Ao lado do vereador-presidente da Câmara, Marcelo Bandeira e do secretário de Educação Raimundo Macêdo, o prefeito em exercício Marcus Diôgo, deu por aberta na manhã desta segunda-feira (2/09) a Semana da Pátria 2019. O ato ocorreu, como de costume, em frente à sede da Casa Osório de Aquino.
Fazendo uso do Parlatório, Marcus abriu o evento, pregando a união entre as pessoas e os poderes, que, segundo ele, a educação e a cultura são instrumentos capazes de mudar e de se viver uma verdadeira independência. “Nós só podemos mudar, se darmos o primeiro passo (…) divididos não iremos a lugar nenhum”, destacou.
Também usaram o parlatório, o secretário Raimundo Macêdo, o vereador-presidente Marcelo Bandeira, as gestoras Rosana Diôgo (CENSL) e Luana Lafaett (EM Paulo Brandão)
Os pavilhões foram hasteados por Marcus (Nacional), Marcelo (Estadual) e Raimundo (Municipal).
A banda marcial do Centro Educacional Nossa Senhora da Luz fez as execuções dos Hinos Nacional e do município de Guarabira, respectivamente. Alunos da Escola Municipal Paulo Brandão, do bairro Santa Terezinha, participaram do ato solene.
Ainda prestigiaram a solenidade os vereadores Renato Toscano e Neide de Teotônio, o tenente PM Diniz, represante do 4º BPM (Batalhão de Polícia Militar). Além das coordenadoras da SME Gracina Pontes (Pedagógica), Helenilda Helena e Shirley Oliveira (Educação Infantil).
O Desfile Cívico da Independência do Brasil acontece nesta quinta-feira (5/09), na Avenida D. Pedro II.
Codecom
Pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (2) pelo jornal “Folha de S.Paulo” mostra os seguintes percentuais de avaliação do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL):
Ótimo/bom: 29%
Regular: 30%
Ruim/péssimo: 38%
Não sabe/não respondeu: 2%
A pesquisa foi realizada nos dias 29 e 30 de agosto com 2.878 pessoas com mais de 16 anos, em 175 cidades brasileiras. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro.
Em julho e em abril, quando foram realizadas as pesquisas anteriores, os índices foram:
Ótimo/bom: 33%, em julho; 32%, em abril
Regular: 31%, em julho; 33%, em abril
Ruim/péssimo: 33%, em julho; 30%, em abril
Não sabe/não respondeu: 2%, em julho; 4%, em abril
Em relação à expectativa com o futuro do governo, 45% esperam que Bolsonaro faça uma gestão ótima ou boa. Em julho, eram 51%, e em abril, 59%. Outros 32% acreditam que o presidente fará uma administração ruim ou péssima, contra 24% em julho, e 23% em abril.
O Datafolha também perguntou se Bolsonaro fez mais, menos ou o que deveria pelo país. Os resultados foram os seguintes:
Fez pelo país mais do que esperava: 11% (eram 12% em julho, e 13% em abril)
Fez pelo país o que esperava que ele fizesse: 21% (eram 22% em julho, 22% em abril)
Fez pelo país menos do que esperava: 62% (eram 61% em julho, e 61% em abril)
E levantou, ainda, se os entrevistados acreditam que o presidente age ou não como deveria. Veja os percentuais:
Age como presidente deveria: 15% (eram 22% em julho, e 27% em abril)
Na maioria das ocasiões age como deveria: 27% (eram 28% em julho, e 27% em abril)
Em algumas ocasiões age como deveria: 23% (eram 21% em julho, e 20% em abril)
Em nenhuma ocasião age como deveria: 32% (eram 25% em julho e 23% em abril)
Outros presidentes
O presidente Jair Bolsonaro durante reunião com executivos de empresas no Palácio do Planalto nesta quinta-feira (22) — Foto: Marcos Corrêa/PR O presidente Jair Bolsonaro durante reunião com executivos de empresas no Palácio do Planalto nesta quinta-feira (22) — Foto: Marcos Corrêa/PR
O presidente Jair Bolsonaro durante reunião com executivos de empresas no Palácio do Planalto nesta quinta-feira (22) — Foto: Marcos Corrêa/PR
Aos 8 meses de mandato, os percentuais de ruim e péssimo de outros presidentes foram os seguintes:
FHC (1995): 15%
Lula (2003): 10%
Dilma (2011): 11%
Bolsonaro (2019): 38%
G1
Fontes informaram ao Polítika que o secretário do Orçamento Democrático, Célio Alves, não participou do ato organizado por Ricardo Coutinho em Monteiro, neste domingo; o ‘SOS Transposição’, que após o fiasco virou ‘SOS Mago’.
Célio agora é um ‘girassol Nutella’ e preferiu ficar ao lado do poder que pode.
É, amigos, são poucos políticos que ainda conseguem organizar mobilização sem aquela ajudinha dos recursos humanos da máquina pública.
Sem o apoio e presença da sua criatura (João Azevedo), Ricardo Coutinho não conseguiu lotar o ‘SOS Transposição/Lula Livre’ e saiu enfraquecido de Monteiro.
Rei morto, rei posto.
O próximo evento vai se chamar ‘SOS Mago’…
Polítika
Polítika
O governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), mandou um recado indireto, nesse sábado (31), durante discurso no brejo paraibano, e disse que não se furtará em tomar medidas “desagradáveis” contra grupos ou pessoas que possam prejudicar a Paraíba.
“Tenho certeza que a população da Paraíba sabe que o governador hoje, que comanda esse Estado, não vai descansar um minuto sequer. Não pararei um minuto sequer para fazer com que essa Paraíba continue avançando. Não deixarei de tomar nunca as medidas que sejam agradáveis ou não para grupos ou pessoas, desde que o interesse da população esteja na frente”, disse o socialista durante evento em homenagem ao cantor Jackson do Pandeiro, em Alagoa Grande.
Ainda de acordo com o chefe do Executivo estadual, todo esforço será dado para manter um bom patamar de obras e ações da sua gestão.
“O governo do Estado tem se esforçado de uma maneira muito grande para fazer com que esse estado permaneça dentro daquilo que a gente está acostumado com obras ações e políticas publicas”, argumentou.
Como já havia sido ventilado, o socialista não compareceu nesse domingo (1) ao ato chamado de ‘S.O.S Transposição’ organizado pelo ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) em Monteiro.
Um fato novo no Jardim girassol. Durante reunião nessa sexta-feira (30), em Brasília, entre o ex-governador, Ricardo Coutinho, o deputado federal, Gervásio Maia e o presidente Nacional do PSB, Carlos Siqueira, ficou definido que o interventor do partido no Estado não será mais Ricardo. Foi escolhido Fábio Maia, ex-presidente do PSB em Campina Grande, que além de fiel escudeiro do ex-governador e alinhado com Gervásio, é muito amigo de Carlos Siqueira. Dizem até que é uma amizade que extrapola as raias partidárias.
Segundo fontes informaram ao Blog do Anderson Soares, neste sábado (31), a mudança é estratégica. Após oferecer maioria da Comissão Provisória a João Azevêdo e ele rejeitar, aliados de Ricardo consideram que pegaria muito mal para imagem do ex-governador assumir como interventor, já que foi da linha de frente no combate ao que chamaram de golpe contra a ex-presidente, Dilma Roussef (PT). Além disso, enfraqueceria o discurso de Coutinho como defensor da “democracia” no Brasil. O golpe no PSB paraibano, finalmente, foi sacramentado.