer. “A boa reforma é aquela que passa na Câmara e no Senado, e não a que está na minha cabeça ou da equipe econômica”, afirmou.
Fonte: Folha PE