O candidato a presidente pelo PDT, Ciro Gomes, declarou possuir um patrimônio total de R$ 1,69 milhão em registro feito nesta sexta-feira (10) de sua candidatura ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Pela relação de bens, disponibilizada pela Justiça Eleitoral, ele afirma deter dois veículos automotores, cujos valores somam R$ 190 mil, e quatro imóveis, que totalizam R$ 1,2 milhão.
O restante dos recursos, que chega a R$ 298 mil, é formado por depósitos bancários, recursos em créditos e poupanças, depósitos e participações societárias.
Em 2006, última vez que disputou um mandato público, ele havia declarado à Justiça Eleitoral um patrimônio total de R$ 426 mil, que era constituído por um apartamento, um veículo e aplicações financeiras.
Já a candidata a vice-presidente do PDT, a senadora Kátia Abreu (TO), declarou possuir um patrimônio total de R$ 2,69 milhões, dos quais R$ 694 mil são apenas em imóveis.
O restante, um montante de R$ 1,99 milhão, é formado por recursos em caderneta de poupança, crédito de empréstimo e participações societárias.
Em 2014, quando disputou o cargo de senadora pelo Tocantins, ela havia informado deter um total de R$ 4,13 milhões, composto por sete imóveis e um veículo.
Até o momento, cinco candidatos a presidente registraram suas candidaturas. Além de Ciro, inscreveram suas chapas Geraldo Alckmin (PSDB), Guilherme Boulos (PSOL), Cabo Daciolo (Patriotas) e Vera Lúcia (PSTU).
Os postulantes ao Palácio do Planalto têm prazo até quarta-feira (15) para apresentar a documentação.
Sabe aquela história de que numa eleição um voto não faz a diferença? No Rio Grande do Norte, na cidade de Alexandria, a cerca de 370 quilômetros de Natal, um episódio recente botou essa ideia abaixo. Tudo por uma série de acontecimentos que, juntos, tornaram possível que uma candidata de um voto só acabasse empossada como vereadora. Detalhe: durante a campanha, ela não gastou sequer um centavo e ainda recebeu R$ 700 de doações.
Essa história começou em 2016, quando o (hoje) MDB lançou suas candidaturas à Câmara Municipal de Alexandria sem coligar com nenhum outro partido. Foram dois candidatos: Leomar Ferreira de Souza, conhecido como Mazinho de Louro; e a agricultora Ione Costa de Lima Maniçoba, identificada na urna como Ione Fortunato. A cidade teve ao todo 27 candidatos a vereador. Eles disputaram as nove vagas disponíveis.
Ao final da eleição, o candidato mais votado foi Mazinho de Louro, com 1.146 votos, o que representou na época 12,59% dos votos válidos. Só para dar uma ideia de quão expressiva foi a votação, os quatro últimos eleitos não conseguiram sequer metade dos votos de Mazinho, cada. Essa condição provocou um efeito imediato: mesmo com apenas um voto, Ione Fortunato já terminou a eleição daquele ano como suplente do MDB para a Câmara Municipal da cidade.
Isso fazia dela “sucessora imediata” do vereador eleito caso ele, por exemplo, fosse nomeado secretário ou renunciasse ao cargo. Mas nenhuma das duas possibilidades eram esperadas, já que a prefeitura no município é exercida por uma política do PSD, atualmente partido adversário do MDB.
Por conta disso, Mazinho de Louro era membro da oposição, o que praticamente zerava suas chances de se tornar secretário ou algo do tipo. Mas a vida é uma caixinha de surpresas.
O vereador eleito tomou posse em janeiro de 2017. E exerceu suas funções plenamente. Até junho passado, quando uma das poucas forças maiores que a política potiguar fez com que ele tivesse de deixar seu mandato. No início de junho, Mazinho de Louro ficou doente. Ele tinha 45 anos e sua ocupação principal era vereador.
No dia 29 daquele mês, após 20 dias internado na UTI de um hospital em Mossoró, supostamente tentando se recuperar das complicações causadas pelo vírus H1N1, ele morreu. O mandato ficou vago. Em casos como esses, assumem os suplentes.
Posse foi praticamente presente de aniversário para a candidata de um voto só
Terça-feira passada (8), cinco dias após seu aniversário, Ione Fortunato, a candidata de um voto só, se tornou a mais nova vereadora de Alexandria. Por Whatsapp que o voto foi seu realmente. “Foi o meu mesmo ( eu votei em mim)”.
Pela lei, ela vai passar a receber um salário que equivale a 30% do que recebe um deputado federal: cerca de R$ 10 mil. De acordo com o IBGE, a renda média mensal na cidade é de 1,4 salário mínimo, o que equivale a R$ 1.335,6. Alexandria tem uma população de 13 mil habitantes e fica na região Oeste do estado.
O pré-candidato ao Senado pelo MDB, Roberto Paulino, admitiu, nesta sexta-feira (10), a possibilidade de promover uma mudança nos dois suplentes de senador para incorporar nomes de agremiações que compõem a coligação MDB-PR e Patriotas. Na convenção, o emedebista escolheu Hiago Fialho como 1º suplente, e Celso Alves, como 2º suplente, mas até o dia 15 para promover mudanças.
De acordo com Paulino, a aceitação ao seu nome tem despertado o interesse de postulantes para as vagas de suplente. “Apesar de ser uma eleição difícil, há quem entenda que podemos chegar ao Senado e isso tem provocado a procura de pessoas pelo espaço na chapa”, revelou.
Questionado sobre com quem firmaria parceria – já que a sua coligação só lançou um nome para o Senado – Roberto Paulino disse que até o momento só manteve conversas informais com outros postulantes, mas revelou se debruçar a respeito do assunto “mais pra frente”. “Agora tenho que cuidar na minha pré-campanha, andar para visitar as cidades”, arrematou.
Fonte: Portal Correio
Vice na chapa do PT à Presidência da República, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad se uniu a aliados para comentar, em transmissão na internet, o debate de presidenciáveis da TV Bandeirantes.
O evento paralelo foi organizado para protestar contra a exclusão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso em Curitiba, do embate televisivo.
Com Haddad, estavam a futura vice da chapa, deputada estadual Manuela D’Ávila (PC do B-RS), a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), e o ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli, coordenador da campanha.
No início da reunião, que foi exibida na página oficial de Lula, um áudio com declarações do ex-presidente falhou dentro do estúdio onde estavam os políticos -a caixa de som queimou, segundo a organização.
Em seguida, o ex-prefeito leu uma carta em que o ex-presidente protestava contra o veto à sua participação no debate. Com informações da Folhapress.
Fonte: Notícia ao Minuto
Questionado sobre aborto por uma jornalista no primeiro debate realizado pela Band, o candidato à Presidência da República Guilherme Boulos (PSOL) se mostrou à favor da descriminalização.
“Ninguem é favor do aborto. Nós somos a favor da mulher decidir”, respondeu Boulos.
Para comentar a resposta, a escolhida foi Marina Silva (Rede). Religiosa, a candidata afirmou que, se eleita, fará um plebiscito sobre a descriminalização do aborto.
“É um tema de natureza difícil, de natureza complexa. […] O que queremos é planejamento familiar e educação para que a mulher não precise abortar”, disse Marina. Com informações da Folhapress.
Fonte: Notícia ao Minuto
Um encontro, com lideranças do MDB do Brejo da Paraíba, a ser realizado nesta sexta-feira (10) em Guarabira, foi adiado em função do falecimento de Nelson Coelho, membro da Fundação Ulysses Guimarães.
O encontro do MDB iria ser realizado pela Fundação Ulysses Guimarães da Paraíba e, como Nelson Coelho era um de seus membros ilustres, a Presidência da FUG-PB decidiu adiar, se irmanando a dor da família pelo falecimento do jornalista.
O evento teria como local a casa de eventos Villa Gourmet, na saída de Guarabira para Cuitegi. Havia a confirmação das presenças do senador José Maranhão, do ex-governador Roberto Paulino, do deputado Raniery, além de várias lideranças políticas do Brejo paraibano.
A Presidência da FUG-PB vai, dentro dos próximos dias, anunciar uma nova data para a realização do encontro.
O deputado Raniery Paulino (MDB) afirmou em entrevista nesta quinta-feira (9) que a chapa encabeçada pelo senador José Maranhão (MDB) pode trazer surpresas até a data final para registro das candidaturas, no dia 15 deste mês.
Raniery fez mistério e não quis adiantar se essa surpresa seria na outra vaga de senador, que até o momento está desocupada, ou ainda uma mudança nas suplências de Roberto Paulino, que estão ocupadas por Igor Fialho (MDB), que é economista e advogado, e Celso Alves (MDB), assessor parlamentar de Raniery.
“Pode haver surpresas. Há tempo hábil para isso”, declarou o emedebista e completou contando que a própria vaga ao senado ocupada por Paulino foi escolhida de última hora, sem preparo.
“A candidatura de Roberto Paulino mesmo foi confirmada no dia da convenção, porque a nossa prioridade era fazer uma aliança e que viessem outros nomes para compor essa aliança, então, nós não tivemos preparo algum. Foi de ultima hora e eu reconheço que é algo que ainda está se construindo e dentro dos prazos legais nós vamos, se necessário, fazer essas devidas composições”, finalizou o deputado.