Acusado de arrancar o braço de sua esposa grávida, Young Lu foi preso na noite desse sábado (23) na fronteira entre os Estados Unidos e o Canadá. Segundo informações do portal britânico Mirror , ele estava sendo procurado desde a última quinta-feira, quando o violento crime ocorreu na cidade de Nova York.
Segundo as autoridades informaram, a vítima Yang Li, de 35 anos, esperava seu filho de sete anos voltar da escola quando seu marido, Lu, arrancou seu braço com uma faca. Ele conseguiu fugir enquanto a esposa grávida foi levada imediatamente para o hospital mais próximo. Não se sabe por quem ela foi socorrida inicialmente.
Os médicos especialistas colocaram Li em um coma induzido e conseguiram reconectar seu braço ao resto do corpo em uma cirurgia delicada. Ela teria perdido dois dedos da mão do outro braço durante o ataque, mas a informação ainda não foi confirmada.
A polícia de Nova York começou a procurar o acusado, que só foi encontrado dois dias depois. “Ótimo trabalho da Força Tarefa Regional de Fugitivos, que apreenderam Young Yu nesta noite na região das Cataratas do Niágara”, diz o perfil dos oficiais no Twitter.
Reação dos vizinhos da mulher grávida e de seu marido
Depois do violento ataque , alguns vizinhos conversaram com o jornal New York Post sobre o ocorrido. Uma mulher disse que ficou extremamente chocada com toda a situação porque o comportamento dos dois não apontava para um caso desta natureza.
“Eu nunca vi os dois brigando. Eles se davam muito bem e, na maior parte do tempo, eram muito amigáveis. Todos os casais parecem bem, mas você nunca sabe o que realmente acontece com as portas fechadas”, declarou a vizinha sobre o caso da mulher grávida atacada pelo marido.
Mceara
Quando o relógio marcou meia-noite de sábado para domingo, a geógrafa brasileira Alice Ferreira Souza, de 35 anos, pegou o carro e deu uma volta no quarteirão. Foi um passeio curto, mas cheio de simbolismo. Alice mora em Al Khobar, na Arábia Saudita. Até sábado, o país era o único no mundo onde as mulheres não podiam dirigir. No domingo, o decreto que acaba com essa proibição passou a valer oficialmente.
Até então, sauditas que fossem flagradas dirigindo estavam sujeitas à prisão – e algumas ativistas de fato foram detidas por desafiarem a lei. O fim do veto, anunciado em setembro de 2017, faz parte de uma série de medidas de modernização que vêm sendo introduzidas no país pelo príncipe Mohammed bin Salman.
Alice não foi a única a ir às ruas durante a madrugada. Fotos e vídeos divulgados nas redes sociais mostram mulheres sauditas ao volante. Elas também fizeram questão de exercer o novo direito já nos primeiros minutos.
- A vida oculta do alfaiate que morreu na prisão após polícia saudita descobrir sua transexualidade
- O mistério dos príncipes sauditas desaparecidos na Europa
A geógrafa, que trabalha com petróleo e mora no país desde 2015, conta que até sábado, dependia do marido ou de motoristas particulares para se deslocar. “Me sinto totalmente presa. Aqui não tem metrô nem ônibus. Deixo de fazer quase tudo porque é muito chato ter que ligar para um motorista, esperá-lo chegar, chamar um táxi em cada parada quando vou a mais de um lugar”, explica.
Na verdade, Alice vai ter que aguardar um pouco para ir além da voltinha no quarteirão. Por enquanto, a validação da carteira internacional só está disponível, entre as estrangeiras, para americanas e inglesas, informa ela.
“Todo dia entro no sistema para ver se vão liberar para nós”, conta. “Com a carteira, minha vida vai mudar. Se eu quiser sair para almoçar em algum lugar, tomar um café com alguém ou resolver qualquer coisa, vai ser muito mais simples”, afirma.
A brasileira, que ficou “chocada” com as restrições às mulheres quando se mudou para o país, afirma que nos últimos anos as transformações na sociedade saudita são nítidas.
“Hoje a mulher pode votar, as empresas são obrigadas a contratar trabalhadoras do sexo feminino. Nos eventos de petróleo, já vejo mulheres com a abaya (veste longa obrigatória) aberta, mostrando a roupa, algo que antes não acontecia”, diz.
Mulheres na academia
Também moradora de Al Khobar, a gaúcha Gabriela Lirio Delfino, 29, é outra brasileira que vivencia as mudanças no país árabe. Personal trainer numa academia para mulheres, ela diz que até dois anos atrás quase não existiam lugares para as sauditas se exercitarem, por exemplo.
Sobre o fim do veto à direção, Gabriela afirma que há tempos existia um rumor de que iria acontecer.
“As pessoas estavam desacreditadas, porque todo ano falavam que iam permitir e nada”, lembra. “Mas hoje eu cheguei ao trabalho e me emocionei. Minhas alunas estão super felizes. Uma delas disse que já veio de carro para a academia. E os policiais estão distribuindo flores para as mulheres na direção”, relata.
Ela se mudou para a Arábia Saudita há três anos, acompanhando o marido, que é químico em uma petroleira. Diz que está gostando do país, apesar das restrições:
“Tudo tem um lado bom e um ruim. Aqui abri minha cabeça, tenho contato com uma cultura diferente. Tento compensar as limitações indo para o Bahrein, que fica a uma hora de carro. Lá tem muito mais liberdade. Eu e meu marido vamos ao cinema, as mulheres dirigem normalmente.”
Em seu blog Pra lá de Bagdá, onde conta seu dia a dia no país, Gabriela fez um post com o passo a passo de como validar a carteira internacional com a nova lei.
Ela também fez um vídeo e tirou fotos em um dos estacionamentos com vagas específicas para mulheres que foram criados após o anúncio do fim da proibição.
Para se deslocar, atualmente a brasileira usa táxi, Uber e um concorrente desse aplicativo muito utilizado na região, o Careem. Para ir e voltar do trabalho, sua empresa envia um motorista particular.
Motoristas privativos
Na Arábia Saudita, muitas famílias contratam motoristas para ficarem à disposição das mulheres – em geral, são trabalhadores paquistaneses ou indianos levados para lá com esse objetivo. Segundo o jornal local Arab News, o número de famílias com chofer privativo supera 80%.
Por isso, muitas sauditas não têm pressa de tirar a carteira para dirigir. “Tem mulheres que nem vão querer dirigir. E tem algumas que agora querem contratar motoristas mulheres, algo que antes não era possível”, conta a mineira Herika Santos, 30, que mora na capital saudita, Riad, há dois anos com o marido canadense.
Muçulmana, ela comemora a nova lei. “Dirigir ou não tem que ser uma escolha da mulher, assim como usar o hijab [lenço que cobre a cabeça]. No Islã não existe base para esse tipo de proibição. É uma questão política”, afirma.
Segundo Herika, muitos homens sauditas apoiam o fim do veto: “A geração mais jovem é mente aberta. E vai aliviar para eles, porque não vão ter que pagar motorista ou ficar levando e buscando a esposa em todo lugar”.
O trânsito caótico do país é outro fator que tem impedido algumas sauditas de assumir o volante. “É uma bagunça. Os motoristas aqui não são muito civilizados, não respeitam as leis, não dão sinal”, diz Gabriela Delfino, acrescentando que algumas de suas alunas preferiram esperar um pouco para ver como vai ser a nova lei na prática, até porque existe um receio de que as mulheres ao volante sejam hostilizadas.
“Vou comprar um carro bem duro, tipo um jipe usado, porque sei que eles vão se jogar em cima de mim, ainda mais eu sendo mulher”, confirma Alice Souza. À medida que foi se aproximando o domingo do início da nova lei, ela recebeu diversas mensagens de concessionárias de veículos oferecendo “test drives”.
O fim do veto à direção feminina é tido também como uma estratégia do príncipe Salman para aquecer a economia. Além dos novos carros que serão vendidos, a aposta é de que haverá mais consumo de combustível, mais mulheres poderão trabalhar livremente, novos negócios surgirão e o gasto que antes as famílias destinavam aos motoristas particulares estrangeiros será investido em outros setores dentro do país.
Fonte: BBC Brasil
Aprimeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump, pediu ao Congresso, nesta sexta-feira (22), que atue para reunir as milhares de crianças que foram separadas dos seus pais na fronteira com o México, devido à política de “tolerância zero” defendida pelo marido.
“Visitar as crianças no centro de detenção do Texas, ontem (21), foi muito comovente. Apesar das circunstâncias difíceis, as crianças estavam de bom humor e muito amáveis. Espero sinceramente que o Congresso consiga chegar a um acordo e encontrar uma solução!”, escreveu Melania na sua conta oficial do Twitter.
Embora o Congresso possa incluir a reunificação familiar em alguma das propostas migratórias que, em princípio, debaterá na próxima semana, o caminho mais fácil para acelerar o processo é através de uma ordem direta do presidente norte-americano, Donald Trump, ao Departamento de Segurança Nacional.
Além disso, ao mesmo tempo que Melania pedia aos congressistas para que adotassem medidas neste sentido, Trump instou-os a “não perderem tempo” com temas da imigração até às eleições legislativas intercalares de novembro, numa de suas postagens da rede social.
A primeira-dama visitou na quinta um dos centros de detenção para menores imigrantes na localidade de McAllen, Texas, fronteiriça com o México e onde se deslocou de forma inesperada para se inteirar diretamente da situação.
Apesar de os dados oficiais indicarem que mais de 2.300 menores foram separados dos pais, a imprensa local citou fontes da administração para informar que cerca de 500 crianças já foram entregues aos respectivos pais.
Trump decidiu, na quarta-feira (21), pôr fim à separação familiar na fronteira, mas não resolveu a situação dos milhares de crianças que já tinham sido separadas das famílias, porque, ao adotar a política de “tolerância zero”, a administração não pensou nessa parte da questão, e quem gere os centros de detenção não ficou com informação sobre os menores, tendo sido retirado deles tudo o que poderia identificá-los, incluindo brinquedos.
A ordem executiva assinada por Trump debilita esta política promovida pelo procurador-geral dos Estados Unidos, Jeff Sessions, que estipulava a apresentação de acusações criminais contra todos os imigrantes sem documentação que atravessassem a fronteira do México.
A partir de agora, os pais já não serão acusados de crime, mas os restantes imigrantes que viajem sem crianças serão processados criminalmente.
Assim, ao não enviarem automaticamente os pais para os tribunais federais, os juízes não podem acusá-los formalmente de crimes, o que significa que permanecerão junto dos seus filhos e poderão ser libertados enquanto decorre o processo judicial. Com informações da Lusa.
Oministro do Interior da Itália, Matteo Salvini, anunciou nesta quinta-feira (21) o fechamento dos portos do país para o navio da ONG Lifeline, que resgatou 224 pessoas no Mar Mediterrâneo.
Segundo o secretário da ultraconservadora Liga, a entidade deve levar sua “carga de seres humanos” para a Holanda, país de bandeira da embarcação. “Os navios dessas pseudo-ONGs não tocarão mais o solo italiano”, acrescentou.
A postura repete o procedimento já adotado com o navio Aquarius, operado por SOS Méditerranée e Médicos Sem Fronteiras e forçado a navegar até a Espanha após ter sido impedido de atracar na Itália e em Malta.
Roma acusa a Lifeline de ficar em águas territoriais da Líbia para socorrer migrantes forçados assim que eles deixam a costa do país africano – nessa área do Mediterrâneo, o resgate deve ser feito pela Guarda Costeira de Trípoli.
“A ONG Lifeline age em águas líbias e fora das regras e do direito internacional. Embarcaram 250 náufragos [224] sem ter os meios técnicos para garantir sua incolumidade”, atacou o ministro de Infraestrutura e Transportes da Itália, Danilo Toninelli, que pertence ao Movimento 5 Estrelas (M5S), mas se mostra bastante alinhado com a Liga.
A entidade, no entanto, diz ter resgatado as pessoas em águas internacionais, em “linha com as regras”, e aguarda a indicação de um porto seguro para atracar. A Holanda, por sua vez, afirma que o navio não está registrado no país e ressalta que a Lifeline é uma ONG alemã.
Após o posicionamento do governo holandês, Toninelli e Salvini pediram a apreensão da embarcação, mas sem que os migrantes desembarquem na Itália. “Há um navio de uma ONG alemã que fica como chacal em frente à Líbia. O governo holandês disse que [o navio] não está registrado, então é um navio fantasma, pirata.
Meu objetivo é colocar em segurança aquelas pessoas, possivelmente não na Itália, mas em Malta, e depois trazemos o navio para a Itália”, afirmou o ministro do Interior.
Roma está negociando com Líbia e Malta para encontrar uma solução. Desde o início do ano, 16.228 migrantes forçados desembarcaram em portos italianos, o que representa uma queda de 77,44% em relação ao mesmo período de 2017. Com informações da ANSA.
Um homem de 35 anos morreu ao tentar fazer uma selfie radical em uma cachoeira na região de Gokak (Índia). Inicialmente, pensou-se que o indiano tivesse se suicidado, mas amigos de Ramjan Usman Kagji disseram que ele desceu por umas pedras para tentar um melhor ângulo para uma selfie.
Ramjan escorregou e acabou despencando no precipício de 52 metros de altura, caindo em um rio.
O acidente ocorreu no último sábado (16/6). O corpo do indiano ainda não foi achado. O rio, no local da queda, é bastante profundo, contou a imprensa local.
A polícia reforçou a segurança na localidade turística.Primeiras
Primeiras Notícias
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao retornar aos Estados Unidos nesta quarta-feira depois de seu encontro histórico com o líder norte-coreano Kim Jong Un, disse que a Coreia do Norte não é mais uma ameaça nuclear.
“Todos agora podem sentir-se muito mais seguros do que quando eu assumi. Não existe mais uma ameaça nuclear por parte da Coreia do Norte. Me reunir com Kim Jong Un foi uma experiência interessante e muito positiva. A Coreia do Norte tem um grande potencial para o futuro!”, escreveu Trump no Twitter.
Ele acrescentou que a Coreia do Norte não é mais “o maior e mais perigoso problema” dos Estados Unidos.
Fonte: Reuters
Crescem as ameaças do novo Governo da Itália no campo migratório. O Ministério do Interior comunicou neste domingo, de maneira não oficial, que fechará seus portos ao barco Aquarius, com 629 migrantes a bordo (123 menores) resgatados no Mediterrâneo. A decisão, sem precedentes, foi adotada conjuntamente com o ministro da Infraestrutura, Danilo Toninelli, e pretende pressionar Malta para que se encarregue do navio. Um porta-voz maltês rejeitou essa opção pouco depois, abrindo um conflito entre ambos os países que pode levar a uma crise humanitária.
A mudança de rumo político chegou à Itália, e as promessas eleitorais do novo Governo — da Liga Norte e do Movimento 5 Estrelas (M5S) — começam a se realizar. O novo ministro do Interior e líder da xenófoba Liga, Matteo Salvini, ameaçou neste domingo fechar os portos do país ao Aquarius, que havia resgatado, na noite de sábado para domingo, os migrantes provenientes do norte da África.
Mas o anúncio não foi oficial. Ninguém quer deixar por escrito uma decisão de legalidade duvidosa. Uma das assessoras de comunicação de Salvini ligou primeiro para os jornais italianos, informando a decisão para que fosse publicada e, dessa forma, exercesse pressão sobre Malta. Depois o próprio Salvini, de modo confuso, afirmou em sua conta do Facebook que a Itália muda sua estratégia nesse campo: “A partir de hoje, dizemos não ao tráfico de pessoas.” Logo em seguida, agregou uma foto sua com a hashtag #fechemososportos. Os funcionários do Ministério do Interior não desmentiram as informações publicadas, mas tampouco quiseram comentar a medida a este jornal.
A realidade é que, tal como havia sinalizado nos últimos dias, Salvini exigiu neste domingo que Malta permitisse que o barco da ONG atracasse em seu território. Mas a resposta de La Valeta (Malta), que sempre reage do mesmo modo, ignorando os tratados internacionais e rejeitando a maioria das embarcações das ONGs, apesar de ser considerada um porto seguro, chegou pouco depois, através de um veículo local. “O caso não é da nossa competência. O resgate ocorreu em zona líbia de busca e foi coordenado pelo centro de socorro de Roma. Malta nem coordena nem tem competência.”
O navio de resgate, que zarpou de Catânia (Sicília) na sexta-feira, viveu neste domingo uma intensa madrugada, com vários resgates em frente à costa da Líbia. Até 229 pessoas tiveram de ser socorridas por dois botes no meio da noite. Uma das embarcações partiu, e 40 migrantes foram retirados da água por colaboradores das organizações Médicos Sem Fronteiras e SOS Mediterranée. Outros 400 resgatados foram levados por barcos mercantes e da Marinha Italiana.
O conflito aberto pela Itália, que já conseguiu frustrar a reforma do Regulamento de Dublin e ameaça expulsar 500.000 imigrantes irregulares, tenta agora pressionar a União Europeia (EU) para que a alivie do peso dos últimos tempos: 630.000 desembarques em cinco anos. E, de quebra, colocar em evidência a política de Malta de não se encarregar dos problemas. “O bom Deus os colocou mais perto que a Sicília, e eles não podem responder sempre ‘não’ a qualquer tipo de intervenção para salvar no Mediterrâneo ou acolher imigrantes”, afirmou Salvini, também vice-primeiro-ministro, na sexta-feira passada, num ato no município de Como, na Lombardia.
O sinal de rejeição não é novo: 467 migrantes chegaram no sábado a portos italianos. Entre eles, os 232 resgatados pela ONG alemã Sea Watch que chegaram a Reggio Calabria depois de quatro dias no mar, e após as autoridades de Malta lhes negarem o desembarque. Finalmente, a Itália aceitou acolhê-los. Desta vez, porém, o tom da ameaça subiu. “Estou trabalhando para recuperar sete anos de atrasos, de boas intenções e correção política. Nosso objetivo é reduzir os desembarques e aumentar as expulsões. Não vamos passar outro verão com desembarques”, declarou Salvini no sábado.
Um país pode rejeitar um barco?
O Governo italiano poderia negar um desembarque. Mas a responsabilidade recairia sobre o ministro da Infraestrutura, não o do Interior. O problema é que rechaçar um barco que acaba de socorrer pessoas, cujas vidas corrias perigo, poderia ser uma violação dos artigos 2 e 3 da Convenção Europeia dos Direitos Humanos. Dois pontos que exigem a prestação de assistência a indivíduos que necessitem de tratamento médico ou artigos de primeira necessidade, como comida, água e medicamentos. Rejeitar o barco sem cumprir esses requisitos violaria também a proibição de expulsões coletivas.
Fonte: El País
O quarto astronauta a pisar na Lua, Alan Bean, morreu aos 86 anos neste sábado (26). A NASA informou que ele estava internado em um hospital em Houston, no Texas (EUA).
De acordo com agência espacial norte-americana, Bean passou cerca de 10 horas em solo lunar, quando fez parte da Apollo 12, missão que realizou a segunda aterrissagem no satélite natural. Antes dele, Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Pete Conrad já haviam pisado na lua.
Fonte: Notícias ao Minuto