O atirador que abriu fogo em um torneio de videogame neste domingo (26) em Jacksonville, nordeste da Flórida, matou duas pessoas antes de se suicidar, informou a Polícia.
“Houve três indivíduos falecidos no local, um das quais é o suspeito que tirou a própria vida”, disse em coletiva de imprensa o xerife de Jacksonville, Mike Williams.
Ele acrescentou que outras nove pessoas foram feridas a bala.
“Nove foram levados (…) a hospitais da região, sete deles com ferimentos a bala. Outras duas vítimas feridas a bala se deslocaram sozinhas”, acrescentou o xerife. “Me alegra dizer-lhes que todos se encontram em condição estável”.
O xerife identificou o atirador como David Katz, um jovem de 24 anos, procedente de Baltimore, Maryland (norte).
“Estava aqui para a competição”, explicou.
Mais cedo, Williams disse que o atirador agiu sozinho e que a polícia não tinha outros suspeitos de participação no ataque.
O tiroteio ocorreu no Jacksonville Landing, um centro comercial e de entretenimento às margens do rio St. Johns, onde era disputado um popular torneio de vídeo game da liga de futebol americano (NFL), denominado Madden NFL, 19.
O torneio classificatório para as finais em Las Vegas – com prêmio de 25 mil dólares – era disputado no restaurante GHLF Game Bar.
“É um dia duro para nós”, disse o xerife.
De acordo com o LA Times, citando um jogador identificado como Steven “Steveyj” Javaruski, o atirador seria um jogador que estava competindo no torneio e perdeu.
O xerife Williams confirmou que o ataque ocorreu no Jacksonville Landing, mas não deu mais detalhes. Também disse que o local do crime já estava desobstruído.
Pouco antes, o gabinete usou o Twitter para solicitar aos moradores de Jacksonville que se mantivessem longe da área e pedir às pessoas que estivessem escondidas a permanecerem abrigadas e ligarem para 911, o serviço de emergência nos Estados Unidos, para informar sobre sua localização e aguardar ser resgatadas por membros da SWAT.
Traumatizado e devastado
Em um vídeo perturbador, aparentemente captado como parte de uma transmissão em streaming do site Twitch, vários disparos de arma de fogo podem ser ouvidos ao fundo, antes de a conexão cair. O site Twitch retirou o vídeo, mas ele permanecia disponível nas redes sociais.
“Esta é uma situação horrível e enviamos nossos mais profundos pêsames a todos os envolvidos”, reagiu a empresa criadora do Madden, a EA Sports, em um comunicado.
Uma das equipes que participavam do torneio, a CompLexity Gaming, informou que seu jogador, Young Drini, foi ferido de raspão em uma das mãos.
“Obviamente estamos chocados e entristecidos com os eventos desta tarde. Nosso jogador, Drini, foi atingido no polegar, mas ele ficará bem. Ele conseguiu escapar e correr até uma academia de ginástica próxima”, disse do diretor da equipe, Jason Lake, à AFP.
“Nunca mais vou dar nada como certo. A vida pode ser interrompida em um segundo”, tuitou o jogador.
Vários usuários de redes sociais, inclusive uma que se apresentou como sua mãe, informaram que o proeminente ‘gamer’ profissional conhecido como “oLARRY2K” tinha sido baleado no peito.
“Tenho sorte por estar vivo, em sinto enjoado e ainda estou tremendo”, escreveu @SirusTheVirus, que se identifica como um jogador profissional de Madden. “Não posso acreditar que uma bala atingiu a parede ao meu lado… Ver corpos no chão… É um pesadelo total”.
“Fui levado ao hospital”, escreveu outro jogador, @DubDotDUBBY. “Uma bala passou raspando na minha cabeça. me sinto bem, só tenho um arranhão na cabeça. Traumatizado e devastado”.
O goverador da Flórida, Rick Scott, disse ter se comunicado com o presidente Donald Trump e que ele lhe ofereceu recursos federais para responder à emergência.
Epidemia nacional
Este é o episódio mais recente de uma série de atos de violência armada registrados nos Estados Unidos, onde o porte de armas é constantemente discutido entre quem pede um controle maior de sua venda e quem defende seu direito constitucional de ter acesso a elas.
Nos últimos anos, a Flórida foi alvo de uma série de ataques a tiros. Em 12 de junho de 2016, 49 pessoas foram mortas em uma boate gay em Orlando. Em 2017, outras seis pessoas morreram em um tiroteio no aeroporto de Fort Lauderdale.
E em 14 de fevereiro deste ano, 17 morreram em um massacre na escola de ensino médio Marjory Stoneman Douglas, em Parkland (norte de Miami).
Este ataque renovou as discussões em todo o país sobre a necessidade de um maior controle do acesso às armas no país.
David Hogg, um dos sobreviventes de Parkland que lidera agora um movimento nacional contra as armas, participava de um protesto em frente à sede da fabricante de armas de fogo Smith and Wesson em Springfield, Massachusetts, quando soube do massacre.
“Saberemos que não haverá uma mudança até que exijamos em novembro e depois”, escreveu Hogg, de 18 anos, pedindo participação nas eleições de novembro para contrabalançar os conservadores que apoiam a poderosa Associação Nacional do Rifle (NRA, em inglês).
“Mais uma vez, meu coração dói e cada parte de mim sente raiva. Nós não podemos aceitar isto como nossa realidade”, tuitou Delaney Tarr, outra sobrevivente de Parkland e uma das organizadoras do movimento Marcha pelas nossas Vidas, liderada por estudantes, em março.
“A violência armada é uma epidemia nacional”, escreveu.
Fonte: AFP
Um monge budista agrediu até a morte um noviço de apenas 9 anos na Tailândia, informaram fontes médicas.
Suppachai Sutthiyano, 64 anos, admitiu que agrediu com um bastão o jovem Wattapol Sisawad e empurrou sua cabeça contra uma pilastra.
O monge afirmou que o menino estava atrapalhando uma cerimônia no fim da semana passada.
O menino entrou em coma e morreu na quinta-feira à noite, informou uma fonte do hospital provincial de Kanchanaburi.
Suppachai Sutthiyano foi autorizado a abandonar o regime de clausura no domingo e foi detido.
Quase 95% dos tailandeses são budistas praticantes, uma das maiores taxas do mundo, e o país tem 300.000 monges.
Nos últimos anos, o clero do reino protagonizou vários casos de consumo de drogas, embriaguez, apostas suspeitas, corrupção ou que envolvem prostitutas.
Fonte: AFP
As autoridades americanas deportaram na manhã desta terça-feira (21) o ex-guarda de campo de concentração Jakiv Palij, de 95 anos, último criminoso de guerra nazista investigado nos Estados Unidos.
Segundo informações do jornal Frankfurter Allgemeinen Zeitung, Palij desembarcou num aeroporto de Düsseldorf, de onde foi levado para um asilo de idosos. A imprensa alemã trata como improvável que ele enfrente um processo judicial no país.
Palij viveu por décadas nos EUA, primeiramente como desenhista, depois como aposentado, até que, 25 anos atrás, uma investigação pela primeira vez o confrontou com seu papel na Segunda Guerra.
Em 1993, quando os investigadores do Departamento de Justiça bateram em sua porta em Nova York, ele então admitiu que ter entrado nos EUA com uma mentira: a de que passou a guerra trabalhando como agricultor e como operário numa fábrica.
“Eu nunca teria recebido um visto se tivesse contado a verdade. Tudo mundo mentiu”, contou aos oficiais na ocasião, sobre sua chegada aos EUA.
Sua presença nos EUA foi denunciada por um antigo colega de campo de concentração, após investigadores americanos encontrarem seu nome numa antiga escala de serviço nazista.
Nascido em 1923 numa região que na época era leste da Polônia e hoje faz parte da Ucrânia, Palij entrou nos EUA em 1949, por Boston. Anos depois, conseguiu a cidadania americana.
A cidadania foi revogada em 2003 por um juiz americano, sob a justificativa de que ele “participou em atos contra civis judeus” como guarda do campo de concentração nazista de Trawniki, na Polônia ocupada.
Foi em Trawniki, em 3 de novembro de 1943, que seis mil homens, mulheres e crianças judias foram mortos a tiros, num dos maiores massacres do Holocausto.
Mas como Alemanha, Polônia e Ucrânia se recusaram a recebê-lo, ele continuou a viver tranquilamente, numa espécie de limbo, em sua casa no bairro do Queens ao lado da mulher, Maria, de 86 anos
Sua presença gerou indignação entre a comunidade judaica e atraiu frequentes protestos ao longo dos anos diante de sua casa.
Desde 2005, oito colaboradores nazistas com ordem de deportação morreram nos EUA, após serem rejeitados pela Alemanha e seus respectivos países de origem.
A Justiça alemã sustenta que só aceita ex-criminosos nazistas que possuam ou tenham possuído cidadania alemã ou enfrentem um processo no país.
Jakiv Palij não se enquadra em nenhum dos dois casos: nunca teve a cidadania alemã e, segundo o jornal Die Welt, a última investigação aberta contra ele, pela promotoria de Würzburg, não encontrou provas suficientes para indiciá-lo.
Sua deportação ocorre após semanas de negociações diplomáticas, tornadas uma prioridade pelo presidente americano, Donald Trump.
“Após extensas negociações, o presidente Trump e seu time garantiram a deportação de Palij para a Alemanha”, informou a Casa Branca.
As autoridades alemãs ainda não se manifestaram.
A deportação de Palij é a primeira de um criminoso de guerra nazista desde que, em 2009, a Alemanha aceitou receber John Demjanjuk, um aposentado de Ohio que também trabalhou como guarda nazista. Ele foi condenado em 2011 por ter colaborado para a morte 28 mil pessoas, e morreu dez meses depois, aos 91 anos, esperando decisão sobre seu recurso.
Fonte: DW
O Papa Francisco condenou em uma carta divulgada nesta segunda-feira (20) “as atrocidades” cometidas por padres na Pensilvânia, nos Estados Unidos, contra mais de 1.000 crianças.
Na semana passada, a Suprema Corte da Pensilvânia divulgou um extenso relatório que lista mais de 300 padres acusados de abuso sexual e detalha o que seria um esforço “sistemático” feito por líderes da Igreja por mais de 70 anos para encobrir os crimes.
“Nos últimos dias foi publicado um relatório que detalha a experiência de pelo menos mil pessoas que foram vítimas de abusos sexuais, de abusos de poder e de consciência, cometidos por padres durante quase 70 anos”, escreve o pontífice na carta dirigida ao “Povo de Deus”.
“Embora possamos dizer que a maioria dos casos pertence ao passado, podemos constatar que as feridas infligidas não desaparecerão nunca, o que nos obriga a condenar com força estas atrocidades”, afirma o Papa Francisco.
Vítimas descrevem como eram os abusos que sofreram de padres nos EUA
Há três dias, o Vaticano já havia expressado “vergonha e dor” após a revelação dos casos de abusos sexuais na Pensilvânia. Mas, nesta segunda, o Papa Francisco foi mais longe e usou palavras mais duras para comentar o caso.
“Levando em consideração o passado, o que se pode fazer para pedir perdão e reparar o dano causado nunca será suficiente. Levando em consideração o futuro, não se deve descuidar de nada para promover uma cultura que não apenas garanta que tais situações não se reproduzam, mas para que não não encontrem o terreno propício para ocultar-se e perpetuar-se”, disse o pontífice.
O Papa também fez um apelo à comunidade católica por uma mobilização para “denunciar tudo aquilo que coloca em perigo a integridade de qualquer pessoa”.
Escândalos em diferentes países
A investigação na Pensilvânia é a mais abrangente sobre abuso sexual da Igreja Católica nos EUA. A investigação de 18 meses cobriu as oito dioceses do estado (Harrisburg, Pittsburgh, Allentown, Scranton, Erie e Greensburg) e segue outros relatórios do júri do estado que revelaram abusos e em duas outras dioceses (Filadélfia e Altoona-Johnstown).
O relatório é divulgado num momento em que a Igreja Católica está lutando para lidar com um escândalo de abuso sexual que afeta a Igreja em diferentes países.
Na Austrália, um bispo foi considerado culpado de encobrir abuso sexual. No Chile, o Papa foi forçado admitir a pouca atenção que deu a um escândalo de abuso envolvendo um padre e bispos acusados de encobrir seus crimes. Após o escândalo, 34 bispos chilenos colocaram seus cargos à disposição do papa.
Nos EUA, um proeminente arcebispo foi removido do poderoso Colégio de Cardeais, após surgirem relatos de que havia molestado um coroinha adolescente e vários outros enquanto ascendia nas fileiras da igreja. Enquanto isso, bispos em Boston e Nebraska estão investigando possíveis casos de abuso sexual em seminários católicos.
Fonte: G1
O ex-diretor da CIA John Brennan disse neste domingo (19/08) que pode recorrer à Justica depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, revogou seu acesso a informações confidenciais e suas credenciais de acesso à Casa Branca.
Brennan, que chefiou a agência de inteligência dos EUA entre 2013 e 2017, disse que tem consultado advogados para saber como deve proceder. “Se esse é o preço que tenho de pagar para evitar que Donald Trump faça o mesmo a outras pessoas, para mim é um pequeno preço a pagar”, disse Brennan ao programa Meet the Press, da rede NBC. “E se isso significa ir aos tribunais, irei”.
Brennan também disse que a atitude de Trump “é um sinal claro de que, se você cruzar seu caminho, ele usará todas as ferramentas ao seu dispor para punir você”.
Na semana passada, Trump retirou as credenciais de acesso à Casa Branca e à informação confidencial de Brennan. A porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, justificou a decisão pelo que descreveu como comportamento “errático” de Brennan.
O ex-diretor CIA tem criticado o atual governo e chegou a qualificar recentemente Trump como um “perigo” para a segurança nacional dos Estados Unidos.
Além disso, Brennan disse ter se mostrado surpreso “pela quantidade de vezes que o presidente não tem controle na hora de manter os padrões mínimos de decência, civilidade e honradez” ao comentar o recente insulto de Trump a uma ex-assessora da Casa Branca, que foi chamada pelo presidente de “cadela”.
No sábado (18/08), sete ex-diretores da CIA assinaram uma carta de apoio ao colega, na qual afirmaram que a medida contra Brennan é “profundamente lamentável”, e advertiram que é um “tentativa de sufocar a liberdade de expressão”.
Também no sábado, Trump criticou Brennan, a quem chamou de “charlatão”.
“Alguém olhou os erros de John Brennan quando servia como diretor da CIA? Será lembrado facilmente como o pior da história e desde sua saída, se transformou em nada menos que um charlatão, partidário, pirata político em quem não se pode confiar os segredos do nosso país”, disse Trump no Twitter.
Fonte: DW
Kofi Annan, ex-secretário-geral da ONU que ganhou o Prêmio Nobel da Paz pelo trabalho humanitário, morreu aos 80 anos, segundo diplomatas internacionais. As informações são da BBC News.
Annan foi o primeiro negro africano a assumir o papel de principal diplomata do mundo, cumprindo dois mandatos de 1997 a 2006.
Anos depois, Annan serviu como enviado especial da ONU para a Síria, liderando os esforços para encontrar uma solução pacífica para o conflito.
Fonte: Notícias ao Minuto
As equipes de resgate continuaram, pela segunda noite consecutiva, buscando possíveis desaparecidos entre os escombros após aqueda de uma ponte em Gênova, no noroeste daItália, que deixou pelo menos 39 mortos e 16 feridos.
Embora não haja números oficiais dos desaparecidos, as autoridades italianas não descartam a possibilidade de haver dezenas de pessoas sob os escombros. Porém, durante a noite de quarta-feira (15) as equipes de resgate não localizaram nenhum veículo embaixo dos enormes blocos de cimento.
Os trabalhos de busca dos bombeiros agora se concentram nos blocos de cimento do pilar que desabou na margem esquerda do rio Polcevera, onde alguns carros poderiam ser encontrados.
Enquanto isso, 15 pessoas permanecem hospitalizadas, nove delas em estado grave, no hospital San Martino, onde também se encontram os 39 corpos localizados.
O problema agora está nas casas que estão sob o que restou da ponte. Ao menos 664 moradores foram desalojados e já foi anunciado que muitos desses edifícios terão que ser destruídos, pois há riscos de novos desabamentos.
Algumas equipes de bombeiros entraram nas casas para salvar animais de estimação ou pegar alguns remédios de emergência.
O primeiro-ministro, Giuseppe Conte, participará hoje de uma reunião na delegação de Governo da capital de Ligúria para conhecer os procedimentos dos trabalhos de busca e estudar onde recolocar as pessoas despejadas.
Espera-se que no próximo sábado possam ser realizados os funerais de algumas das vítimas, entre elas quatro turistas franceses e dois jovens albaneses que trabalhavam na Itália.
A Justiça da França já abriu uma investigação por homicídios involuntários pela morte dos quatro jovens franceses que estavam a caminho de um festival de música na Sicília. Trata-se de um procedimento praticamente automático quando há vítimas francesas no exterior.
Os quatro franceses mortos são Melissa Artus-Bastit, Nathan Gusman, Axelle Place e William Pouzadoux. Os três primeiros tinham saído de Toulouse e pelo caminho encontraram com Pouzadoux com a intenção de embarcar em Gênova para a Sicília.
O acidente aconteceu na última terça-feira, por volta do meio-dia (hora local), quando um trecho de aproximadamente 100 metros da ponte Morandi desabou e prendeu os carros que circulavam pelo local naquele momento.
(Com EFE)
Fonte: Veja.com
Uma parte da ponte Morandi desmoronou em Gênova, no norte da Itália, na manhã desta terça-feira (14), e deixou ao menos 11 mortos e cinco feridos graves, de acordo com a imprensa italiana.
O balanço de mortos ainda não está fechado, pois as equipes de resgate trabalham no local em buscas de vítimas. O jornal “Corriere della Sera” afirma que 11 pessoas morreram e cinco ficaram gravemente feridas. Já o “La Stampa” afirma que o númoro de mortos chega a 20.
Mais cedo, a agência italiana Adnkronos e o jornal “Le Reppublica” citando o serviço de Emergência 118 Gênova afirmou que “dezenas” de pessoas tinham morrido.
O diretor da central de emergência 118 Gênova, Francesco Bermano, afirmou que várias pessoas estão sob os escombros da ponte e que feridos já foram levados para um hospital da região. Cerca de 200 agentes estão envolvidos nas operações de resgate.
100 metros de altura
A estrutura, que atravessa a cidade portuária de Gênova, estava a cerca 100 metros de altura. Ela passa por uma área densamente habitada. A maior parte do viaduto caiu no leito do córrego Polcevera, mas trechos enormes caíram nas casas, nos galpões e nas ruas abaixo.
O incidente ocorreu por volta das 11h15 (no horário local) após uma forte chuva atingir a região. O colapso da ponte pode estar relacionado a um problema estrutural.
A ponte foi construída nos anos 60 e o governo tinha iniciado uma reforma na obra em 2016. Ela tem 1.182 metros de comprimento e 45 de altura.
Fonte: G1