Diagnosticado com a Covid-19, Maranhão foi transferido da Paraíba para São Paulo após apresentar quadro de insuficiência respiratória e precisar ser intubado. Durante esse período, ele chegou a ser extubado, mas voltou novamente a respirar com ajuda mecânica de aparelhos devido a complicações decorrentes da doença, permanecendo na Unidade de Terapia Intensiva.
Entenda
Durante entrevista ao programa Correio Debate, da TV Correio, Suassuna apresentou o dedo do meio ao falar sobre a saúde de Maranhão. “Faço minhas preces para que ele se reanime o mais rápido possível e se recupere, esteja aqui fazendo o papel dele que é o papel que o paraibano delegou”, disse. Em seguida, apresentou o dedo do meio. Ao perceber que ainda estava ao vivo, colocou a mão na frente da câmera.
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O senador Ney Suassuna(Republicanos/PB) rechaçou com veemência que tenha mostrado o dedo da mão direita quando se referia a recuperação do estado de saúde do senador José Maranhão, diagnosticado com Covid-19, em recuperação na cidade de São Paulo.
A situação aconteceu nesta quarta-feira (20), durante uma entrevista de Ney Suassuna ao programa Correio Debate, da TV Correio. O assunto ganhou repercussão imediata.
De acordo com nota da assessoria do senador o que aconteceu foi um mal-entendido. “Na verdade, o senador gesticulou com a mão direita ao reclamar da entrada de um assessor na sala onde concedia a entrevista. Qualquer outra interpretação do vídeo significa um atitude maliciosa”, sentencia o texto do documento.
Ainda segundo a nota, o senador Ney Suassuna “na mesma entrevista prestou solidariedade ao senador José Maranhão, e desejou pronto restabelecimento, além de rápido retorno ao Senado Federal. Foi o que ocorreu”, conclui.
Em vídeo compartilhado na internet, o senador Ney Suassuna aparece fazendo um gesto obsceno ao comentar sobre o senador José Maranhão, que está internado em hospital de São Paulo, tratando de complicações causadas pela covid-19.
No vídeo, o senador diz estar fazendo preces pela recuperação da saúde do senador José Maranhão “para que ele se recupere e esteja aqui fazendo o papel dele, que é o papel que o paraibano o delegou”. Logo em seguida, o parlamentar estira o dedo médio para a câmera do celular.
Confira vídeo abaixo:
Em nota, o parlamentar disse rechaçar “com veemência que tenha mostrado o dedo da mão direita quando se referia a recuperação do estado de saúde do senador José Maranhão”.
De acordo com Ney, ele teria usado a mão direita para reclamar “da entrada de um assessor na sala onde concedia a entrevista”.
Veja nota:
Nota de esclarecimento do senador Ney Suassuna
O senador Ney Suassuna(Republicanos/PB) rechaçou com veemência que tenha mostrado o dedo da mão direita quando se referia a recuperação do estado de saúde do senador José Maranhão, diagnosticado com Covid-19, em recuperação na cidade de São Paulo.
Na verdade, o senador gesticulou com a mão direita ao reclamar da entrada de um assessor na sala onde concedia a entrevista. Qualquer outra interpretação do vídeo significa um atitude maliciosa.
No mais, na mesma entrevista prestou solidariedade ao senador José Maranhão, e desejou pronto restabelecimento, além de rápido retorno ao Senado Federal. Foi o que ocorreu.
PB Agora
Veneziano solicita dos órgãos de controle o acompanhamento da vacinação nos grupos prioritários e...
O senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) solicitou, nesta quarta-feira (20), que os órgãos de controle nacionais, estaduais e municipais façam um rigoroso acompanhamento de como estão sendo aplicadas as doses da vacina contra a Covid-19 em todo o país.
O objetivo é evitar que pessoas que não fazem parte dos grupos prioritários para esta primeira fase da imunização possam ser vacinadas, como ocorreu em Campina Grande, onde a médica Tatiana Medeiros denunciou ao Ministério Público a vacinação para várias pessoas fora dos grupos prioritários, mas que teriam ligações políticas com o prefeito e outros agentes políticos aliados.
“Profissional da saúde de Campina Grande para ser vacinado precisa ser amigo do Rei”, afirmou Tatiana Medeiros, que é Médica Ortopedista. “Essas prioridades deveriam ser respeitadas, principalmente, pelos gestores. Profissional de Saúde da linha de frente no enfrentamento da Covid-19 arrisca a vida diariamente, expõe os familiares diariamente, quantos foram ceifados? Exigimos respeito e transparência”, afirmou a profissional.
Tatiana levou o caso ao conhecimento do Ministério Público, com provas, para que sejam tomadas as providências cabíveis. “Amanhã, formalizarei denúncia no Ministério Público, com as provas colhidas e produzidas, pelos próprios vacinados, que furaram a fila da prioridade na vacinação contra a Covid-19 em Campina Grande. Ser amigo do Rei garantiu essa prioridade”, publicou Tatiana Medeiros na noite de ontem, em suas redes sociais.
Veneziano lamentou o que está ocorrendo em Campina Grande e lembrou que existem denúncias envolvendo outras cidades do país. “É preciso que haja, além do senso de responsabilidade que é exigível dos gestores, o acompanhamento rígido dos órgãos de controle, para que a vacina chegue, nesta primeira fase, a quem, de direito, faz parte dos grupos prioritários. Usar de influência política para autorizar vacina em quem não faz parte dos grupos prioritários, neste instante, é inadmissível”, alertou o parlamentar.
O apelo de Veneziano foi endereçado ao Ministério Público Federal, aos Ministérios Públicos Estaduais e Municipais, à Controladoria Geral da União – CGU e aos Tribunais de Contas da União, dos Estados e dos Municípios.
Quatro senadores registraram chapa e devem disputam a Presidência do Senado para os próximos dois anos, com eleição prevista para o início de fevereiro. Até o momento, anunciaram as candidaturas Simone Tebet (MDB-MS), Rodrigo Pacheco (DEM-MG), Major Olimpio (PSL-SP) e Jorge Kajuru (Cidadania-GO). Novas candidaturas podem ser apresentadas até o dia da eleição.
Simone Tebet – MDB
O Movimento Democrático Brasileiro MDB lançou no último dia 12 o nome da senadora Simone Tebet para concorrer ao cargo. Atual presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), se eleita, ela será a primeira mulher a presidir o Senado e o Congresso Nacional. A senadora defende a harmonia entre os Poderes, o fortalecimento das instituições e o papel decisivo do Legislativo.
“Nos momentos mais difíceis da nossa história, o Senado Federal e o Congresso Nacional acharam a saída dentro das instituições, dentro da democracia e do estado democrático de direito e agora não vai ser diferente”, afirmou a senadora, que disse receber a missão como um projeto não só do MDB, mas também do Senado e do Brasil.
Nessa terça-feira (19), foi anunciada a organização de uma nova Frente Democrática com Simone Tebet e Baleia Rossi (MDB-SP), que unificam o discurso dos candidatos independentes, fazendo com que as bancadas do MDB das duas Casas atuem juntos a partir de agora.
A senadora tem os votos da bancada do MDB, mais o apoio declarado de senadores do Cidadania, Podemos e PSDB, entre eles os votos individuais de Lasier Martins (Podemos-RS), Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), José Serra (PSDB-SP) e Mara Gabrilli (PSDB-SP), entre outros.
Simone Tebet é advogada e filha do ex-presidente do Senado Ramez Tebet (1936-2006). Ela iniciou a carreira política em 2002, como deputada estadual, após trabalhar 12 anos como professora universitária. Em 2004, foi a primeira mulher eleita para o executivo municipal e em 2008 foi reeleita para a prefeitura de Três Lagoas (MS). Também foi a primeira mulher a assumir o cargo de vice-governadora de Mato Grosso do Sul, na gestão do então governador André Puccinelli, em 2011. Foi ainda Secretária de Governo entre abril de 2013 e janeiro de 2014.
Rodrigo Pacheco – DEM
Rodrigo Pacheco lançou sua candidatura nesta terça-feira por meio de um manifesto em que se compromete, entre outras coisas, a garantir as liberdades, a democracia, as estabilidades social, política e econômica do Brasil, bem como a segurança jurídica, a ética e a moralidade pública, com respeito às leis e à Constituição.
O senador ainda defende a unificação das instituições pelo bem comum, a pacificação da sociedade e a independência do Senado. Outro compromisso assumido foi o atendimento à crise sanitária do país em decorrência da covid-19.
“Ter como foco imediato da atuação legislativa do Senado Federal, em virtude da pandemia e de seus graves reflexos, o trinômio: saúde pública – crescimento econômico – desenvolvimento social, com o objetivo de preservar vidas humanas, socorrer os mais vulneráveis e gerar emprego, renda e oportunidades aos brasileiros e brasileiras, sem prejuízo de outras matérias de igual relevância, que merecerão, a seu tempo, atenção e prioridade”, disse.
O senador tem 44 anos, é advogado e foi o mais jovem conselheiro federal da Ordem dos Advogados do Brasil, entre 2013 e 2015. Cumpriu um mandato como deputado federal por Minas Gerais (2015-2019) e foi presidente da Comissão e Constituição e Justiça da Câmara. No Senado, também atuou como vice-presidente da Comissão de Transparência e Governança (CTFC).
Rodrigo Pacheco já recebeu o apoio formal de nove partidos: DEM, PT, PP, PL, PSD, PSC, PDT, Pros e Republicanos.
Major Olimpio – PSL
O senador Major Olimpio anunciou que concorre à presidência do Senado. Ele justifica sua candidatura por entender que o presidente da República, Jair Bolsonaro, tem se aproximado do PT, que apoia a candidatura de Rodrigo Pacheco.
O parlamentar espera contar com o apoio do grupo que compõem o Muda Senado, mas reconhece que tem poucas chances.
“Vou disputar a eleição para presidente do Senado com a mesma sensação do time que entra em campo sabendo que o adversário tem vantagens (cargos e emendas) e tem o juiz como seu parceiro”, declarou em nota.
Kajuru – Cidadania
O senador Kajuru anunciou que também está na disputa pela presidência, mas adiantou que vai apoiar a candidatura de Simone Tebet.
De acordo com o senador, seu nome foi lançado como forma de “marcar posição” em pronunciamento que fará no dia da eleição como protesto à atual Presidência do Senado.
“Quando terminar eu direi o seguinte: não sou candidato, vocês aí podem ter melhores qualidades do que eu, mas vocês não têm uma qualidade que eu tenho: chama-se coragem”, afirmou.
Preparativos
Por causa dos riscos de contaminação da pandemia de covid-19, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, deverá anunciar nos próximos dias a data e horário da eleição da Mesa, após reunião com os servidores para avaliar os preparativos necessários.
O senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), em entrevista na noite desta segunda-feira (19) em João Pessoa, defendeu a discussão, no Congresso, da continuidade do auxílio emergencial.
Ele defende a extensão do estado de calamidade pública para que o governo possa apresentar um novo cronograma de apoio financeiro à população, tendo em vista que o índice de desempregados no Brasil com a pandemia chegou a 15%.
“Nós não teremos, a curto período, uma recuperação econômica que nos permita descartar esse auxílio emergencial. A economia não se recuperou. Se nós temos uma queda da atividade econômica e, com ela, o desaparecimento dos postos de trabalho, como você desconhecerá que milhões de brasileiros que foram pegos com essa pandemia estão nessa situação? E não necessariamente somente os que contraíram, pois estávamos com 12% de desempregados antes da pandemia e estamos com 15% da população desempregada”, frisou Veneziano.
O senador paraibano lembrou que, ao término deste mês de janeiro, as repercussões sociais do não pagamento do auxílio emergencial serão consideráveis. “Eu acho que até o mês de fevereiro terá que ser renovado o decreto de calamidade, para que, com ele, a Presidência possa propor a volta do auxílio emergencial”, disse Veneziano.
Ampliação dos beneficiários do auxílio emergencial
Em abril do ano passado, o senador Veneziano ressaltou a aprovação, no Senado, do Projeto de Lei 873/2020, que ampliava o alcance do auxílio emergencial de R$ 600 a trabalhadores de baixa renda prejudicados pela pandemia do novo coronavírus.
Na oportunidade, o Senado aprovou uma emenda de Veneziano ao Projeto da Renda Básica de Cidadania Emergencial estendendo o auxílio de R$ 600 também aos profissionais liberais (sem vínculo empregatício), que exercem profissão regulamentada por lei específica; além dos trabalhadores autônomos, sem vínculo empregatício.
Auxílio emergencial
O auxílio emergencial foi criado em abril pelo governo federal como alternativa de renda às pessoas que perderam o emprego em razão da pandemia. O benefício foi pago em cinco parcelas, de R$ 600 ou R$ 1,2 mil. Ele foi estendido até o dia 31 de dezembro, por meio de uma Medida Provisória.
O auxílio emergencial extensão foi pago em até quatro parcelas de R$ 300 cada; no caso das mães chefes de família monoparental, o valor foi de R$ 600. Somente os que já eram beneficiários e se enquadraram nos novos requisitos estabelecidos na MP receberam a extensão do benefício.
Com Ascom
O Deputado estadual Raniery Paulino (MDB), apresentou nesta Segunda-feira (18), um ofício para o Diretor Superintendente do DER-PB, Carlos Pereira de Carvalho e Silva, solicitando maior brevidade possível para a recuperação da estrada que liga os municípios de Guarabira a Lagoa de Dentro.
O pleito apresentado foi demanda dos usuários que utilizam aquela rodovia diariamente. O trecho se encontra em avançada degradação do revestimento asfáltico.
” Nosso mandato está sempre a disposição do povo paraibano. Recebemos essa demanda de alguns usuários que sempre trafegam naquele trecho e de imediato apresentamos esse importante pleito para o Diretor Superintendente do DER-PB, Carlos Pereira de Carvalho e Silva, colocando-nos à disposição para a solução do problema”, destacou Raniery.
Veja documento: