Sobre a debandada, Pedro afirmou que “foi uma honra contar com Edna no PSDB” e que ela é “uma mulher firme que ainda tem muito a contribuir na vida pública”.
Michel Henrique esteve, inclusive, no lançamento da pré-candidatura de Pedro ao Governo do Estado, mas aliança foi rompida e os Henrique segue para a base do governador João Azevêdo (Cidadania).
Do Paraíba Já
O PCdoB aprovou a federação com os partidos PT, PSB e PV. O anúncio foi feito pelo deputado federal Renildo Calheiros, do PCdoB de Pernambuco.
“Agora é oficial, PCdoB aprova no Comitê Central, por unanimidade, formar a Federação PCdoB – PT- PSB – PV, deixando a porta aberta para outros partidos de matriz popular”, disse.
A federação abre espaço para uma vitória da oposição, na avaliação de Renildo.
“Também é preciso juntar as pessoas de pensamentos progressistas para iniciarmos um novo ciclo de Desenvolvimento no Brasil.Para que o povo brasileiro tenha Trabalho, Educação de qualidade, o SUS fortalecido, Valorização Salarial, respeito e uma vida melhor” defende.
No comunicado de sua decisão, o PCdoB acrescentou ainda que a federação pode incorporar partidos como Rede e PSOL.
A federação se confirmada deve ter forte repercussão na política local. Juntos PT e PSB teriam condições de eleger de um a dois federais em Alagoas.
No momento existem divergências para a formação da federação apenas entre PSB e PT no Estado de São Paulo. Nos demais estados o impasse foi superado.
Veja o comunicado
Resolução: Avançar na conclusão da Federação PT, PCdoB, PSB e PV
O Comitê Central do PCdoB em reunião que se encerou neste sábado (12) aprovou uma resolução política que aponta que a legenda siga avançando “ no sentido da conclusão de uma federação que envolva PT, PCdoB, PSB e PV”. A resolução destaca, ainda, que é importante dar continuidade as conversações com o Psol, Rede e outras legendas tendo em vista “ a possibilidade de integrá-las.”
A resolução, destaca também, que a Lei Haroldo Lima, das Federações, “é mais um legado importante dos comunistas para a construção da democracia brasileira.”
O presidente Jair Bolsonaro (PL) contabilizava que 11 dos seus ministros se lançariam candidatos nas eleições deste ano, mas arranjos estaduais devem afunilar as possibilidades eleitorais do time ministerial.
Fábio Faria (Comunicações), Anderson Torres (Justiça) e João Roma (Cidadania) ainda aguardam para bater o martelo, mas podem decidir permanecer na Esplanada dos Ministérios.
No caso do primeiro, ele disputava a vaga de Senado pelo Rio Grande do Norte com Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional.
Num evento em Jardim de Piranhas (RN) nesta semana, Faria sinalizou que pode abrir mão da disputa.
“Ele [Marinho], assim como eu, tem o direito de pleitear qualquer pré-candidatura”, disse Faria, num palco ao lado de Bolsonaro e do ministro do Desenvolvimento Regional.
“Nós temos um projeto: reeleger o presidente Bolsonaro. E somos gratos, quem achou que ia ter briga entre nós dois vai quebrar a cara. Entre eu e o Rogério, e em nome do projeto do estado, só vai sair um”, afirmou.
No ato político no Nordeste, Marinho foi recebido aos gritos de “senador”. Depois, na live semanal de Bolsonaro, declarou-se pré-candidato ao Senado.
Faria sempre descartou a possibilidade de concorrer ao governo do estado, onde a governadora Fátima Bezerra (PT) tem bom desempenho eleitoral na disputa pela reeleição.
Para deputado federal, já está sacramentada a candidatura do ex-governador e pai do ministro, Robinson Faria.
A aliados Faria diz ainda que o arranjo definitivo será selado neste mês. A avaliação é de que, se os dois disputarem, ele pelo PP e Marinho pelo PL, quem ganhará a única vaga pelo Senado será um nome do PT.
Segundo a reportagem apurou, Torres também admite que sua candidatura depende do cenário no Distrito Federal.
Ainda que sua intenção fosse disputar o Senado, a ministra Flávia Arruda (Secretaria de Governo) é candidata natural ao posto.
Ela tem acordo com o governador Ibaneis Rocha (MDB) para formar a chapa.
O ministro, que é delegado, filiado ao União Brasil (ex-PSL) e nunca disputou eleição, poderia sair para a Câmara, mas já admite a interlocutores a possibilidade de continuar no governo até o final do mandato.
Na Bahia, João Roma insiste em disputar o governo do estado. O ministro, que criou o auxílio emergencial, disputaria contra seu ex-aliado ACM Neto (União Brasil), ex-prefeito de Salvador, e Jaques Wagner (PT), ex-governador.
A avaliação de interlocutores, contudo, é que o cenário é incerto no estado.
O anseio de aproximar o União Brasil da chapa nacional de Bolsonaro esbarra na candidatura de Neto, que teme a rejeição do presidente na Bahia.
Bolsonaro pode precisar de Roma para fazer palanque no terceiro maior colégio eleitoral do país.
Com o afunilamento, a conta de auxiliares palacianos é de que hoje há oito candidaturas no primeiro escalão do governo.
Tarcísio de Freiras (Infraestrutura) e Onyx Lorenzoni (Trabalho) vão disputar os governos de São Paulo e Rio Grande do Sul, respectivamente. Ambos pelo PL de Valdemar Costa Neto.
Devem sair pelo Senado os titulares do Desenvolvimento Regional, Marinho; Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves; Secretaria de Governo, Flávia Arruda; Turismo, Gilson Machado; e Agricultura, Tereza Cristina. Neste ano, há apenas uma vaga por estado.
Tereza Cristina está bem posicionada nas pesquisas e interlocutores dizem que se lançará mesmo para senadora, embora no entorno de Bolsonaro há quem defenda seu nome para compor chapa do presidente na tentativa de reeleição.
O chefe do Executivo, por outro lado, tem explicitado sua preferência por um general, mesma fórmula adotada em 2018.
Os principais nomes que circulam hoje para a vaga são de Braga Netto, ministro da Defesa, e de Augusto Heleno, do GSI.
Além desses, há também candidatos no segundo escalão do governo.
Mário Frias, que ocupa o cargo de secretário de Cultura, é esperado para se lançar candidato à Câmara dos Deputados pelo PL.
O ex-ministro da Saúde general Eduardo Pazuello também deve se lançar ao Senado por Roraima ou à Câmara dos Deputados pelo Rio de Janeiro.
O evento estadual do Republicanos nesta segunda-feira promete. Além da filiação do deputado Wilson Santiago, até então no PTB, a deputada federal Edna Henrique também anunciará que está deixando os quadros do PSDB para acompanhar o filho, o pré-candidato a deputado estadual Michel Henrique, no Republicanos.
Ambos têm forte penetração eleitoral e política na região do Cariri paraibano. Edna já anunciou que não disputará a reeleição na Câmara e apoiará o deputado Hugo Motta, presidente estadual da sigla. A filiação foi costurada por Hugo e confirmada perante o presidente nacional da legenda, Marcos Pereira, neste domingo, conforme a imagem obtida pelo Blog.
Heroncid
A declaração é de um emedebista da velha guarda, que pediu sigilo. Segundo ele, Veneziano sabe que não tem chances para o governo, quer ser candidato para fazer o que Vitalzinho fez em 2014. Questionei sobre o que Vitalzinho teria feito, mas ele não quis comentar.
Na eleição de 2014, o irmão de Veneziano teve apenas 5% dos votos, gastando R$ 10 milhões na campanha. Já o ex-senador Cássio Cunha Lima, que obteve quase a metade dos votos, gastou apenas 15 milhões.
Politika
O Partido dos Trabalhadores (PT) já marcou a data do anúncio ao apoio ao senador e presidente do MDB, Veneziano Vital, como pré-candidato a governador na Paraíba, nas eleições em outubro deste ano. De forma exclusiva, o jornalista Gutemberg Cardoso, informou, nesta sexta-feira (11), durante o programa Arapuan Verdade, da Rádio Arapuan, que o anúncio acontecerá na próxima segunda-feira (14).
Segundo o jornalista, o evento será às 11h, na sede do Sindicato dos Bancários, em João Pessoa. Além disso, o PT também vai anunciar o nome do ex-governador do estado Ricardo Coutinho como pré-candidato ao Senado Federal. De acordo com ele, a informação foi confirmada por uma fonte de Brasília, mas ainda não confirmada e publicizada pelos representantes na Paraíba.
Gutemberg Cardoso destacou ainda, que acredita que o evento não foi publicizado porque na próxima segunda-feira há o evento do Republicanos que terá como convidado de honra o governador da Paraíba João Azevêdo (Cidadania). O Republicanos vai anunciar, em um casa de recepções no Bairro dos Estados, na capital paraibana, várias filiações na legenda entre eles o de Wilson Santiago que deixa o PTB e leva junto diversos nomes dessa legenda.
Durante a sessão ordinária desta quinta-feira (10), a Câmara de Guarabira aprovou dois requerimentos de iniciativa do gabinete do vereador Raimundo Macedo (PSDB), solicitando do prefeito Marcus Diôgo (PSDB) reforma em dois ginásios de esportes, localizados em escolas da comunidade rural do Maciel e Raul Mousinho, no bairro da Primavera.
Requer ao Prefeito do Município de Guarabira a reforma do Ginásio da Escola Municipal Antônio Mendes no Sítio Maciel. Requer ao Prefeito do Município de Guarabira a reforma do Ginásio da Escola Municipal Raul de Freitas Mousinho.
De acordo com o parlamentar, em face do longo período com as escolas fora de atividade por causa da pandemia, alguns ginásios ficaram em desuso e há necessidade de reforma para voltar a ser utilizados adequadamente pelos estudantes das unidades escolares.
Raimundo, que foi secretário de Educação de Guarabira, disse que aguarda ter seus requerimentos atendidos, visto se tratar de demandas de interesse da comunidade estudantil e que requer certa urgência.
A Secretaria de Educação anunciou que as aulas serão iniciadas na próxima segunda-feira, dia 14, na modalidade híbrida.
Portal25hora
Após dar uma pausa na vida parlamentar, apesar de sempre ter sido campeão de votos ele decidiu não disputar as últimas eleições de 2018, e focar na trajetória empresarial, Ricardo Marcelo voltou a dialogar com seus correligionários para o seu retorno para vida política agora.
“As pessoas de vários municípios me procuram sempre, através de mensagens e ligações sugerindo que eu deveria voltar. Elas destacam que precisam de representante para o povo e que precisam ter voz”, disse Ricardo. “Caso seja eleito vou continuar trabalhando pela Paraíba como sempre fiz na minha vida pública”, garantiu. Consegue com tranquilidade vaga de Deputado Estadual.
Ricardo Marcelo se afastou da política decidindo não disputar à reeleição devido a desorganização, principalmente, em 2018, “quando, faltando poucos dias para o pleito ainda não se tinha definido os candidatos a governador do Estado”, completou. Quando presidente da ALPB foi o único a peitar o então todo poderoso governador Ricardo Coutinho.
Naquela eleição, os ex-prefeitos Luciano Cartaxo (João Pessoa) e Romero Rodrigues (Campina Grande) demoraram tanto e acabaram não saindo pra disputar o pleito. Por conta disso, o senador José Maranhão decidiu ir pra disputa e com três candidaturas, que se viram fracas, João Azevêdo acabou sendo eleito no primeiro turno.
Irmão de Dona Aline (PDT), atual prefeita de Belém, Marcelo tem como uma de suas marcas principais a seriedade, firmeza nas palavras e sempre honrou seus compromissos, algo muito comentado por lideranças políticas que querem sua volta a política.
Biografia – As votações do ex-deputado Ricardo Marcelo tiveram sempre um crescimento entre 8 mil e 10 mil votos de uma eleição para outra nas quais disputou. Em 2002 quando foi eleito pela primeira pelo PTB Ricardo Marcelo obteve 18.568 votos. Na eleição seguinte, em 2006 aumentou em 9 mil votos totalizando 27.597 votos pelo PSDB.
Em 2010 obteve 35.164 votos sendo eleito pelo PSDB para o terceiro mandado. E em 2014 aumentou em 10 mil votos chegando a 45.061 votos, sendo eleito pelo PEN, para o 4º mandato. Em 2018, ele decidiu não disputar à reeleição para se dedicar aos negócios empresariais. Ele sempre esteve aliado do ex-governador Cássio Cunha Lima. (com Acesso Político).
Da Assessoria