O prefeito eleito de Alagoinha, Alírio Filho (MDB), anunciou a permanência de mais dois nomes no quadro administrativo da Prefeitura Municipal durante o seu governo. Os anúncios foram divulgados pelo gestor através de suas redes sociais. Alírio governará o município de Alagoinha durante os anos de 2025/2028.
Conforme o gestor, Jaciele Farias seguirá à frente da Secretaria Municipal de Educação. Filha da prefeita Maria, Jaciele buscou desempenhar com excelência um trabalho voltado para o desenvolvimento educacional das crianças, adolescentes e jovens de Alagoinha. Seu compromisso com o aumento no índice de aprendizagem e o interesse participativo dos estudantes lhe proporcionou o convite para seguir comandando a pasta durante a nova gestão de Alírio Filho.
Outro nome que também seguirá na nova gestão de Alírio Filho, é o de José Vamberto. Betinho, como é bastante conhecido na cidade, permanecerá comandando a Secretária de Finanças da Prefeitura Municipal de Alagoinha. Considerado um servidor responsável, permanecerá sendo uma peça essencial na gestão pública de Alagoinha. Ao lodo de Alírio Filho, ele terá a missão de controlar os gastos e acompanhar as arrecadações do município.
Alírio Filho já anunciou os nomes de cinco secretários, todos os anúncios são publicados pelo gestor através de suas redes sociais. Confira abaixo os secretários anunciados pelo prefeito Alírio Filho até o momento.
• Chefe de Gabinete – Maria de Zé Roberto.
• Articulação Política – Alírio Pontes.
• Procurador Geral do Município – Dr. Beto Oliveira.
• Secretária de Educação – Jaciele Farias.
• Secretário de Finanças – José Vamberto.
O prefeito eleito de Sertãozinho, no interior da Paraíba, Roni Vieira, está sendo alvo de críticas após anunciar parte de sua equipe de governo para 2025. Segundo informações divulgadas, ele nomeou sua esposa, Valquíria Cardoso, como secretária de Saúde; seu filho, Yann Henrique, como secretário de Governo; e outro filho, Ronnier Bertony, para a Secretaria de Cultura. A decisão gerou indignação na população e levantou questionamentos sobre o possível descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal e a prática de nepotismo.
Além das nomeações familiares, os salários somados do prefeito e dos secretários gerariam uma despesa significativa aos cofres públicos. De acordo com os dados obtidos, o prefeito receberá um salário anual de R$ 180 mil (R$ 15 mil mensais), enquanto cada secretário terá uma remuneração de R$ 48 mil por ano (R$ 4 mil mensais). Juntos, os vencimentos do prefeito e dos três familiares nomeados chegam a R$ 324 mil por ano, ultrapassando R$ 1,2 milhão durante o mandato de quatro anos.
Moradores de Sertãozinho manifestaram insatisfação com as escolhas. “Enquanto isso, a população carente não recebe nem metade desse valor em investimentos. O que será feito para melhorar saúde, educação e assistência social na cidade?”, questionou um comerciante, que vive há décadas no município.
Outro ponto de indignação é a falta de transparência nas nomeações. “Se o prefeito prioriza sua própria família em cargos importantes, como podemos confiar que ele vai administrar pensando no bem de todos?”, disse o agricultor João Batista.
Especialistas alertam sobre nepotismo e possíveis irregularidades.
A prática de nomear parentes para cargos públicos pode caracterizar nepotismo, proibido pela Súmula Vinculante nº 13 do Supremo Tribunal Federal (STF) em situações que não envolvam cargos políticos e técnicos qualificados. Segundo o advogado especialista em direito administrativo Paulo Roberto, “a nomeação de familiares, principalmente em cidades pequenas, pode ser uma afronta aos princípios da moralidade e da impessoalidade, previstos na Constituição Federal”.
Além disso, o uso excessivo de recursos públicos com salários de parentes do prefeito também levanta preocupações sobre o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Resposta da prefeitura e próximos passos
Até o fechamento desta matéria, Roni Vieira não havia se pronunciado oficialmente sobre as acusações. A oposição no município informou que pretende encaminhar o caso ao Ministério Público da Paraíba para apurar possíveis irregularidades nas nomeações e no uso de recursos públicos.
O prefeito eleito de Lagoa de Dentro, agreste Paraibano, Camaf Douglas anunciou que a professora Maria das Graças será a secretaria de Cultura a partir de 2025. Além de anunciar a abertura da Festa de São Sebastião no dia 10 de janeiro.
Professora Gracinha é o terceiro nome oficialmente anunciado como indicação para o primeiro escalão, as secretarias de educação e saúde já tem os nomes conhecidos pela população.
A prefeita eleita de Guarabira, Léa Toscano (UNIÂO), anunciou na tarde desta segunda-feira, o nome do vereador Mario Silva (Mário Protético) para a Coordenação da Juventude, pasta ligada a Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, que será comandada pelo vereador Wilsinho.
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Na legenda de sua publicação, Paulino escreveu: “Na pauta, Guarabira e a Paraíba”. A agenda do atual secretário-chefe de Governo do Estado com o presidente estadual do Republicanos ocorreu nesta segunda-feira, 9.
Mesmo sem mandato, o pai do deputado Raniery Paulino continua lutando, através do Governo do Estado e nas esferas federais, por benefícios em favor de sua terra natal (Guarabira) e a Paraíba.
Em breve, a assessoria de Roberto Paulino estará divulgando, de forma detalhada, o conteúdo da reunião ele teve com o deputado federal Hugo Motta, futuro presidente da Câmara dos Deputados.
Além de tratar de investimentos para Guarabira e a Paraíba, com certeza Paulino e Motta também conversaram sobre política partidária.
Uma decisão do ministro Francisco Falcão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinou o sequestro e bloqueio de bens dos investigados na Operação Livro Aberto, segundo apurou o ClickPB. Os deputados estaduais Tião Gomes, Lindolfo Pires e Branco Mendes tiveram o valor de R$ 320 mil bloqueados de suas contas. O mesmo valor também foi bloqueado das contas do ex-deputado Edmilson Soares.
Atualmente, o deputado Tião Gomes postula uma vaga como conselheiro do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB). De acordo com juristas consultados pelo ClickPB, o bloqueio determinado pelo STJ inviabiliza tecnicamente qualquer pretensão de disputa de Tião, considerando que para integrar o TCE-PB existe a necessidade de uma conduta ilibada.
Já o bloqueio dos bens do conselheiro do TCE-PB Arthur Paredes Cunha Lima foi determinado no valor de R$ 1 milhão. O mesmo valor foi bloqueado para o ex-deputado Arthur Paredes Cunha Lima Filho. Atualmente Arthur está afastado das funções no Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) desde o início das investigações.
A decisão do ministro Francisco Falcão, do STJ, foi tomada ainda no mês de abril. Na época, durante a deflagração da operação e cumprimento dos mandados, os investigados tiveram ciência sobre o bloqueio dos seus bens. Porém, como o processo tramita em segredo de justiça, não havia sido divulgada a informação sobre os valores bloqueados.
De acordo com informações obtidas pelo ClickPB, o contrato investigado como fraudulento tem valor aproximado de R$ 13,3 milhões. O Governo do Estado da Paraíba formalizou contrato, por meio da Secretaria de Educação, para aquisição de livros didáticos. Na época foram adquiridas as coleções de livros “Conceito Sem Preconceito” e “História do Brasil Afro-Indígena”.
Com o encerramento da enquete do Polêmica Paraíba, onde perguntamos aos nossos leitores se João Azevêdo deve deixar o governo em 2026 para disputar uma vaga no Senado ou deveria permanecer até o fim do mandato; 65.49% disseram que João deve disputar uma vaga para o senado e 34.51% acha que o governador deve permanecer no cargo.
Nos bastidores da política paraibana, os questionamentos sobre o futuro político do governador João Azevêdo (PSB) seguem movimentando as discussões. Questionado pela imprensa sobre o assunto, o governador reafirmou sua intenção de concorrer ao Senado, mas enfatizou que a decisão final será tomada exclusivamente por ele, nos dias que antecedem o prazo de desincompatibilização.
O prefeito eleito da cidade de Pedra Branca foi cassado pela Justiça Eleitoral por abuso de poder político e ficará inelegível por oito anos. O caso iniciou-se a partir de uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral ajuizada pela “Coligação Governar para Todos” formada pelos partidos Republicanos e União, contra Allison Victo Bastos de Sousa, que na época dos fatos, era candidato a prefeito da cidade e Geudiano de Sousa, atual vereador do município e concorrente à reeleição.
Ambos os candidatos teriam supostamente exercido abuso de poder econômico através de captação ilícita de sufrágio durante o período eleitoral de 2024. Eles também forma condenados ao pagamento de multa, de forma solidária, ao equivalente a R$ 10.000.
O caso ocorreu nas últimas eleições municipais, realizadas em 2024. Além da inelegibilidade pelo prazo de 8 anos, contados desde 6 de outubro de 2024, ajustiça decidiu pela cassação dos registros ou dos diplomas que venham a ser concedidos aos representados em decorrência das eleições municipais de 2024.
Consta no processo que José Rodrigues Sobrinho e Edlania Pereira Oliveira, ambos residentes no Sítio Jenipapeiro, na Zona Rural, do município de Pedra Branca, receberam em sua residência ambos os candidatos, além de um apoiador conhecido na cidade pelo apelido de Jacaré. Essa visita foi previamente solicitada pelos candidatos e com o “intuito de cometerem prática ilícita”.
José Rodrigues Sobrinho e Edlania Pereira Oliveira tiveram seus votos comprado por R$ 2mil.
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