O deputado estadual diplomado, Wallber Virgolino (Patriotas) rebateu as criticas do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) ao decreto do presidente Jair Bolsonaro (PSL), que flexibilizou o direito a posse de arma no Brasil. Virgolino, delegado de Polícia Civil e ex-secretário de Administração Penintenciária na gestão de Ricardo, disse que o socialista nunca deu valor à Segurança Pública do Estado e, durante os oitos anos de governo, não foi eficaz no combate à violência.
“Muito me admira esta crítica vinda de quem nunca deu valor à segurança pública da Paraíba. Se teve ou tem conhecimento do meio eficaz para combater o crime, perdeu a oportunidade de demonstrar nos oito anos que comandou a Paraíba. Basta ver a quantidade de explosões a banco, o crescimento do tráfico de drogas, crimes contra as mulheres, negros, população LGBT, crimes patrimoniais e crimes de repercussão não solucionamos”, destacou.
O deputado enfatizou, ainda, que o governo Ricardo Coutinho foi marcado pela perseguição e autoritarismo em relação aos profissionais da segurança pública da Paraíba. “Restou em seu governo a perseguição, humilhação e tratamento indigno aos policiais, sobretudo, aos inativos. Não passa de um tocador de viola: arrogante, egocêntrico, indelicado e mal-educado que conta com a omissão do Estado investigativo-repressor.
Para Wallber, a medida adotada por Bolsonaro frustrou os armamentistas, que esperavam a liberação do porte de armas, no entanto, é o primeiro passo, segundo ele, para promoção do armamento. A medida frustrou as expectativas de alguns setores armamentistas: sobretudo, dos CAC’s – caçadores, atiradores e colecionadores, que mereciam no decreto um tratamento diferenciado. Todavia, foi um grande passo ao armamento total do cidadão.Com essa medida, o presidente visou preparar a população a ter um contato primário com arma de fogo para, num futuro próximo, promover o armamento total. De Parabéns o nosso presidente, mesmo decepcionando alguns seguimentos da sociedade que esperavam o armamento no início do governo. Tudo começa com um primeiro passo.
O deputado Rodrigo Maia desembarcou na Paraíba na manhã de ontem (14), onde participou de coletiva de imprensa na sede do seu partido, Democratas, em João Pessoa. Candidato a reeleição da Câmara Federal, a visita do parlamentar faz parte da sua articulação no Nordeste em busca de votos que garantam sua permanência na presidência da Casa, que até o momento soma o maior número de apoios. Durante encontro, ele falou da expectativa dos trabalhos com o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e garantiu que, reeleito, fará um mandato que garanta equilíbrio e diálogo com os demais deputados.
“Fizemos uma boa visita. Não vou tratar de votos, porque cada deputado tem sue voto e divulga da forma que entender melhor, mas foi uma reunião muito positiva, tivemos o apoio de um número de deputados maior que eu e o deputado Efraim esperávamos. Acho que tenho uma boa relação com a bancada de Paraíba e tenho certeza que paraibano vota em paraibano”, disse o deputado, em alusão à sua família que tem raízes em Catolé do Rocha, sertão paraibano.
Maia garantiu que seu mandato, caso reeleito, vai ter equilíbrio e diálogo como bandeiras. “Na reunião conversamos sobre o futuro da Câmara e a importância da independência entre os poderes, da Câmara ter uma agenda que represente essa demanda da sociedade, além do diálogo permanente com o Executivo e o Judiciário, onde a gente possa garantir o poder de legislar ao parlamento e o governo encaminhe sua agenda, sobretudo a econômica”.
Ele também defendeu reformas nas políticas federais. “Estamos sempre pelas reformas. O Estado brasileiro hoje gasta muito e gasta com poucos, poucas corporações de servidores. Gasta pouco na Previdência, diferente do que alguns dizem, a Previdência beneficia aos que ganham mais em detrimento dos que se aposentam com salário mínimo. A gente tem que ter coragem de enfrentar esses desafios para que o Estado volte a ter condição de investir em saúde, segurança e educação. Hoje, quem se aposenta com mais recursos se aposenta com menos de 60 anos; quem se aposenta com um salário mínimo se aposenta com 65 anos porque não consegue contribuir com os 15 anos de contribuição. Essa Previdência é injusta. Essa é a grande mudança que precisa ser feita”.
Uma das pautas durante a coletiva foi o apoio do PSB, que nacionalmente não sinalizou voto no candidato. “Minhas raízes estão aqui na Paraíba, o meu sobrenome Maia é daqui do Gervásio Maia (deputado federal eleito), que é do PSB, deve votar com o partido dele, mas que nós esperamos que eles reconsiderem e reavaliem o indicativo. Aí é uma decisão: ou vota no partido ou vota na família”, disse.
O atual presidente da Casa também falou do apoio que recebeu do partido do presidente Jair Bolsonaro (PSL), destacando as expectativas de trabalho com esta nova gestão. “Nós temos o apoio do PSL, não do presidente. O presidente Bolsonaro disse que não ia participar da eleição da Câmara e ele está certo. Não deve participar porque são poderes independentes. O que me interessa é ter apoio dos partidos e o fortalecimento da boa política.
A gente precisa fortalecer dentro da política o que temos de bom e correto para que a gente tire o Brasil da crise ética e econômica, tirando os mais de 15 milhões de brasileiros que vivem na extrema pobreza”.
VOTAÇÃO CONTINUA SECRETA
O deputado segue agenda pelo Nordeste, articulando mais apoios. A eleição para os integrantes da Mesa Diretora da Câmara ocorre no dia 1º de fevereiro. A votação é secreta e para ser iniciada é necessário que haja quórum de 257 deputados (metade mais um do total de deputados). Na ocasião, além de presidente, também serão escolhidos dois vice-presidentes e quatro secretários titulares e outros quatro suplentes.
Se os deputados federais paraibanos seguirem a direção nacional das suas legendas, pelo menos sete votos estão garantidos por aqui: Wellington Roberto (PR), Hugo (PRB), Pedro Cunha Lima (PSDB), Edna Henrique (PSDB), Ruy Carneiro (PSDB), Efraim Filho (DEM) e Julian Lemos (PSL).
Rodrigo Maia já tem o apoio de 12 dos 30 partidos que atuarão na Câmara Federal a partir de fevereiro. O Solidariedade, que elegeu 13 deputados, e o Avante, que elegeu 7 deputados, foram os últimos a anunciar, na semana passada, o apoio. O deputado já tinha votos de outras nove legendas: PR, PODEMOS, PSD, PPS, PRB, PROS, PSDB, PSC, PSL e DEM, partido do candidato a reeleição. Juntas, estas siglas somam 262 votos.
Para se eleger, Maia precisa de no mínimo 257 votos, que são secretos, logo não há garantia que os deputados seguirão as orientações dos partidos. O PDT também sinalizou apoio ao parlamentar neste início de semana.
Fonte: Correio da Paraíba
Em meio à discussões sobre a reforma da Previdência, um grupo de 142 deputados e ex-deputados, entre eles o presidente Jair Bolsonaro, poderá pedir aposentadoria, já a partir do mês que vem, com direito a um benefício de até R$ 33.763 – seis vezes mais que o teto do INSS. No caso de Bolsonaro, ele poderá acumular a aposentadoria com o salário de presidente da República, que é de R$ 30.934,70.
Responsáveis por aprovarem as mudanças na Previdência, os parlamentares podem se aposentar por meio de dois planos, com regras mais generosas do que as aplicadas aos trabalhadores da iniciativa privada. Nenhum dos dois regimes está limitado ao teto do INSS, que é de R$ 5,6 mil mensais.
Se tivessem aprovado a reforma da Previdência proposta por Michel Temer, esses parlamentares já teriam de cumprir agora regras mais duras para se aposentar. Pelo texto que está pronto para ser votado na Câmara, os políticos teriam de cumprir de imediato as idades mínimas de 62 anos (mulheres) e 65 anos (homens) e trabalhar por um período adicional de 30% sobre o tempo que faltaria para a aposentadoria. A reforma que será proposta pelo ministro da Economia Paulo Guedes também deve incluir mudanças na Previdência de políticos.
Hoje, um dos planos de aposentadoria parlamentar, o IPC, vale para parlamentares que ingressaram até 1997 – caso de Bolsonaro. O IPC dá direito a aposentadoria com 50 anos de idade, com benefício proporcional ao tempo de mandato. Oito anos de contribuição são suficientes para se obter 26% do salário de parlamentar. O benefício integral é concedido àqueles com 30 anos de contribuição.
A outra modalidade para aposentadoria parlamentar, que reúne a maior parte dos habilitados, é o PSSC, com regras um pouco mais duras que o IPC e cujo benefício é sujeito ao teto do funcionalismo (R$ 39,2 mil). São necessários 60 anos de idade e 35 de contribuição. O benefício é proporcional aos anos de contribuição: a cada ano, é acrescido 1/35 do salário de parlamentar, equivalente a R$ 964.
O nome do presidente da República consta na lista de “aposentáveis” pelos planos dos congressistas, obtida pelo Estadão/Broadcast por meio da Lei de Acesso à Informação. A Câmara diz que é possível informar o valor estimado do benefício a que o presidente teria direito porque existem “incertezas” quanto ao montante exato de cada provento dos parlamentares que estão habilitados a pedir a aposentadoria.
Bolsonaro tem 63 anos e assumiu a cadeira de deputado federal pela primeira vez em 1991. Foram quase 28 anos de mandato antes de assumir a Presidência. Caso tenha contribuído sem interrupções, isso lhe dará direito a um benefício muito próximo do integral (mais de 90% da remuneração de parlamentar). Ele tem 12 meses para solicitar o benefício com direito a retroatividade. Depois, ele pode pedir, mas só recebe dali em diante.
O Palácio do Planalto não respondeu aos questionamentos da reportagem.
Dos 142 deputados e ex-deputados que têm direito ao benefício, 58 não foram reeleitos ou nem se candidataram. No Senado, 26 dos não reeleitos estão aptos a requerer o benefício. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Notícias ao Minuto
A informação de que o deputado estadual Raniery Paulino (MDB) foi o escolhido entre os parlamentares para liderar a bancada no ano de 2019.
O parlamentar foi tradicionalmente crítico ao governo RC durante os 8 anos e já inicia como líder da oposição a João Azevedo.
Por enquanto, o grupo é composto de 14 parlamentares, mas segundo fontes do governo, já há conversas de novas adesões ao esquema situacionista.
Mudança nos comandos da PM. Ainda com a Paraíba vivendo os primeiros dias do governo, o governador João Azevêdo (PSB) alterou as estruturas das Polícias Civil e Militar, além do Corpo de Bombeiros. As mudanças foram publicadas na edição desta terça-feira (15) do Diário Oficial do Estado. Pelo menos 15 delegados foram relocados para outras cidades paraibanas.
A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou que irá convidar a modelo Gisele Bündchen para ser embaixadora do Brasil e divulgar que o país produz alimentos preservando o meio ambiente.
Em entrevista à rádio Jovem Pan, também defendeu mais crédito, seguro rural e autorregulação para o agronegócio.
“Na Jovem Pan sinalizei que a Gisele Bündchen podia ser embaixadora do Brasil para mostrar que produzimos alimentos para o mundo preservando a natureza. A modelo vai receber, em breve, convite nosso”, escreveu a ministra em uma rede social.
Nos últimos anos, a modelo tornou-se defensora das causas ambientais.
Em 2017, por exemplo, ela lançou uma campanha em prol do meio ambiente. No mesmo ano, foi homenageada durante a Semana da Moda de Milão por seu ativismo em prol do bioma amazônico.
Com informações da Folhapress.
Durante entrevista concedida na manhã desta terça-feira(15) ao Jornal da Cultura, que vai ao ar pela Rádio Cultura FM de Guarabira-PB, e é apresentado por Digenison Silva e Martnis Júnior, a população de Alagoinha-PB e região tomou conhecimento de um informação de extrema importância. A ex-prefeita do referido município, Alcione Beltrão, lançou sua pré-candidatura a prefeita no pleito eleitoral que o correrá em 2020.
Além do anúncio de sua pré-candidatura , Alcione fez um balanço das ações benéficas ao município durante os oito anos que administrou o mesmo. Disse ainda, que disputará o pleito eleitoral ano que vem, pela ânsia de dar continuidade aos seus projetos para melhoria de vida dos munícipes, e atendendo os vários apelos feito pela população para que a mesma se candidate a prefeita.