Duas pessoas morreram e uma ficou ferida na queda de um avião monomotor da Polícia Federal, na tarde desta quarta-feira (6), em Belo Horizonte (MG).
O acidente ocorreu no Aeroporto da Pampulha. O Corpo de Bombeiros informou que a aeronave de pequeno porte chegou a decolar mas perdeu altitude e caiu na lateral da pista. Depois o veículo pegou fogo.
A vítima ferida, de 51 anos, foi socorrida consciente e com trauma abdominal. Várias equipes do Corpo de Bombeiros estão no local. O caso será investigado pelo Centro Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA).
MaisPB
Na manhã dessa segunda-feira (04.03) as Polícias Militar e Civil empreenderam a Operação Integrada Malhas da Lei na cidade de Belém-PB.
As Guarnições PM sob chefia do 1° Ten Castro, Comandante da 3° CIA/4° BPM e as Equipes PC sob coordenação do Dr. Wagner Dorta, Delegado do Núcleo de Homicídios de Guarabira-PB; deram cumprimento a mandados de busca e apreensão em Belém-PB contra suspeitos envolvidos em crimes de homicídios, roubo e tráfico de drogas.Como resultado do trabalho realizado ocorreu a prisão em flagrante de um maior e apreensão de um menor, bem como apreensão de vasta quantidade de substâncias análogas a drogas, um revólver cal. 38 e munições de mesmo calibre.
Ressalta-se que um dos detidos é suspeito de ter participado do último assalto e homicídio registrados em Sertãozinho-PB. Participaram da ação empregada as Guarnições de Rádio Patrulha, PATAMO, Força Tática e CPSU.
Por fim os flagranteados foram apresentados na Delegacia de Polícia Civil de Guarabira-PB para lavratura dos procedimentos legais cabíveis.
Na manhã desta segunda-feira (04), a Polícia Civil da Paraíba, por meio do Núcleo de Homicídios de Guarabira, numa ação conjunta com a Polícia Militar, conseguiu prender, na cidade de Belém, agreste Paraibano, o acusado na morte de Williams Campelo, ocorrido na cidade de Sertãozinho, em 20/02/2024.
Segundo o Delegado Wagner Dorta, durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão ainda foram apreendidos entorpecente e uma arma de fogo, que provavelmente foi a utilizada no crime.
Na noite desta sexta-feira (01), a comunidade perdeu o talentoso jornalista Roberto di Freitas, vítima de uma parada respiratória, no hospital regional de Guarabira, Agreste Paraibano.
Com base nas informações recebidas de familiares, soube-se que Roberto realizou um implante dentário em janeiro deste ano. Ultimamente, ele vinha experimentando desconforto e, na manhã desta sexta-feira, sentiu-se mal, levando a família a levá-lo ao hospital regional em Guarabira.
Freitas, reconhecido como dramaturgo, roteirista, ator de teatro e audiovisual, além de seu trabalho no jornalismo, foi prontamente socorrido para o hospital, porém, lamentavelmente, não resistiu.
Expressamos nossos sentimentos de pesar à família e amigos nesse momento difícil.
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Na madrugada desta segunda-feira (26), um acidente grave deixou uma pessoa morta e duas feridas no km 147, da BR-104, município de Queimadas.
De acordo com as informações da PRF o acidente envolveu uma moto, um carro e um caminhão. Ainda conforme a PRF, no acidente as duas pessoas que estavam no carro ficaram feridas gravemente e foram socorridas para o Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, em Campina Grande.
Após procedimentos médicos de urgência, um dos pacientes, de 29 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu. O segundo ferido grave tem 71 anos, está na sala vermelha, realizou exames e aguarda parecer médico.
Dados do Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que 129,2 mil paraibanos não possuem banheiro, compartilham banheiros com outras famílias ou, na residência, possuem apenas sanitário ou buraco para colocação de dejetos. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (23) e analisados pelo ClickPB.
O Censo identificou que em 1,3 milhão de domicílios paraibanos, onde moram 3,8 milhões de pessoas, 96,6% da população possui banheiros. O estudo entende banheiro como um local que se pode encontrar vaso sanitário, chuveiro, ducha ou banheira.
Como notado pelo Site, 2,1% da população tinha apenas sanitário ou buraco para colocação de dejetos. Já 0,7% não tinha banheiros ou sanitários. Por fim, 0,6% compartilha banheiro com moradores de um ou mais domicílios.
Censo mostra que mais da metade dos paraibanos não têm acesso a esgotamento sanitário
O Site também verificou que o Censo do IBGE mostra que as redes de coleta de esgoto mais comuns no estado são a rede geral, a rede pluvial e fossas ligadas à rede geral. Nesse estudo, o IBGE verificou 673 mil domicílios, onde moram 1,8 milhão de habitantes.
De acordo com dados do Censo, 47,7% dos paraibanos são atendidos por uma das três formas de coleta de esgoto citadas acima. Outros 29% dos paraibanos possuem fossa rudimentar ou buraco para coleta do esgoto; 16,5% usam fossa séptica ou fossa filtro; 3% utilizam vala; 1,4% usam esgotamento ligado a rio, lago, mar ou córrego; e 1,6% usam outra forma de coleta de esgoto.
Como notado pelo Site, a taxa de 47,7% deixa a Paraíba na 14ª posição nacional em termo de acesso a esgotamento sanitário para a população. A média da região Nordeste foi de 41,2% e a nacional de 62,5%.
O Site também verificou que Santa Luzia é o município paraibano com o maior percentual de esgotamento por rede geral, rede pluvial ou fossa ligada à rede geral, com 87,1%. Em seguida aparecem Campina Grande, 86,9%; Malta, 82,8%; e Patos, 81,6%.
Nos domicílios pesquisados em Tenório e Riachão do Poço, o IBGE verificou que nenhum possuía coleta de esgoto por rede geral, rede pluvial ou fossa ligada à rede geral.
ClickPB
Os serviços de coleta de lixo, direta ou indireta, beneficiavam 90,9% dos brasileiros em 2022, segundo dados do Censo 2022 divulgados nesta sexta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa mostra que 82,5% dos moradores têm seus resíduos sólidos coletados diretamente no domicílio por serviços de limpeza.
O censo aponta que 8,4% dos brasileiros precisam depositar seu lixo em uma caçamba, para que seja coletado pelas equipes de limpeza. A proporção de coleta de lixo, direta e indireta, no Censo de 2000, subiu de 76,4% para 85,8% em 2010, chegando aos 90,9% em 2022.
“As unidades da federação que têm menor proporção de coleta em 2022, como Piauí, Acre e Maranhão, tiveram bastante elevação de 2010 para 2022. O Maranhão, por exemplo, foi o estado que mais elevou a proporção da população atendida por coleta de lixo”, disse o pesquisador do IBGE Bruno Perez.
Os percentuais de cobertura subiram de 53,5% para 69,8% no Maranhão, de 60,1% para 73,4% no Piauí e de 71,2% para 75,9% no Acre. São Paulo é o estado com maior cobertura (99%). Em 2010, eram 98,2%.
Entre os 9,1% que não têm acesso à coleta de lixo, 7,9% precisam recorrer à queima dos resíduos em sua propriedade, 0,3% enterram em sua propriedade, 0,6% jogam em terrenos baldios ou áreas públicas e 0,3% dão outro destino.
Água
Em relação ao acesso à água para consumo, 82,9% dos brasileiros são abastecidos por redes gerais de distribuição, 9% por poços profundos ou artesianos, 3,2% por poços rasos ou cacimbas e 1,9% por fontes, nascentes ou minas. Essas quatro modalidades são, segundo o IBGE, consideradas adequadas pelo Plano Nacional de Saneamento Básico, e totalizam 96,9%.
“É claro que o Plano Nacional de Saneamento estabelece essas formas como adequadas desde que a água seja potável e não falte água. Essas características, de potabilidade e intermitência, a gente não investiga no censo. Então, a gente não consegue dizer se, de fato, essa população tem fornecimento de água que seria adequado”, ressalta Perez.
Não é possível comparar o abastecimento de água por rede geral com 2010 porque houve mudança conceitual na pesquisa. Em 2010, o censo perguntou apenas qual era a “melhor forma” de abastecimento da residência, mas não questionou se a principal fonte de uso era a água canalizada.
O Censo 2010 detectou que 81,5% das pessoas tinham acesso ao abastecimento pela rede geral.
Já em 2022, o censo perguntou se tinha acesso à rede geral e qual era a principal forma de abastecimento de água. Naquele ano, 86,6% dos brasileiros eram abastecidos pela rede geral, mas 3,7% recorriam principalmente a outras fontes.
Além das quatro fontes consideradas adequadas, outras modalidades de acesso à água no país são carro-pipa (1,1%), água da chuva armazenada (0,6%), rios, açudes, córregos, lagos e igarapés (0,9%) e outras (0,6%).
Apesar da baixa relevância nacional, o abastecimento por carro-pipa é a principal forma em 68 municípios do país, todos eles no Nordeste. A água de chuva é predominante em 21 municípios nordestinos. Já os rios são a principal fonte para 18 municípios, sendo 17 no Norte.
Em 2022, 95,1% dos moradores tinham canalização interna em suas residências e 2,5% só tinham canos no terreno e 2,4% não tinham canalização. Em 2010, os percentuais eram de 89,3%, 4% e 6,8%, respectivamente.
Tipos de moradia
As casas são o principal tipo de domicílio no Brasil. São 84,8% dos brasileiros vivendo nesse tipo de moradia. Em segundo lugar, aparecem os apartamentos (12,5%), seguidos por casas em vilas ou em condomínios (2,4%).
Outros tipos de residência registrados são casa de cômodos ou cortiços (0,2%), habitação indígenas sem parede/malocas (0,03%) e estruturas residenciais permanentes degradadas ou inacabadas (0,04%).
Os únicos três municípios em que os apartamentos superam as casas são Santos e São Caetano do Sul, ambos em São Paulo, e Balneário Camboriú, em Santa Catarina. Entre as unidades da federação, a maior proporção de pessoas vivendo em apartamentos é encontrada no Distrito Federal (28,7%), enquanto o Piauí tem a maior parcela de moradores vivendo em casas (95,6%).
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