O músico Clevaldo Rodrigues, ex-integrante da banda Cabruêra, foi encontrado morto, na manhã desta sexta-feira (20), dentro de uma pousada em Mamanguape, no litoral da Paraíba. Conforme informações obtidas pelo ClickPB, ele tinha uma carreira dentro da música paraibana como trombonista e tocou em várias bandas de forró: Duquinha, Aviões do forró, Cabrueira e Escurinho.
“Estudou com Radegundes, um dos maiores trombonistas paraibano que faleceu alguns anos atrás. Fez algumas turnês pela Europa e EUA com a Cabruêra, como músico convidado. Participou de gravações com a banda. Depois da Cabruêra ele tocou com Escurinho também”, disse o músico Edmundo Gonzaga, que tocou junto com Clevaldo.
O enterro deve ocorrer no cemitério no bairro de Mangabeira, em João Pessoa, na tarde desta sexta. O corpo aguarda liberação no Gemol, em Guarabira.
A Polícia Civil prendeu, na tarde desta quinta-feira (19), um motorista de ônibus escolar sob suspeita de que ele estava conduzindo o veículo embriagado causando risco aos estudantes que transportava. O caso aconteceu em Baraúna, no Curimataú paraibano.
A prisão ocorreu durante a operação ‘Direção Segura’. No momento da abordagem policial não havia crianças no interior do ônibus, o que garantiu a ação policial de forma segura. O homem foi levado para a delegacia seccional para lavratura do auto de prisão e o flagrante.
O motorista foi ouvido pelo delegado Homero Perazzo, e depois posto em liberdade depois de pagar fiança. O ônibus foi encaminhado a Secretaria de Transportes de Baraúna para ser recolhido na garagem da Prefeitura Municipal.
Um homem foi preso por tentar matar e colocar fogo na esposa e nos filhos, na cidade de Montadas, no Agreste da Paraíba, nesta quarta-feira (18). De acordo com relatos da vítima prestados à Polícia, a motivação do crime foi um surto de ciúmes.
De acordo com o delegado Emanuel Henriques, da Polícia Civil, o homem começou a agredir a mulher com socos e chutes durante uma discussão motivada por ciúme que aconteceu na manhã desta quarta-feira (18), até o momento em que ele molhou uma roupa com álcool e jogou em cima da mulher para colocar fogo nela.
Durante a agressão contra a esposa, o homem também teria agarrado os filhos e os jogado em cima do colchão da cama para colocar fogo neles logo em seguida. No entanto, no meio da briga, a mulher conseguiu pegar os filhos e fugir com eles pela mata perto da casa onde a família vivia.
A mulher e os filhos continuaram escondidos pelo matagal até o final da tarde de ontem, quando conseguiram pedir ajuda e foram levados até a delegacia para prestar denúncia contra o homem, que foi preso durante a noite da quarta-feira (18).
Após passar por audiência de custódia, o homem teve prisão mantida e vai responder por tentativa de feminicídio e homicídio contra a esposa e os filhos.
Do g1
O assalto aconteceu na Terça-Feira ( 17/12 ), por volta das 22:00h. Segundo as informações, o depósito de bebidas fica aberto até as 23:00h na cidade de Araçagi, agreste Paraibano.
A mulher que está no caixa estava grávida de 1 mês e 17 dias. Com o susto ela perdeu a criança.
Como mostram as imagens dos criminosos estavam armados com arma de fogo e faca. O depósito de bebidas fica na avenida Olívio Maroja, centro.
Na madrugada desta quarta-feira (18), o detento João Batista da Silva, de 42 anos, faleceu no Complexo Hospitalar Regional de Patos. Ele foi internado no local após ter sido espancado por outros detentos dentro da cadeia de Princesa Isabel na última quinta-feira.
João Batista da Silva foi preso a primeira vez por roubo e havia recentemente retornado à cadeia por não estar utilizando a tornozeleira eletrônica, como ajustiça havia determinado.
Segundo informações preliminares, os outros presos se revoltaram porque o detento estava circulando livremente pela área reservada para as visitas íntimas.
João Batista estava preso inicialmente em Patos, no Presídio Procurador Romero Nóbrega, e foi transferido para Princesa Isabel pouco antes do ocorrido.
Será instaurado um inquérito policial para investigar as circunstâncias do espancamento. A secretaria penitenciária também abriu uma sindicância interna para apurar as responsabilidades dos envolvidos no caso.
Ele deixa viúva e dois filhos.
Visitas íntimas para detento
Nos Estados Unidos é proibida a visita íntima em presídios federais. Na maioria dos estados norte-americanos limitam ocorrência.
No Brasil, uma resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária determina que visita íntima é entendida como a recepção pelo preso, nacional ou estrangeiro, homem ou mulher, de cônjuge ou outro parceiro, no estabelecimento prisional em que estiver recolhido, em ambiente reservado, cuja privacidade e inviolabilidade sejam asseguradas.
O direito de visita íntima, é, também, assegurado aos presos casados entre si ou em união estável e a direção do estabelecimento prisional deve assegurar ao preso visita íntima de, pelo menos, uma vez por mês.
Uma operação da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) do Rio Grande do Norte, realizada na Paraíba, apreendeu ontem (18) arma de fogo, munições, valores em espécie e droga. Como observou o ClickPB, a apreensão ocorreu em um imóvel no bairro de Manaíra, na Zona Leste de João Pessoa.
Segundo a FICCO da Paraíba, que cumpriu o mandado de busca em parceria com a FICCO do Rio Grande do Norte, o imóvel era ocupado por um advogado que atuava em Natal (RN). Ele foi preso ontem (18) na capital potiguar suspeito de participar deu ma organização criminosa.
Tal organização seria voltada para o tráfico de drogas e utilizaria menores para tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
A FICCO é uma força integrada pela Polícia Civil, Polícia Federal, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal, Secretaria Nacional de Políticas Penais –SENAPPEN, Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social da Paraíba e Secretaria de Estado da Administração Penitenciária da Paraíba.
Um homem foi preso em flagrante pela Polícia Federal portando cédulas falsas, ele já estava sendo investigado pela aquisição das notas. A prisão aconteceu na manhã desta terça-feira (17), em Bananeiras, na Paraíba.
Após receber a encomenda na agência dos correios, policiais federais abordaram o suspeito e constataram a presença de cédulas de R$ 100,00 falsificadas, as quais foram enviadas da cidade do Rio de Janeiro.
O investigado poderá responder pela prática de aquisição de moeda falsa, com pena que pode chegar a 12 anos de reclusão, sem prejuízo de outras imputações, a depender do resultado da investigação.
Wscom
Uma operação realizada nesta terça-feira (17) prendeu sete pessoas, incluindo um delegado e mais três policiais civis suspeitos de atuar para o Primeiro Comando da Capital (PCC). Falta cumprir ainda um mandado de prisão contra mais um policial, considerado foragido.
Segundo as investigações, o esquema criminoso envolveria manipulação e vazamento de investigações policiais, venda de proteção a criminosos e corrupção para beneficiar um esquema de lavagem de dinheiro do PCC.
A ação é realizada pela Polícia Federal (PF) e promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), com apoio da Corregedoria da Polícia Civil.
A Justiça decretou a prisão temporária dos investigados, buscas e apreensões em endereços relacionados a eles, e outras medidas cautelares, como bloqueio de contas bancárias e o sequestro de bens.
A operação é resultante do cruzamento de diversas investigações sobre o PCC, inclusive o assassinato do delator Vinícius Gritzbach, ocorrido em 8 de novembro, no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.
Também foram presos os policiais Eduardo Monteiro, Marcelo Ruggeri e Marcelo “Bombom”. O policial que ainda está foragido é Rogério de Almeida Felício, e, segundo a reportagem apurou, também trabalha como segurança do cantor Gusttavo Lima.
Os demais presos suspeitos de envolvimento com o PCC são Ademir Pereira Andrade, Ahmed Hassan e Robinson Granger de Moura, conhecido como Molly.
Em nota, o advogado Daniel Bialski, que faz a defesa de Baena e de Monteiro, disse que considera a prisão uma “arbitrariedade flagrante”. Afirma ainda que os fatos que embasariam a prisão “já foram investigados e arquivados pela Justiça, por recomendação do próprio Ministério Público”. E acrescentou que “ambos compareceram espontaneamente para serem ouvidos e jamais causaram qualquer embaraço às repetidas investigações”.
Do g1