A adesão do deputado estadual Caio Roberto (PL) à base do governador João Azevêdo (PSB) já está causando reações no grupo alinhado ao Palácio da Redenção.
Neste sábado (23), o deputado estadual João Gonçalves (PSB) acusou o grupo político liderado pelo deputado federal Wellington Roberto, presidente estadual do PL, de querer tirar proveitos políticos do governo para as eleições 2024 com a ida de Caio para a base do socialista.
Em entrevista à Rádio Pop Fm, de João Pessoa, o parlamentar chegou a questionar o fato de Wellington Roberto não se inserir no grupo que também é formado por prefeitos e outras lideranças políticas que formalizou apoio a João.
João considerou que o atual chefe do Poder Executivo estadual está certo em arregimentar apoio, mas, nesse caso precisa ficar com um “olho aberto” e não deixar de prestigiar quem trabalhou para sua reeleição.
“É publico e notório que 90% do grupo que Caio apresentou ontem votou contra o governador João Azevêdo. Se dependesse daquele grupo João não estava ali como governador. Evidentemente que política é assim. É preciso fazer uma avaliação de uma ótica diferenciada: estão querendo tomar proveito do estado para as eleições de prefeito. E depois, ficam com João?
Cadê Wellington Roberto que não estava presente?. O Caio tem força, manda em que? Fica a interrogação. Mas, o governador João está certo. Aproveita a oportunidade política de cada dia mais sedimentar, mas com outro olho aberto par não deixa de favorecer acima de tudo aquele que os elegeram. Não esses que não votaram nele que agora querem aparecer nesse instante”, argumentou.
Deputado bolsonarista, Caio Roberto (PL) aderiu a base de João Azevêdo (PSB) (foto: Wallison Bezerra/MaisPB)
MaisPB
A Câmara Municipal de Alagoinha realizou mais uma sessão ordinária na última sexta-feira(18), com a presença dos vereadores e público.
Durante a sessão, foram debatidos temas importantes para a comunidade, como saúde, educação e segurança.
Os vereadores também apresentaram projetos e discutiram medidas para melhorar o desenvolvimento do município.
Confira as matérias aprovadas:
Projeto de Lei nº 01/2023, do Vereador Davi Cassimiro – Denomina de Ester Rodrigues de Meireles, a avenida principal do Sítio Mumbuca.
Projeto de Lei nº 04/2023, do Vereador Jerfferson Daniel – Concede Título de Cidadão alagoinhense ao Juiz Dr. Jackson Guimarães.
Projeto de Resolução nº 04/2023, do Vereador Jerfferson Daniel – Institui o Programa ‘Câmara na Comunidade no Município de Alagoinha’.
Requerimento nº 12/2023, do Vereador Jerfferson Daniel – Solicita o melhoramento nas ruas do conjunto Boa Esperança, sempre quando necessário até que se realize o calçamento das mesmas.
Requerimento nº 03-2023, do Vereador Givanildo Barbosa – Solicita a pintura do Estádio José Roberto de Almeida no Sítio Mumbuca.
Requerimento nº 08/2023, do vereador Vitor Beltrão – Solicita a atenção da secretaria de Saúde em relação aos cuidados com os possíveis surtos de Dengue e Zika.
Requerimento nº 01/2023, do vereador João Bosco – Solicita a elevação da caixa d’água próximo a casa do Sr. Doda, no Sítio Barro de Fátima.
Requerimento nº 02/2023, do vereador João Bosco – Solicita a instalação elétrica do poço localizado próximo à residência de Edvaldo.
Requerimento nº 03/2023, do vereador João Bosco – Solicita a retirada do esgoto que existe ao céu aberto na rua José Roberto de Almeida.
Ata da Sessão realizada no dia 28 de Julho – 2023.
Requerimento Verbal do Vereador Valter Pimentel – Solicita a colocação de um registro de passagem na tubulação de água existente na rua 30 de dezembro, visando melhorar o fluxo de água para os moradores da rua João Fernandes de Lima.
Requerimento Verbal do Vereador Valter Pimentel – Solicita a colocação de um poste na travessa 30 de dezembro no conjunto Antonio Messias.
Requerimento Verbal do Vereador Vitor Beltrão – Solicita que seja encaminhado ofício ao DER – PB, pedindo a colocação de faixa de pedestres e redutores de velocidade em frente ao Supermercado Real Paraíba.
Em uma sessão marcante na Câmara Municipal na última terça-feira (19), o vereador Gerson Cândido de Farias trouxe à tona um requerimento de grande relevância. O seu pedido direto aos deputados federais e senadores representantes do estado ganhou destaque, visando persuadi-los a não aprovarem a Lei 442 ADPF. O objetivo declarado deste movimento é assegurar as prerrogativas constitucionais e republicanas que regem as competências do Poder Legislativo.
Este marco legislativo, que promete reforçar o papel fundamental do Legislativo estadual, recebeu um apoio unânime de todos os seus colegas vereadores. Este passo significativo demonstra o compromisso conjunto com a manutenção dos princípios constitucionais e o equilíbrio entre os poderes.
O vereador enfatizou a importância da sua moção: “Trata-se de uma declaração em defesa da vida e um repúdio à aprovação da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 442, que visa a liberação do aborto no Brasil”.
A Paraíba agora permanece vigilante quanto aos desdobramentos desta decisão crucial, que promete causar um impacto profundo no cenário político e legal do estado.
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PI
Durante a sessão ordinária desta quinta-feira (21) vereadores discutiram a contratação de empresa por parte da Prefeitura de Guarabira, no valor aproximado de R$ 14 milhões, para a execução de serviços de limpeza pública, por um período de 30 meses.
O tema foi levantado pelo vereador Saulo Fernandes (MDB), que questionou o fato de o contrato invadir pelo menos mais 15 meses da próxima gestão. Outros parlamentares também trataram da questão, a exemplo do vereador Zé do Empenho (PDT), que considerou um avanço a terceirização do serviço, uma vez que os funcionários concursados não conseguem atender a demanda crescente.
Para o vereador Josa da Padaria (PSB), recorrer a uma empresa para terceirizar o serviço de limpeza pública mostra a desorganização da gestão, disse que o valor mensal do contrato é insuficiente para atender a todo serviço e lembrou que na gestão da ex-prefeita Léa Toscano também houve tentativa de terceirizar o serviço e não de certo.
Nesta quarta-feira (20), o Diário Oficial publicou o resultado da licitação:
1º lugar – MB LIMPEZA URBANA LTDA, CNPJ: 02.823.335/0001-35 Valor: R$ 13.334.382,00 (Treze Milhões Trezentos e Trinta e Quatro Mil Trezentos e Oitenta e Dois Reais) 2º lugar – VALE NORTE CONSTRUTORA LTDA, CNPJ: 09.528.940/0001-22 – Valor: 13.725.528,60 (Treze Milhões Setecentos e Vinte e Cinco Mil Quinhentos e Oito Reais e Sessenta Centavos).
Contratação de empresa para prestação de serviços de coleta e transporte até o destino final de resíduos sólidos domiciliares e comerciais com uso de veículos compactadores e containers com elevação mecanizada com uso de lifter, varrição elétrica de vias e logradouros públicos, serviços de asseio e conservação, limpeza e desinfecção de feiras e mercados, e coleta seletiva a cargo da Secretaria de Urbanismo, Meio Ambiente e Saneamento da Prefeitura de Guarabira-PB.
Portal25hora
O governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), disse, nesta quinta-feira (21), que o deputado federal Romero Rodrigues (Podemos ) tem o seu aval para disputar a prefeitura de Campina Grande pelo Republicanos em 2024. De acordo com o governador, a legenda é aliada e faz parte da construção que o grupo vem costurando para o pleito do próximo ano.
João Azevêdo acredita que o fato de Romero vir a disputar a eleição no próximo ano trata-se de uma decisão pessoal dele. “Isso é uma questão pessoal, mas esse tipo de definição só cabe a ele, é muito pessoal. Mas Romero foi um bom gestor em Campina Grande e tem capacidade para disputar”.
Nessa quarta-feira (20), Romero Rodrigues se reuniu em Brasília com o deputado estadual Inácio Falcão (PCdoB), a vereadora de Campina Grande, Jô Oliveira (PCdoB) e o vereador Anderson Pila.
Em sua rede social, o parlamentar registrou o encontro e disse que as lideranças lhe apresentaram demandas de recursos para ações na área social da Rainha da Borborema.
O magistrado considerou que houve abuso de poder político com viés econômico quando a prefeita buscou a reeleição. As irregularidades estariam relacionadas à contratação de servidores e ao pagamento de gratificações durante o período proibido.
Este caso é resultado de uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) movida pela coligação “A Mudança que o Povo Quer”, representada por Thiago Bezerra Fonseca e Diego Cavalcanti da Silva.
Segundo o Blog do Suetoni, a alegação é que a prefeita aumentou em 30% os gastos com pessoal durante o período proibido, elevando os investimentos de R$ 432.422,10 para R$ 526.781,21 mensalmente para os profissionais. As contratações realizadas durante esse período teriam causado um impacto financeiro de R$ 959.203,31.
“A candidata à reeleição distribuiu cestas básicas (foi cassada em primeiro grau, com sentença reformada pelo TRE), nomeou muitos servidores em cargo em comissão no período vedado, concedeu gratificações aos Agentes Comunitários de Saúde através de acordo celebrado com sindicato, usou a COVID como subterfúgio para conceder gratificações a servidores, tudo isso durante o micro processo eleitoral, às vésperas das eleições. Quer provas maiores do USO DESENFREADO DA MÁQUINA ADMINISTRATIVA para reeleger-se? Os recursos gastos pela então candidata são advindos do erário, dinheiro público, que se usados desequilibram disputa eleitoral, ferindo princípios constitucionais (moralidade, impessoalidade e probidade)”, diz a decisão.
O juiz cassou os diplomas da prefeita e do vice, e ainda cabe recurso ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Recentemente, o TRE rejeitou uma cassação anterior, que tinha motivos semelhantes, imposta em primeira instância.
Do Wscom