Em um movimento surpreendente, o bloco de oposição em Guarabira anuncia uma inédita aliança liderada pelo vereador Ramon Menezes, que poderá se tornar o representante nas eleições municipais. As informações exclusivas chegaram à redação deste portal, revelando que a proposta partiu do governador João Azevedo, maior liderança na Paraíba.
O acordo inclui o convite para que Ramon se filie ao PSB, tornando-se o candidato oficial em Guarabira, com respaldo dos renomados Paulino, Dr. Teotônio, e todo o bloco de oposição. Há especulações na cidade de que Ramon é o nome capaz de unificar a oposição, sendo reconhecido como uma figura forte entre os jovens empresários e a comunidade católica.
Os rumores ganharam força após uma confraternização, onde o governador João Azevedo, Ramon Menezes, deputado estadual Tião Gomes, o bispo da diocese e alguns padres estiveram presentes, evidenciando um alinhamento estratégico. Fontes afirmam que Ramon possui uma influência significativa na sociedade e na igreja, consolidando seu papel como possível líder na corrida eleitoral.
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Nesta terça-feira, 20, os vereadores voltaram a se reunir na Câmara Municipal de Guarabira para a Sessão de Abertura dos Trabalhos Legislativos do ano de 2024. Durante o momento, os parlamentares fizeram o uso da tribuna para tratar sobre o planejamento de questões fundamentais para o trabalho ao longo do ano.
A sessão contou com a presença do Procurador do Município, Erlon Grisi, e do Prefeito do Município, Marcus Diogo, que fez uso da tribuna para prestar contas sobre os trabalhos dos anos anteriores e esclarecer dúvidas acerca de demandas solicitadas pela Casa.
Após o momento, o Presidente da Casa, Raimundo Macedo, falou sobre as boas expectativas que possui para o ano de 2024, com novos projetos que serão implementados e destinados a contribuir significativamente para o crescimento de Guarabira.
A Câmara Municipal de Duas Estradas, agreste Paraibano, retomou as atividades legislativas na noite da terça-feira (20), para o primeiro período do ano 2024.
Durante sessão com a presença dos parlamentares e da prefeita Joyce Renally, os vereadores aprovaram três projetos de leis advindos do poder executivo, sendo eles:
- Reajuste salarial para os professores e educadores infantis
- Plano municipal para a população LGBTQIAPNB+
- Programa municipal de distribuição de cestas básicas
“Estamos retomando as atividades legislativas desta casa, um espaço de debates e construções coletivas de diferentes pensamentos, mas tendo em comum entre todos nós parlamentares o desejo de servir ao povo de Duas Estradas. O pensamento divergente não impede que projetos como esses apresentados sejam aprovados, são políticas públicas de valorização da educação, apoio as minorias e ajuda a quem mais precisa, seremos sempre responsáveis “, destacou o presidente Felipe do Abacaxi.
Felipe Silva
O juiz eleitoral Adilson Fabrício Gomes Filho multou o deputado Ruy Carneiro e mandou excluir uma publicação a qual o prefeito Cícero Lucena, que entrou com processo, considerou ofensiva à sua imagem. O juiz reconheceu a prática de propaganda eleitoral antecipada negativa por parte de Ruy e aplicou multa no valor de R$ 10 mil.
A publicação foi feita em rede social no dia 10 de janeiro deste ano. Cícero Lucena entrou com ação alegando que a publicação é ofensiva “de modo a interferir na construção da sua candidatura nas eleições municipais a se realizarem neste ano, nesta cidade.”
O juiz eleitoral, no entanto, considerou haver propaganda antecipada e pontuou que “não se sustenta a argumentação do representado [Ruy Carneiro] de que a publicação objurgada consiste somente em comentários acerca da atual administração municipal”.
O magistrado lembra que a propaganda eleitoral somente é permitida após 15 de agosto do ano da eleição e completa afirmando que “o caso dos autos não é de mero posicionamento pessoal do representado sobre questões políticas. E sendo certo que a divulgação de publicação, antes do período permitido, que ofende a honra de futuro candidato constitui propaganda eleitoral negativa extemporânea, impõe-se a procedência da representação.”
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Walber Virgolino, deputado estadual pelo PL, condenou a declaração do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), contra Israel que provocou uma verdadeira crise diplomática. Lula comparou a ação militar israelense na Faixa de Gaza ao Holocausto. Em entrevista ao ClickPB, Walber classificou a fala de “nazilulismo”.
“O nazilulismo é o símbolo do que há de pior no Brasil. Não foi uma fala triste, foi mau-caratismo puro. Perde o Brasil e perde o povo brasileiro. Vergonha internacional. O supremo apedeuta não cruzou a linha vermelha, como diz o comunicado de Israel. Ele sempre esteve do lado de lá, apoiando corruptos, ditadores, terroristas e genocidas. Sempre foi uma escolha deliberada”, enfatizou.
Walber Virgolino classifica Lula como “dissimulado”
Walber Virgolino classificou o presidente Lula como dissimulado e mau-caráter. “Lula sempre foi dissimulação. No fundo, todo mundo sempre soube que Lula é exatamente aquilo que o sociólogo Chico de Oliveira, um dos fundadores do PT, declarou numa sinceridade involuntária em 2012: “um oportunista sem caráter”, disparou.
O parlamentar lamentou a fala do presidente da República. “Se não bastasse ter jogado o país no maior esquema de corrupção da história, e puxado uma cana por isso, o nosso macunaíma não se furta em sair pelo mundo espalhando a sua ignorância e o seu mau-caratismo”, ressaltou.
O que Lula disse
A declaração de Lula foi feita em entrevista coletiva neste domingo (18), depois da participação do presidente na 37ª Cúpula de Chefes de Estado e Governo da União Africana, em Adis Adeba, capital da Etiópia. “O que está acontecendo na Faixa de Gaza, com o povo palestino, não existiu em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler decidiu matar os judeus”, disse.
Desde o pronunciamento, representantes políticos e organizações fizeram declarações repudiando o discurso do líder brasileiro. O presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, deputado Paulo Alexandre Barbosa (PSDB-SP), classificou como a fala como “inadequada”.
A Conib (Confederação Israelita do Brasil) classificou a fala como “distorção perversa da realidade que ofende a memória das vítimas do Holocausto e de seus descendentes”. “Os nazistas exterminaram 6 milhões de judeus indefesos na Europa somente por serem judeus. Já Israel está se defendendo de um grupo terrorista que invadiu o país, matou mais de mil pessoas, promoveu estupros em massa, queimou pessoas vivas e defende em sua Carta de fundação a eliminação do Estado judeu.”
A entidade criticou a posição do governo brasileiro em relação ao conflito. “Uma postura extrema e desequilibrada em relação ao trágico conflito no Oriente Médio, abandonando a tradição de equilíbrio e busca de diálogo da política externa brasileira”, afirma o texto.
O presidente do Yad Vashem (o memorial do Holocausto em Jerusalém), Dani Dayan, disse que a declaração é uma “escandalosa combinação de ódio e ignorância”. Dayan disse que, segundo a definição da IHRA (Aliança Internacional para a Memória do Holocausto), o pronunciamento é uma “clara expressão antissemita”.
“Comparar um país que luta contra uma organização terrorista assassina com as ações dos nazis no Holocausto merece toda a condenação. É triste que o presidente do Brasil desça a um ponto tão baixo de extrema distorção do Holocausto”, escreveu nas redes sociais.
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Reações
Especialistas, políticos e entidades reagiram às declarações de Lula e afirmaram que as falas comprometem a imagem do Brasil no cenário internacional e demonstram desconhecimento histórico e visão anti-Israel.
Professora de relações internacionais e doutora em ciência política pela USP (Universidade de São Paulo), Denilde Holzhacker avalia que a posição de Lula não reflete o que aconteceu na história. “É mais uma frase em que ele expõe uma visão anti-Israel, o que reforça os argumentos de que há um fundo antissemita nas falas do próprio presidente Lula”, afirma.
Para a especialista, a fala de Lula inviabiliza a proposta do Brasil de ser intermediário na busca da paz e deixa o país mais longe de ser parte de uma solução. “A declaração cria para o Brasil um distanciamento não só com Israel, mas também com outros países e com a comunidade judaica brasileira.”
O diplomata e doutor em ciências sociais pela Universidade de Bruxelas Paulo Roberto de Almeida ressalta que “as alusões ao Holocausto hitlerista são absolutamente equivocadas e inaceitáveis do ponto de vista histórico e diplomático”. “Apenas diminuem a credibilidade de Lula como interlocutor responsável em face dessa tragédia. Elas [as declarações] apenas revelam seu despreparo para tratar desse assunto”, acrescenta.
O Instituto Brasil-Israel afirmou que a fala de Lula é um erro grosseiro que inflama tensões e mina a credibilidade do governo brasileiro como um interlocutor pela paz. “O genocídio nazista foi um plano de exterminar, em escala industrial, toda a presença judaica na Europa, sob uma ideologia de superioridade racial e antissemitismo. Não há paralelo histórico a ser feito com a guerra em reação aos ataques do Hamas, por mais revoltantes e dolorosas que sejam as mortes de dezenas de milhares de palestinos, entre eles mulheres e crianças, além dos cerca de 1.200 mortos israelenses e as centenas de civis que permanecem sequestrados em Gaza”, diz o texto.
Segundo a entidade, a posição de Lula banaliza o Holocausto e fomenta o antissemitismo. “Ganha contornos ainda mais absurdos em um desrespeito flagrante à presença em Israel hoje de milhares de sobreviventes da barbárie nazista e seus descendentes”, afirma a nota. “O Brasil firmou compromissos internacionais para a preservação da memória do Holocausto e historicamente defendeu a luta contra sua banalização. Essa deve continuar a ser a posição brasileira.”
O senador Ciro Nogueira (PP-PI) também chamou de vergonhosa a fala do presidente. “Comparar o Holocausto à reação militar de Israel aos ataques terroristas que sofreu é vergonhoso. O Holocausto é incomparável e não pode ser naturalizado nunca. Em nome dos brasileiros, pedimos desculpas ao mundo e a todos os judeus”, disse.
O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) afirma que Lula demonstra que não sabe o que foi o holocausto. “Ofende o povo judeu e mancha, mais uma vez, a imagem do Brasil no exterior.” Para o senador Izalci Lucas (PSBD-DF), o presidente deveria “buscar a paz” em vez de dar declarações assim.
“Lula mais uma vez envergonha o Brasil e ataca Israel e o povo judeu comparando a sua legítima defesa contra os terroristas do Hamas ao genocídio promovido por Hitler contra os judeus. É repugnante”, declarou também o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ).
Com R7
O evento ocorreu na Churrascaria RM e serviu para oficializar a chapa de oposição rumo às eleições deste ano na cidade. Vitor terá na condição de vice o vereador Marcondes de Durval (PSDB). O vereador é ex-aliado da prefeita Maria de Zé Roberto (PSDB) e rompeu com a gestora para integrar a oposição.
Vitor é filho da ex-prefeita Alcione Beltrão (PSB) que governou a cidade por dois mandatos. Já Marcondes é filho do ex-prefeito Durval Barbosa que administrou Alagoinha entre 2001 e 2004.
Em publicação nas redes sociais, Hervázio celebrou a recepção da população e dos líderes políticos presentes na solenidade.
“O que mais me despertou atenção ontem à noite em Alagoinha, não foi a quantidade de gente, nem a vibração da militância de Vitor Beltrão e Marcondes, mas sim a receptividade da população aplaudindo, fazendo o V da vitória e o sinal de positivo, demonstrando receptividade e exteriorizando o sentimento de mudança que toma conta de toda a cidade”, comentou.
Do Portal da Capital
O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) aprovou as contas do Instituto de Previdência Municipal de Alagoinha. Conforme o parecer emitido pelo órgão, é referente aos anos de 2018, 2019 e 2022.
“Essa aprovação mostra o quanto a nossa gestão é comprometida com a legalidade. Nosso compromisso é honrar a confiança da população, luto todos os dias para manter esse legado de responsabilidade”, destacou a prefeita Maria.
O parecer foi emitido pelo TCE-PB e divulgado nesta quinta-feira (15). O IPEMA é administrado pela gestão municipal, sendo responsável pelos encargos sociais dos aposentados e pensionistas do município de Alagoinha.