O presidente eleito, Jair Bolsonaro, chega a Brasília hoje (10) para a cerimônia de diplomação com seu vice Hamilton Mourão, às 16h, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para a solenidade, foram distribuídos 700 convites. Os diplomas são assinados pela presidente do TSE, ministra Rosa Weber, que abre a sessão solene e indica dois ministros para conduzirem os eleitos ao plenário.
A agenda do presidente eleito para esta semana é intensa e inclui reuniões com as bancadas do PSD, DEM, PSL, PP e PSB. Também há conversas com os governadores eleitos de Santa Catarina, Carlos Moisés da Silva (PSL), e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB).
As reuniões ocorrem no momento em que Bolsonaro já definiu toda a sua equipe ministerial. Os 22 ministros foram escolhidos. O último nome foi anunciado ontem (9), nas redes sociais, pelo próprio presidente eleito, o advogado e administrador Ricardo de Aquino Salles para o Ministério do Meio Ambiente.
Consensos
Em busca de consenso para alinhar a base aliada no Congresso, o presidente eleito se reúne amanhã (11) com a bancada do PSD. No dia seguinte (12), será a vez de conversar com o PSL, PP e PSB.
Na reunião com o PSL, que é o seu partido, Bolsonaro tentará dirimir as divergências internas que geraram troca de acusações. A sigla foi a que mais cresceu nas eleições deste ano, ganhando 42 novos deputados e se tornando a segunda maior bancada da Câmara, atrás apenas do PT, que tem 56.
Na semana passada, o presidente eleito conversou com integrantes do MDB, PRB, PR e PSDB.
Confraternização
Ainda em Brasília, Bolsonaro vai se reunir amanhã (11) com representantes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar. Na quarta-feira (12), ele almoça com a sua turma de formandos da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), no Clube do Exército.
Fonte: Agência Brasil
Através de emenda parlamentar (193 E 194/2018), para o orçamento 2019, dentro da proporção de direito, o deputado estadual Raniery Paulino (MDB) está destinando R$ 600 mil em recursos para a reforma da Colégio Anthenor Navarro, em Guarabira (PB).
O parlamentar guarabirense considera importante aquela unidade estadual de ensino. Ele também cobrou a reforma da escola e tem feito o seu trabalho destinando recursos. “Estou fazendo meu trabalho. O Anthenor Navarro é uma escola histórica. Um patrimônio nosso”, reforçou Raniery.
A Lei Orçamentária Anual (LOA) segue em tramitação na Assembleia Legislativa da Paraíba. Somente após o dia 20, prazo máximo para análise e divulgação das emendas aprovadas, é que o recurso pode ser inserido no orçamento do Governo do Estado para 2019.
A reforma da escola já teve início pelo Governo do Estado. A obra vai custar R$ 1.673.242,12.
Após discussão nas redes sociais sobre protagonismo no partido, os eleitos da legenda se reúnem na próxima quarta-feira, 12, à tarde com o presidente eleito, Jair Bolsonaro, no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, onde se concentra o governo de transição. As disputas recentes devem entrar no debate do encontro, embora não tenham sido o motivo da agenda.
O protagonismo de parlamentares eleitos pelo PSL, ainda não empossados, tem incomodado a família Bolsonaro e antigos parlamentares. Nos últimos dias, dois filhos do presidente eleito enviaram recados diretos e indiretos para seus correligionários pelas redes sociais.
O deputado federal eleito pela Paraíba Julian Lemos foi um dos alvos. Um dos filhos do presidente eleito, Carlos Bolsonaro, usou as redes sociais na quarta-feira (5) para negar que Julian Lemos seja coordenador de Bolsonaro no Nordeste, dando início a uma troca de mensagens entre os dois carregadas de críticas.
Paralelamente, os correligionários tiveram um debate acalorado em um grupo de WhatsApp do PSL. No grupo de troca de mensagens, que reúne os eleitos pelo partido, Joice Hasselmann (PSL-SP) criticou a articulação da legenda e discutiu com o deputado e senador eleito Major Olímpio (PSL-SP).
Posteriormente, Eduardo Bolsonaro entrou na conversa e disse que recebeu ordens do pai para conduzir articulações na Câmara apenas nos bastidores, de modo a não irritar o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que poderia acelerar a aprovação das chamadas “pautas bombas” na Casa.
O vice-líder do partido na Câmara, Delegado Waldir (PSL-GO) disse que o encontro já estava marcado há muito tempo, dentro do circuito de reuniões que Bolsonaro tem feito com as bancadas partidárias do Congresso e que as disputas não foram o motivo para realizar o evento. “Eu convoquei os eleitos bem antes disso e também não há nada demais nas conversas, os debates são normais”, afirmou.
Segundo Waldir, a convocação para a reunião de quarta foi feita por meio deste mesmo grupo de WhatsApp. Nesta sexta-feira, 7, Maia evitou comentar a menção ao seu nome. Paralelamente, o deputado eleito por São Paulo, Junior Bozzella protocolou um requerimento na Câmara para sugerir a formação de um líder e vice-líder na Casa da bancada do Estado de São Paulo. No caso, Bozzella seria o líder e Alexandre Frota (PSL-SP), o vice-líder.
Fonte: ParlamentoPB com Jornal do Brasil
“Se a gravidez é um problema que dura só nove meses, o aborto é um problema que caminha a vida inteira com a mulher”, declarou Damares após sair de reunião com o presidente eleito na sede do governo de transição, em Brasília.
Pastora evangélica, a nova ministra ressaltou que sua pasta não vai tratar do tema aborto e lidará somente com assuntos relacionados à vida.
“Essa pasta não vai lidar com o tema aborto, vai lidar com proteção de vida e não com morte”, disse Dalamares. “Nenhuma mulher quer abortar. Elas chegam até o aborto porque, possivelmente, não foi lhe dada nenhuma outra opção. A mulher aborta acreditando que está desengravindando (sic), mas não está”.
Em uma década, o SUS gastou R$ 486 milhões com internações para tratar quadros de complicação do aborto, sendo 75% deles provocados. De 2008 a 2017, 2,1 milhões de mulheres foram internadas –os dados constam de relatório do Ministério da Saúde.
Assessora do gabinete do senador Magno Malta (PR-ES), que chegou a ser cotado para o cargo, Damares disse ainda que são necessárias “políticas públicas de planejamento familiar” para que a interrupção da gravidez não seja tratada como um “método anticonceptivo”.
Para ela, o aborto será admitido apenas em casos previsto em lei.
Hoje o aborto é permitido no Brasil quando a gravidez é resultado de estupro, gestação na qual há risco de morte para o feto ou para a mãe e no caso de anencéfalos -liberado pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
Damares disse que o governo de Bolsonaro tem como prioridade “combater a violência”, inclusive contra a comunidade LGBT, na tentativa de afastar a imagem de homofóbico que permeia o presidente eleito.
“Se precisar, estarei nas ruas com as travestis, na porta das escolas, com as crianças que são discriminadas”, afirmou a nova ministra.
Bolsonaro já deu diversas declarações contra minorias e chegou a dizer que preferia que um filho seu morresse em um acidente a ser gay.
Fonte: Folha Press
Alguns membros da Juventude Socialista Brasileira na Paraíba (JSB-PB) soltaram uma nota de renúncia coletiva da executiva estadual jovem do partido, nesta quinta-feira (6). Os integrantes alegaram insatisfação com a atual presidente Priscilla Gomes.
Conforme a nota, e executiva do partido não existe desde as eleições internas que aconteceram em 2017. “Fato é que ao longo de 2018, a Executiva Estadual da JSB efetivamente não existiu, nossa última reunião realizada ocorreu no dia 22 de dezembro de 2017 e mesmo dela, não tivemos os encaminhamentos efetivados”, diz.
Os membros da JSB na Paraíba deixaram claro que o problema não se dá entre os integrante da Juventude, mas sim, com a liderança dela. “Diante disso compreendemos que o problema que vivenciamos na atualidade, não é ocasionado pelos quadros e militantes de nossa juventude, mas sim pela supressão de suas capacidades e a ausência de liderança de quem hoje ocupa a função para dirigir este volumoso e qualitativo contingente”, afirmam.
Confira a nota na íntegra:
É com pesar que nós membros eleitos no 5º Congresso Estadual da Juventude Socialista Brasileira da Paraíba (JSB/PB), realizado no dia 23 de setembro de 2017 em João Pessoa/PB, e que aqui subscrevemos este documento, anunciamos a nossa renúncia coletiva da Executiva Estadual da Juventude Socialista Brasileira da Paraíba.
Pode parecer estranho ou até mesmo inusitado, que uma organização partidária após um processo eleitoral onde nosso partido obteve uma grande e definitiva vitória em nível estadual, apresente ao seus filiados e à sociedade um processo de desmonte ao qual aqui nos referimos e que nos leva a esta medida.
Contudo, não nos cabe, enquanto jovens militantes o papel de um suposto conforto que a vitória pode nos trazer, na realidade, o horizonte que surge para nós jovens organizados na Paraíba e no Brasil, é de uma necessidade permanente de organização e prontidão. E infelizmente, não é essa a condição que a Executiva Estadual da JSB se encontra.
Antes de mais nada, vale salientar que esse documento não é destinado a atacar quem quer que seja, sua história ou construção, também não trata-se de uma ação para romper ou comprometer a nossa organização, pelo contrário, este é um último ato e em última instância apôs a percepção coletiva de que um ciclo que já foi capaz de resultados importantes, hoje, caracteriza-se como um entrave para a continuidade do crescimento quantitativo e qualitativo da JSB na Paraíba. Portanto, diante da impossibilidade de ajustes já buscados, mas sem êxito para que pudéssemos solucionar esta situação, nós tomamos essa medida que sim, é drástica, porém é a única capaz de possibilitar a tomada de um novo e melhor rumo para o nosso segmento de juventude organizado do Partido Socialista Brasileiro (PSB) em nosso estado.
O fato é que ao longo de 2018, a Executiva Estadual da JSB efetivamente não existiu, nossa última reunião realizada ocorreu no dia 22 de dezembro de 2017 e mesmo dela, não tivemos os encaminhamentos efetivados. Mesmo em um ano eleitoral como o que vivemos, nenhuma organização prévia, nem mesmo no decorrer do processo ocorreu, pelo contrário, assistimos ao longo desse período a centralização das decisões sem qualquer tipo de consulta, diálogo prévio ou aviso. Vimos companheiros e companheiras, em especial do interior do estado sendo desrespeitados, tendo seu trabalho e militância ignorados e se não fosse pelo comprometimento destes e de seu esforço muitas vezes individual, para além de alguns municípios onde a JSB está organizada, efetivamente, nós não teríamos tido a presença do segmento organizado de juventude do PSB ao longo do processo eleitoral de 2018. No nosso entender as causas para tal estão na centralização das decisões, no desrespeito as instâncias partidárias e no uso para benefício próprio de nossa organização juvenil, condutas que não podemos mais tolerar.
Em um paralelo simples, entre as eleições de 2014 e as de 2018, nossa organização hoje, está presente e estruturada em menos municípios do que estava 4 anos atrás, um contrassenso diante do avanço de nosso projeto por toda a Paraíba e dos próprios resultados obtidos pela JSB em especial dentro dos movimentos sociais e da própria estrutura do PSB e da JSB em nível local e nacional. Hoje após 12 anos de ausência, voltamos a ocupar uma vaga na Executiva Nacional da JSB e mantivemos a vaga que já tínhamos no diretório, também é da Paraíba a indicação de nosso segmento para a 2ª Vice-presidência da União Nacional dos Estudantes (UNE), além da ocupação por parte da JSB dos diretórios estaduais e municipais do PSB, isso sem abordar a nossa majoritária presença no movimento estudantil universitário, além de coletivos e outras formas de organização juvenil.
Diante disso compreendemos que o problema que vivenciamos na atualidade, não é ocasionado pelos quadros e militantes de nossa juventude, mas sim pela supressão de suas capacidades e a ausência de liderança de quem hoje ocupa a função para dirigir este volumoso e qualitativo contingente. A JSB é se não a maior, mas sem dúvidas alguma, a organização de juventude que mais conduz e ocupa espaços próprios das juventudes na Paraíba. Porém, esse êxito se deve aos seu núcleos e militantes que tem por conta própria ou pela ação de sua organização em nível municipal, conseguido avançar. Contudo, sem a ação em nível estadual para auxiliar e somar esses esforços, percebemos que essas conquistas até aqui obtidas estão em risco, pois se rumarmos para a estagnação tal qual estamos, nosso declínio será iminente.
É diante desse cenário que nós entendemos necessária está ação que a partir desse documento tomamos, para que a JSB possa no mais breve espaço de tempo, tendo em vista a não existência de diretório eleito na JSB/PB, o Art. 15 do Regimento da JSB e o Art. 24 do Estatuto do PSB, realizar um novo congresso para que seja reorganizada a nossa juventude em nível estadual e que possamos a partir disso garantir uma organização partidária no mesmo nível dos desafios que a conjuntura nos impõe e que nossa aguerrida militância merece.
Precede a nossa renúncia coletiva, a renúncia de dois outros membros que por motivos de foro pessoal, já haviam renunciado a suas funções, reduzindo assim, de 9 para 7 membros o corpo de nossa executiva até a presente data, sem que tenha havido qualquer tipo de ato de recomposição destas cadeiras vacantes.
A partir desse documento e de nossa renúncia, acreditamos estar em defesa da democracia partidária, do presente e futuro do PSB na Paraíba, assim também como do nosso projeto de gestão e sociedade. Nós seguimos comprometidos/as na defesa do socialismo, da liberdade e permaneceremos unidos, fortalecidos/as e irmanados/as com os e as companheiros de todo o estado para daqui em diante iniciar um novo ciclo de renovação, horizontalidade, formação e crescimento para a JSB em todo o estado. Os girassóis até aqui colhidos voltarão a ser regados e nós retornaremos a semear vitórias, conquistas e esperança para o nosso povo.
Subscrevem está carta :
Jeremias Jerônimo Leite- vice presidente
Pedro Matheus de Melo Benevides Pessoa – Secretário Geral
Isarel Monteiro dos Santos – 1° secretário
Jessica Arisla Rodrigues de França – Secretaria de JSB Feminista
Paraíba, 23 de novembro de 2018.
Fonte: Blog do Gordinho
Em sua primeira entrevista a uma emissora de rádio de Campina Grande, após as eleições, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) afirmou que a partir de fevereiro de 2019 vai começar uma nova etapa em sua vida, com o término do mandato. Cássio que já foi governador duas vezes na Paraíba, e este ano não conseguiu a sua reeleição para o Senado, e destacou que Deus sempre o conduziu para os melhores caminhos e desta vez está acontecendo o mesmo.
Na entrevista concedida a Rádio Caturité FM, Cássio fez uma avaliação de sua vida pública, e disse que foi uma honra servir Campina Grande e a Paraíba durante mais de três décadas.
– Foram 32 anos que tive a honra de servir Campina Grande e Paraíba com meus mandatos e, graças a Deus, consegui ajudar muita gente. Deus me conduziu para o melhor caminho nas eleições anteriores e não vai ser diferente desta vez. Vou começar uma nova etapa da minha vida.
Fonte: PB Agora
O senador Magno Malta (PR-ES) não mantinha contato com ninguém desde que se convenceu de que não faria parte do governo de Jair Bolsonaro. O político se isolou em um sítio da família, cercado apenas de pessoas próximas, com celular fora de área. O senador declarou que não pretende mais participar da vida política, apesar de ainda torcer por Bolsonaro e o considerar um amigo. As informações são do site The Intercept Brasil, que entrevistou o senador.
O político também não escondeu a amargura na entrevista: “Você vê muita gente que falava mal dele, não pedia voto, e agora tá aí, se aproximando”. “A autoridade é dele, ele é o presidente deste país. A amizade não vai acabar porque durante dois meses da eleição eu achava que ia ser ministro e eu não fui ministro.” Ao ser questionado se está arrependido de ter ter deixado de lado a própria campanha para se ver hoje fora do governo, ele disse “Não lutei para ter um cargo no governo”, mas “pelo Brasil”.
Como integrante da campanha do presidente eleito, Malta articulou o apoio do Pastor Silas Malafaia à campanha de Bolsonaro. Ao final da apuração das eleições, Malta conduziu uma oração em rede nacional em agradecimento. Foi chamado pelo presidente eleito de “vice dos sonhos”, mas sua candidatura foi barrada pelo seu partido que decidiu apoiar o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Fonte: Metrópoles
O filho do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), o vereador da cidade do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), publicou uma mensagem em seu twitter em que descredibiliza o deputado federal eleito pela Paraíba Julian Lemos (PSL), que é tido como um aliado histórico de Bolsonaro.
Carlos fez questão de afirmar que Julian Lemos não é o coordenador de Jair Bolsonaro no Nordeste como o próprio se intitulava durante a campanha.
Confira a postagem:
Fonte: Blog do Gordinho