O Hospital João XXIII, localizado no bairro da Prata, em Campina Grande, foi alvo de um assalto, na manhã deste domingo (19). A ação dos suspeitos foi registrada por câmeras de segurança.
Dois homens chegaram em uma moto, foram até a recepção do hospital e anunciaram o assalto. Os suspeitos renderam uma pessoa que estava sendo atendida na recepção e também a recepcionista.
Um corpo em decomposição foi encontrado dentro de um carro abandonado em João Pessoa, na noite desta quarta-feira (15). O veículo estava em uma via que liga o bairro de Mangabeira à PB-008, na zona sul da cidade.
De acordo com a Polícia Civil, a Polícia Militar chegou ao local depois de uma denúncia anônima de que havia um carro abandonado na estrada. Após a equipe verificar o veículo, percebeu que havia um corpo dentro do porta-malas.
A perícia identificou que se trata de um corpo do sexo masculino, com uma marca de tiro. O corpo estava sujo de terra e lama, o que levanta a suspeita de que tenha sido desenterrado. O corpo possui tatuagens na região do tórax, o que pode ajudar na identificação.
A Polícia Federal, em ação conjunta com a Polícia Militar da Paraíba, por meio do Grupamento Especial de Operações em Área de Caatinga (GEOsAC), deflagrou, nesta terça-feira (14), a operação Terra Protegida em combate ao tráfico de drogas no município de Livramento, na Paraíba. Durante a operação, foram localizados e erradicados cerca de 44 mil pés de maconha, além de equipamentos utilizados no plantio e no beneficiamento da droga.
A suspeita é de terra pertença ao vereador Jandilson Maranhão, de São José dos Cordeiros. No local, os agentes da PF encontram documentos e fotos que ligam o espaço ao parlamentar.
A ação é fruto de intenso trabalho investigativo, somado à utilização de aparato tecnológico de sensoriamento remoto via satélite, que permitiu identificar e desmantelar uma estrutura criminosa voltada ao cultivo e distribuição de entorpecentes. O resultado representa um duro golpe na cadeia produtiva do tráfico de drogas, com impacto direto na base financeira de organizações criminosas que atuam na região.
A operação representa mais um passo no combate ao tráfico de drogas e à criminalidade violenta associada a essa atividade ilícita no sertão paraibano, reforçando o compromisso das forças de segurança com a proteção da sociedade.
Uma cabeleireira foi presa no Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto, em Bayeux, na Região Metropolitana de João Pessoa, com 36 quilos de maconha. A mulher transportava a droga em duas malas.
A prisão aconteceu neste domingo (12). De acordo com a Polícia Federal a mulher tem 24 anos e é natural de Parintins, no Amazonas. A droga foi encontrada na mala durante fiscalização de rotina com apoio de cães detectores de drogas.
Segundo a PF, a passageira desembarcava de um voo proveniente de Manaus (AM), com escala em Brasília (DF), quando os cães de faro indicaram a presença de entorpecentes nas bagagens dela. Na verificação, foram encontrados aproximadamente 36,5 kg de maconha, distribuídos em duas malas.
A suspeita foi presa em flagrante e conduzida à Superintendência Regional da Polícia Federal na Paraíba, onde foi autuada pelo crime de tráfico interestadual de drogas, previsto no artigo 33, combinado com o artigo 40, inciso V, da Lei nº 11.343/2006, com pena que pode chegar a 15 anos de reclusão.
Medicamentos e perfumes
No sábado (11), a Polícia Federal prendeu em flagrante um homem que desembarcava de um voo vindo de Foz do Iguaçu (PR). Na bagagem dele os policiais encontraram dezenas de ampolas e canetas de medicamentos utilizados no tratamento de diabetes, além de perfumes importados.
O homem foi conduzido à sede da PF, onde foi autuado. Ele foi encaminhado ao sistema prisional e poderá responder pelos crimes apurados.
MaisPB
O Ministério Público da Paraíba apresentou uma denúncia contra o juiz Glauco Coutinho Marques, o advogado Adão Soares de Sousa e o médico Diego Otávio Melo Coutinho, filho do magistrado, por irregularidades em decisões judiciais da comarca de Gurinhém. Conforme consta no documento, Glauco negociava sentenças com os defensores dos réus.
“A conjugação entre os diálogos, as movimentações processuais e as transações financeiras formam um conjunto probatório coeso e irrefutável da prática de corrupção. A atuação do magistrado Glauco Coutinho, ao interferir diretamente para acelerar pagamentos de interesse do advogado Adão Soares de Sousa, de quem recebeu valores indevidos em troca, configura flagrante violação dos deveres funcionais e grave atentado contra a administração pública”, diz a denúncia.
O MPPB aponta que Diego teria atuado como “laranja” para movimentar dinheiro em benefício do pai e ocultar a origem ilícita dos recursos. Na denúncia, o Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) pede a fixação de R$ 1 milhão a título de reparação por danos morais coletivos.
Glauco Coutinho Marques está afastado do cargo por determinação do Tribunal de Justiça da Paraíba. Ele é denunciado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Já Adão Soares foi enquadrado por corrupção ativa e lavagem de dinheiro, já Diego Coutinho foi acusado de lavagem de dinheiro.
A denúncia teve o sigilo levantado, mas ainda será apreciada pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça, que decidirá pela abertura ou não da Ação Penal.
A Operação Retomada, deflagrada desde o fim do ano passado e que apura irregularidades em decisões judiciais da comarca de Gurinhém. Essa foi a primeira denúncia apresentada pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado, junto ao Ministério Público da Paraíba.
Irregularidades citadas na denúncia do Ministério Público da Paraíba
Transferências de R$ 67,4 mil do advogado Adão para o juiz e seu núcleo familiar.
Depósito de R$ 50 mil para a compra de um lote em condomínio de luxo em João Pessoa, posteriormente transferido ao próprio juiz.
Conversas em celular de Glauco ordenando prioridade absoluta em processos de interesse de Adão.
Expedição de alvarás de R$ 77,9 mil para o advogado, seguida de depósitos suspeitos nas contas do magistrado.
A Polícia Militar apreendeu 26kg de maconha, no fim da tarde de ontem (5), em uma ação preventiva da Força Tática do 2º Batalhão, no bairro Três Irmãs, em Campina Grande. A droga seria distribuída no município.
O entorpecente foi encontrado na casa de um suspeito que foi abordado na rua, em uma moto com placa alterada. Ele estava com drogas e após a prisão dele foi localizada a carga de maconha que ele armazenava em sua residência. O caso foi levado para a Cidade da Polícia Civil, em Campina Grande.
Na tarde da segunda-feira (29), policiais militares foram acionados para atender uma ocorrência de vias de fato registrada na cidade de Belém.
De acordo com as informações, dois homens entraram em conflito físico nas proximidades da PB-073. Durante a confusão, um dos envolvidos sofreu uma lesão na cabeça e foi encaminhado para atendimento médico no hospital local.
A guarnição realizou diligências e localizou o acusado, que foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Guarabira, onde ficará à disposição da autoridade judiciária para os procedimentos cabíveis.
O professor preso suspeito de assediar sexualmente estudantes menores de idade, em Guarabira, no Brejo da Paraíba, prometia melhores pontuações para alunas em troca de imagens íntimas. As informações foram confirmadas pela Polícia Civil. Ele foi preso na sexta-feira (26) e não teve a identidade divulgada.
De acordo com a delegada que investiga o caso, Isabela Martins, da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Guarabira (Deam), três vítimas já foram identificadas no caso, todas elas menores de idade. Uma quarta menor de idade vai ser ouvida e pode ser enquadrada também como uma outra vítima do professor.
Conforme as investigações, o suspeito entrava em contato com as vítimas pelas redes sociais, principalmente em um aplicativo de troca de mensagens. Por lá, ele pedia as imagens íntimas e também relacionamentos amorosos, com a promessa de dar pontos extras e boas notas.
A delegada informou também que começou a investigar o caso após um áudio que supostamente o homem mandou para uma das vítimas fazendo os pedidos sexuais.
Depois que o inquérito começou para apurar esses áudios e a conduta do professor, outras duas menores de idade procuraram a polícia, além da que ainda vai ser ouvida.