A aplicação de medidas de defesa comercial contra o Brasil tem feito o país perder US$ 1 bilhão por ano em exportações. O levantamento foi divulgado hoje (10) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que levou em conta 13 ferramentas aplicadas contra o país desde 2015.
Segundo a análise, quando uma medida é aplicada contra um produto brasileiro, as exportações do bem caem, em média, 86% nos 12 meses seguintes. As principais medidas de defesa comercial aplicadas contra o país são a imposição de tarifas antidumping, de antissubsídios (ou medidas compensatórias) e de salvaguardas.
De acordo com a CNI, os setores mais afetados são os de metais, com oito medidas; de papel, com três medidas, e açúcar, com duas medidas. O relatório mostra ainda que a aplicação dos instrumentos de defesa comercial contra o Brasil tem se acelerado. O número de novas medidas passou de duas em 2015 para seis em 2016 e nove em 2017.
Os Estados Unidos são o país que mais aplicaram medidas protecionistas contra o Brasil no período analisado, com três instrumentos comerciais sobre as exportações de metais, um sobre papel e um sobre borracha.
A CNI sugere que o governo brasileiro fortaleça o sistema de defesa comercial e acompanhe os produtos em que o Brasil é competitivo para antecipar-se à aplicação de algum instrumento contra o país. Uma das recomendações é que o governo acelere a liberação de documentos que empresas investigadas precisam entregar a outros países, depois que uma investigação comercial é iniciada.
A entidade também sugere que o governo brasileiro acompanhe se a medida de defesa comercial respeita as regras da Organização Mundial do Comércio (OMC).
Fonte: Agência Brasil
Um acidente foi registrado na BR 230 na noite desta segunda-feira (8), envolvendo um ônibus da empresa Guanabara.
Segundo a Polícia de Trânsito, o motorista ainda tentou frear, mas devido ao forte impacto o animal foi parar embaixo do veículo. Os passageiros se assustaram com o abalroamento, mas, felizmente, ninguém ficou ferido.
O acidente teve apenas danos materiais, principalmente na parte da frente do transporte.
A Polícia Rodoviária Federal também foi acionada ao local, para adoção dos procedimentos necessários ao caso.
Fonte: Diário do Sertão
A Petrobras informou que vai diminui o preço médio do litro da gasolina a partir de terça-feira (9) em 1,23% nas refinarias, de R$ 2,2159 para R$ 2,1889.Desde 28 de setembro, o preço vinha se mantendo estável.
O ritmo menor de reajustes tem como base a política de hedge adotada pela petroleira há pouco mais de um mês. Em setembro, a Petrobras anunciou um mecanismo de proteção financeira (conhecido como hedge) que permite aumentar os intervalos de reajustes nos preços da gasolina nas refinarias em até 15 dias.
O objetivo da medida é dar mais flexibilidade à sua política de preços.
Até então, a empresa adotava reajustes quase diários no valor do combustível, com base sobretudo no mercado internacional e no câmbio.
Os preços da gasolina, do diesel e do etanol encerraram a semana passada em leve alta, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgado nesta sexta-feira (5).
O preço da gasolina ao consumidor subiu 0,09%, para R$ 4,700, e renovou a máxima do ano.
A pesquisa também mostrou que o preço do diesel avançou 0,33% na semana. O litro do combustível chegou a R$ 3,667. Já o preço do etanol avançou 0,07%, para R$ 2,867.
Fonte: G1
São 23 senadores enrolados na Lava Jato, que respondem a processo e são investigados pela Polícia Federal. Assim como os deputados eles não precisam deixar os cargos no Congresso para disputar a reeleição. Mas se não forem reeleitos, perderão de vez o foro privilegiado e seus processos vão para a primeira instância da Justiça, nas mãos de Sérgio Moro. Entre os deputados são mais de 60 os enrolados na Lava Jato. A informação é do colunista Cláudio Humberto.
Caso emblemático, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) é alvo de 18 inquéritos no STF. Sem reeleição, vai à primeira instância.
Os senadores petistas Gleisi (PR) e Lindbergh (RJ) podem acabar nas mãos de Sérgio Moro, caso não se reelejam.
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) também precisa se reeleger este ano. É outro que, sem mandato, o caso vai à mesa de Sérgio Moro.
Fonte: República de Curitiba
O vice-procurador eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Humberto Jacques de Medeiros, afirmou à reportagem do jornal O Estado de S. Paulo no início da tarde deste domingo (07) que o tribunal está avaliando imagens e vídeos postados em redes sociais e em grupos de WhatsApp onde internautas aparecem com armas ao lado de urnas eletrônicas, mostrando o voto no candidato Jair Bolsonaro, do PSL.
Em uma das imagens, uma arma aparece em cima de uma urna na Escola Estadual Professor Mauricio Brum, em São João do Mereti, interior do Rio de Janeiro. Na outra, um internauta da cidade de Cachoeiro do Sul (RS) postou em sua conta no Twitter a imagem de outro revólver também sobre uma urna eletrônica.
Uma terceira mensagem circulando por grupos de WhatsApp mostra um eleitor digitando os números 1 e 7 e a tecla confirma com um revólver.
O comandante do 4º BPM Tenente Coronel Gilberto Felipe, fala sobre a segurança no pleito eleitoral, realizado neste domingo (07), em 15 cidades onde o 4 BPM atua.
Redação
Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreenderam R$ 100 mil em dinheiro com um homem de 25 anos, identificado apenas pelas iniciais E.H.M.L.. A PRF informou que no momento da apreensão o jovem mantinha contato com uma pessoa que concorre às eleições este ano.
A ação faz parte da Operação Eleições 2018 e o dinheiro foi localizado dentro de um táxi. O passageiro se apresentou como proprietário do dinheiro e disse que o valor seria usado em uma transação comercial.
“Porém sem conseguir comprovar o fato, gerando suspeição no momento em que o passageiro foi flagrado mantendo contato com um candidato, informando a sua localização e apreensão do dinheiro”, informou a PRF.
A apreensão aconteceu no KM 333 da BR-343, em Teresina. O dinheiro e o passageiro foram encaminhados à sede da Polícia Federal, na capital. Não foi informado quem seria o candidato e nem a qual cargo está concorrendo.
Fonte: G1
Pesquisa do instituto Datafolha aponta que 69% dos brasileiros acreditam que o melhor regime para o país é o democrático, enquanto 12% apoiam a ditadura “em certas circunstâncias”.O apoio à democracia entre os brasileiros atingiu o nível mais alto desde 1989, segundo pesquisa divulgada pelo instituto Datafolha nesta quinta-feira (04/10).
O levantamento aponta que 69% dos cidadãos acreditam que o regime democrático é a melhor forma de governo, enquanto 12% disseram que, em “certas circunstâncias”, a ditadura seria a melhor opção para o país. Outros 13% disseram que “tanto faz” o tipo de governo, e 5% não opinaram.
Houve um crescimento significativo no apoio ao regime democrático desde a última pesquisa feita pelo Datafolha sobre o tema, em junho, quando a democracia foi preferida por 57% dos entrevistados. O índice mais recente é o mais alto registrado desde o início do levantamento, em 1989, ano da primeira eleição democrática no país após 21 anos de ditadura militar.
Entre os homens, o apoio à democracia é de 71%, já entre as mulheres, o índice é de 67%. Os jovens com idade entre 16 e 24 anos demonstram maior apreço à democracia (apoio de 74%) do que as pessoas com mais de 60 anos (64%). O apoio à democracia entre as pessoas com ensino superior é de 84%; entre os que têm ensino médio, o percentual é de 72%; e de 55% entre os eleitores com ensino fundamental.
O Datafolha avaliou o apoio à democracia também entre os eleitores dos principais candidatos à presidência.
Entre os entrevistados que declararam votar em Jair Bolsonaro (PSL), o apoio à democracia é de 64%, com 22% defendendo um regime ditatorial – o índice mais alto registrado pela pesquisa.
Os eleitores de Fernando Haddad (PT) demonstraram percentual de apoio ao regime democrático de 77% e um baixo índice de apoio a uma ditadura (6%). O maior apoio à democracia registrado pela pesquisa (81%), assim como o menor apoio a um eventual regime ditatorial (5%) foram registrados entre os eleitores de Ciro Gomes (PDT).
Entre os apoiadores do candidato Geraldo Alckmin (PSDB), 69% defendem a democracia como a melhor forma de governo, enquanto 11% apoiariam um regime ditatorial em determinadas circunstâncias.
As pessoas que declararam voto na candidata Marina Silva (Rede) apresentaram o maior índice de indiferença em relação à forma de governo (23%). Entre seus eleitores, 62% apoiam a democracia, enquanto 9% consideram a ditadura como a melhor opção em certas circunstâncias.
O Datafolha entrevistou 10.930 eleitores em 389 municípios nos dias 3 e 4 de outubro. A margem de erro da pesquisa é de 2% para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.
Fonte: Terra.com