Quando relacionamentos abusivos acontecem com mulheres que não conseguem se libertar das garras do marido possessivo, a história pode acabar mal em mais um crime passional registrado no mundo, onde milhares de mulheres sofrem violência física e verbal de pessoas que diziam que as amavam até então. Pode parecer algo estranho e distante, mas pode estar acontecendo com sua vizinha há anos sem que você saiba de nada, já que muitas vítimas sofrem por muito tempo antes de pedir ajuda.
Foi o que aconteceu com essa mexicana de 25 anos de idade que só foi descoberta porque ela teve vontade de ir ao banheiro e precisou de ajuda. A mulher carregava um cadeado em sua cintura que a impossibilitava de retirar a calça. Quem colocou o objeto metálico ali foi seu companheiro, que a mantinha dessa forma há quase 13 anos.

A jovem conheceu seu companheiro bem nova, enquanto ainda era uma criança. Infelizmente esse é o destino de muitas meninas no México, que nascem em famílias pobres que logo as entregam para casarem com homens mais velhos.
Homem mantinha esposa presa com cadeado na vagina no México.
A menina sofreu durante anos a violência de manter-se acorrentada pois seu marido temia que ela pudesse traí-lo. Para evitar isso, o homem mantinha um cadeado na virilha da mulher, que prendia a calça dela que só poderia ser aberta pelo criminoso.
Quando o homem saiu a mulher precisou ir ao banheiro e resolveu chamar a polícia para ajudá-la, pois ela tinha medo de arrebentar o cadeado sozinha. Foi aí que as autoridades ficaram sabendo desse crime bárbaro, onde a jovem ficou com a virilha presa durante mais de doze anos.
O homem assumiu o crime quando foi interpelado pelas autoridades, entregando a chave do cadeado aos policiais. Para a jovem, a conduta do homem era correta, e o homem quase foi linchado pela população que se revoltou-se com o caso. Infelizmente muitas mulheres vivem relacionamentos abusivos e nem se dão conta da gravidade da relação, como essa menina que achava normal ter um cadeado preso à virilha.
O prefeito de Uruburetama (CE), José Hilson de Paixa, que é ginecologista, teria gravado pelo menos 63 vídeos de mulheres sendo atendidas por ele mesmo durante consultas. 46 vídeos mostram condutas irregulares e abusos sexuais cometidos contra pacientes. Com informações do Diário do Nordeste.
Segundo o sie, cerca de 17 mulheres foram identificada como vítimas do ginecologista, sendo 12 em Cruz (CE) e cinco em Uruburetama (CE). O assunto ganhou repercussão nacional e foi tema de matéria especial do Fantástico neste domingo (14/07).
Nas gravações, que não serão publicadas pelo forte conteúdo explícito, é possível ver que o médico pede à maioria das pacientes para ficarem completamente nuas na consulta. A câmera sempre é posicionada de forma a deixar as mulheres o mais expostas possível, sem que elas percebam.
O suposto atendimento é semelhante na maior parte dos casos. Nos vídeos, José Hilson diagnostica as mulheres com secreções, inflamações, sangramentos e útero invertido. Como tratamento, ele realiza aplicações de gel em locais como vagina e ânus.
Jogada da oposição
O prefeito José Hilson foi abordado quando saia da prefeitura na última quinta-feira (11/07) por nossas equipes de reportagem. Ele chegou a afirmar que tudo não passava de artimanha política. “Jogada da oposição querendo me derrubar”.
Segredo de justiça
O Ministério Público do Estado confirma que está investigando o caso e que teve acesso aos novos vídeos dos abusos sexuais mas não vai se pronunciar porque o processo segue em segredo de justiça.
O secretário chefe de gabinete da prefeitura de João Pessoa, Lucélio Cartaxo, apresentou piora no quadro clínico. Ele está internado desde o sábado da semana passada, dia 6, quando sofreu um traumatismo craniano em decorrência de acidente com um mini buggy. Na tarde deste sábado (13), o irmão gêmeo do prefeito Luciano Cartaxo (PV) apresentou quadro de rebaixamento do nível da consciência. Ele demonstrou dificuldade para conversar com os familiares que o acompanhavam. Diante do quadro, os médicos optaram por transferi-lo de volta para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Unimed.
O hospital ficou de divulgar novo boletim sobre o quadro clínico do secretário na manhã deste domingo. Ainda no sábado, Lucélio foi submetido a exames de tomografia e eles foram conclusivos para o retorno dele para a UTI. De acordo com fontes consultadas pelo blog, o quadro clínico do auxiliar do prefeito será acompanhado durante todo o dia para avaliar eventual evolução. Lucélio havia deixado a Unidade de Terapia Intensiva na quarta-feira, após a constatação de quadro estável. Ele vinha reconhecendo os familiares e dando detalhes sobre datas e outras questões relacionadas à consciência.
Acidente
Lucélio sofreu acidente enquanto trafegava com um mini buggy no Condomínio Alphaville, em João Pessoa. Ele estava acompanhado do filho, Gustavo, que sofreu apenas escoriações leves. O secretário, no entanto, acabou batendo a cabeça e sofrendo um traumatismo craniano. O primeiro socorro foi prestado pelos médicos do Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, após socorro prestado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). De lá, ele foi levado para o Hospital da Unimed.
Informações: Suetoni Souto Maior
Um caminhão desgovernado após ter tido falha nos freios atingiu um mercadinho na cidade de Jacaraú, vale do Mamanguape. O acidente foi na tarde deste sábado (13).
De acordo com as informações, o caminhão tanque subiu a calçada e atingiu a frente do mercadinho vindo a causar danos materiais. O estabelecimento fica na rua São João saída para Nova Cruz e pertence a Luiz André que é irmão do vereador Véi André.
O Município de Alagoa Grande foi condenado a sanar, no prazo de 30 dias, as irregularidades constatadas por órgãos de fiscalização no Hospital Municipal Ministro Osvaldo Trigueiro de Albuquerque Melo, sob pena de pagamento de multa diária no valor de R$ 500,00 limitada a R$ 50 mil. A sentença foi prolatada pela Vara de Justiça de Alagoa Grande, que julgou procedente a liminar requerida em ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Estado (MPPB).
Conforme explicou o promotor de Justiça, João Benjamim Delgado, em 2015, foi instaurado um inquérito civil público na Promotoria de Alagoa Grande para apurar irregularidades no hospital municipal, constatadas em inspeção conjunta realizada em agosto de 2014 pelos Conselhos Regionais de Medicina, Farmácia e Enfermagem (CRM, Coren e CRF, respectivamente) e pela Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa).
Os órgãos encontraram problemas graves que poderiam ser resolvidos com medidas simples, como a ausência de rotinas, a inexistência de anotações de responsabilidade técnica e falta de acondicionamento adequado dos medicamentos, por exemplo. “O hospital não dispunha sequer de sabonete líquido e papel toalha para higienização básica das mãos quando do atendimento de pacientes. Anotações de responsabilidade técnica, registro de dedetização, registro de limpeza da caixa d´água são problemas que diuturnamente são encontrados nas fiscalizações que órgãos competentes vêm realizando. Mesmo diante das providências mais simples, o gestor público não demonstrou interesse em resolvê-los por completo, por isso houve a necessidade de ingressar com a ação”, lamentou o promotor de Justiça.
A ação foi ajuizada em novembro de 2016 e requereu tutela de urgência para que o Município fosse obrigado a regularizar todas as intercorrências apontadas pelos órgãos fiscalizadores. Na ocasião, segundo a promotoria, o Município havia iniciado uma reforma no hospital e as obras se encontravam paralisadas.
Na sentença, o juiz Eduardo José Soares destaca que o Município trata a saúde pública em seu hospital com descaso, afrontando a moralidade administrativa e a eficiência dos serviços públicos de saúde.
Confira as irregularidades identificadas por cada órgão e que deverão ser sanadas pelo Município, de acordo com a sentença judicial.
CRM
1- Providenciar corrimões na recepção para garantir acessibilidade aos pacientes com deficiência;
2- Recuperação completa dos sanitários existentes na recepção;
3- Providenciar papel toalha e sabonete líquido em todos os setores;
4- Expor de forma legível e em local visível o nome do médico plantonista;
5- Providenciar a substituição das balanças antropométricas oxidadas existentes na sala de triagem;
6- Colocação de telas de proteção nas janelas de todo o recinto;
7- Climatização da sala de parto;
8- substituição dos equipamentos oxidados da sala de parto;
9- Colocação de lixeiras seletivas e papel toalha na sala de parto;
10- Providenciar medicamentos de urgência e emergência;
11- Providenciar o equipamento do consultório médico com três cadeiras, maca acolchoada, biombo, escadinha, lavatório para mãos com sabão líquido e papel toalha, lixeiras com pedal, lençóis para maca; esfignomamomêtro; estetocópio, termomêtro, martelo para exames neurológicos, lanterna com pilhas, abaixadores de língua descartáveis, luvas descartáveis, negatoscópio, otoscópio, oftalmoscópio, balança antroprométrica, fita métrica;
12- Adquirir aspirador de secreções, cânulas endotraqueais, cânulas naso ou orofaríngeas, desfribilador com monitor, equipamentos de proteção individual, laringoscópio com lâminas adequadas, máscara laríngea, medicamentos para parada cardiorespiratória e anafilaxia, oxigêncio com máscara aplicadora e umidificador, oximetro de pulso, ressucitador manual do tipo balão auto inflável com reservatório e máscara, seringas, agulhas, equipo para aplicação de medicação endovenosa, sondas para aspiração, tubos endrotraqueais e deixá-los todos disponiveis e prontos para uso.
Coren
1- Providenciar anotação de responsabilidade técnica de todos os enfermeiros da instituição;
2- Providenciar enfermeiro em todos os setores que se desenvolvam atividades de enfermagem;
3- Providenciar o afastamento dos profissionais de enfermagem que não estiverem devidamente inscritos no Coren;
4. Providenciar a presença de enfermeiros na tripulação das ambulâncias;
5- Providenciar a escala de enfermagem devidamente completa, com todas as identificações necessárias ao reconhecimento do profissional plantonista, tais como o nome completo e número do Coren;
6- Providenciar as Normas de rotinas de Serviço de Enfermagem.
CRF
1- Providenciar a recuperação completa da farmácia do hospital;
2- Providenciar o acondicionamento adequado de todos os medicamentos existentes na unidade;
3. Evitar desperdício de medicamentos- Validade vencida;
Agevisa
1- Providenciar a proteção da fiação exposta, limpeza e organização do carrinho de parada;
2 – Providenciar a utilização de produtos saneantes (detergentes enzimático e desincrostante);
3 – Realização de exames periódicos e imunização dos funcionários, mantendo em registro;
4 – Providenciar profissionais exclusivos para os setores limpo e sujos;
5 – Providenciar Procedimento Operacional Padrão para cada etapa do processamento dos instrumentos e produtos para saúde, disponibilizando-o para consulta;
6 – Providenciar a manutenção periódica da autoclave, mantendo em registro;
7 – Disponibilizar barreira para isolamento da área em reforma, de forma a evitar a dispersão de poeira e detritos;
8 – Providenciar lavatórios, pias e lavabos com torneiras ou comandos do tipo que dispensem o contato das mãos quando do fechamento da água;
9 – Providenciar registro de dedetização;
10- Providenciar registro de limpeza da caixa d´água, com periodicidade semestral;
11 – Providenciar registro do laudo de potabilidade da água;
Um prédio de cinco andares, que estava em construção no bairro da Torre, em João Pessoa, desabou na noite desta quarta-feira (10). De acordo com o Corpo de Bombeiros, carros com até 50 metros de distância do local foram atingidos por pedras.
A obra é o anexo de um hospital particular que fica ao lado da construção. Uma imagem de câmera de segurança registrou o momento do desabamento, quando muita fumaça se espalhou pela rua. Algumas casas foram atingidas por pequenos entulhos do prédio.
A Defesa Civil interditou a área para que uma perícia seja realizada e determine as causas do desabamento. Pessoas que estavam perto do local sentiram um tremor no momento do desabamento. Ninguém ficou ferido.
O cidadão brasileiro já está até acostumado a ver, quase que diariamente no noticiário, exemplos de corrupção que vão desde pequenos até grandes atos. Maria Aparecida poderia ter sido mais uma a buscar o caminho da desonestidade. Mas, ao contrário disso, ela decidiu fazer diferente e fazer o certo.
Depois de uma vida inteira de trabalho e de ter passado anos dependendo do Programa Bolsa Família para conseguir manter a mesa de sua família farta, Dona Maria conseguiu, enfim, se aposentar.
Moradora do Sítio Gambá, município de Bananeiras, no Brejo paraibano, Dona Maria Aparecida, logo após receber o benefício da aposentadoria, foi até o CRAS e realizou o desligamento voluntário do Bolsa Família e teve sua atitude elogiada, já que muitos outros paraibanos não têm a mesma atitude.
Para se ter uma ideia de que a decisão de Dona Maria, apesar de ser a mais correta, nem sempre é a tomada por todos, em junho deste ano o Ministério da Cidadania recuperou mais de R$ 27,1 mil de 15 beneficiários do Bolsa Família na Paraíba. Essas pessoas estavam recebendo o benefício de forma indevida. Foi a primeira vez que o Governo Federal conseguiu reaver recursos que estavam sendo pagos a pessoas que não atendiam aos critérios de elegibilidade do programa.
FN
Na madrugada desta quarta-feira (10) uma tragédia ocorreu na cidade de Sapé, Zona da Mata da Paraíba, quando um homem matou a facadas sua ex-companheira e depois se matou.
O crime aconteceu na zona rural da cidade e segundo testemunhas, o homem não aceitava o término da relação e passou a fazer ameaças a vítima.
Após matar a mulher, identificada por Josineide Ascendino da Silva, em um dos cômodos da casa enquanto os cinco filhos dormiam, o acusado José Lino da Cruz se matou nos pés da ex-companheira.
ExpressoPB