Uma tragédia abalou a cidade de Arara, no interior da Paraíba. Uma menina de 4 anos, foi atropelada e morta por um ônibus escolar enquanto voltava para casa após sair da escola.
De acordo com testemunhas, Cecília estava acompanhada pela avó, que a buscava na escola. Em um momento de distração, a menina soltou a mão da avó e correu para atravessar a rua, sem perceber a aproximação do ônibus.
O motorista, surpreendido pela ação repentina da criança, não conseguiu evitar o atropelamento. A menina foi imediatamente socorrida por populares e levada ao hospital local, mas não resistiu aos ferimentos.
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Um caminhão carregado de lenha bateu na traseira de um baú da prefeitura de Pirpirituba, agreste Paraibano, na manhã desta sexta-feira (09).
De acordo com as informações, o acidente foi no centro da cidade. O baú (guinchado por um trator) pertence à prefeitura local e faz o transporte de carnes para o comércio da cidade. Apesar do susto não houve registro de feridos.
Uma criança foi atropelada e morta quando saía da escola, no final da tarde desta quarta-feira (7), na cidade de Arara-PB. A pequena Cecília foi atingida por um ônibus da Viação Rio Tinto e acabou morrendo na hora, numa cena que chocou os moradores e deixou a família em choque.
De acordo com testemunhas, a menina estudava numa escola particular localizada nas proximidades do Banco do Brasil, estava voltando pra casa em companhia da avó, largou da mão, e correu para atravessar a rua e acabou sendo atropela.
Testemunhas contaram ainda que o motorista do ônibus não teve como desviar da vítima. O motorista passou mal, desmaiou e foi levado para o hospital da cidade.
O novo concurso da PB Saúde deverá ter edital publicado só em setembro. Conforme apurou o ClickPB, em contato com a assessoria da Fundação PB Saúde, nesta quarta-feira (7), a previsão é lançar o edital até o próximo dia 7 de setembro. A banca organizadora do certame é o Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional (IDECAN).
O novo certame deverá contar com 4 mil vagas, entre oportunidades de entrada imediata (1.400) e cadastro reserva (2.600). De acordo com o secretário de saúde da Paraíba, Ari Reis, as provas deverão ser realizadas nos municípios de João Pessoa, Campina Grande e Patos.
Os aprovados deverão atuar em algum dos quatro serviços gerenciados pela Fundação: o Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, em Santa Rita; Hospital do Servidor General Edson Ramalho, em João Pessoa, e as hemodinâmicas de Campina Grande, no Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, e, em Patos, no Complexo Regional Hospitalar Deputado Janduhy Carneiro.
Ajnda segundo o secretário, os candidatos convocados nas novas provas, que devem ser realizadas antes de dezembro, irão atender as unidades já existentes e as futuras unidades da PB Saúde que em breve serão anunciadas.
A Fundação PB Saúde foi criada em 2020, na gestão do governador João Azevêdo, com o objetivo de modernizar e qualificar a gestão dos serviços públicos de saúde no estado, em substituição ao modelo de gestão terceirizada através de Organizações Sociais, investigadas pela Operação Calvário. A PB Saúde é uma entidade sem fins lucrativos, de direito privado, vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (SES).
Uma sobrinha do pediatra de 80 anos, suspeito de abusar sexualmente de crianças relatou com exclusividade, à TV Correio, que sofreu abuso do tio há mais de 30 anos.
Ela contou, em detalhes, que o caso aconteceu quando eles estavam na casa de praia do tio, no ano de 1991.
“A gente passava veraneio lá, porque a gente morava em Natal, e em um desses dias, ele me acordou – eu dormia no quarto da filha dele. Ele ficou brincando comigo, dizendo que eu tinha acordado de madrugada, com saudade dos meus pais, que eu tinha ido no quarto dele e da minha tia, e eu fiquei sem entender porque eu não sou de acordar de madrugada, não me lembrava de ter acordado de madrugada. Quando foi mais tarde, ele me chamou no quarto dele, foi quando ele pediu para eu abaixar a calça, colocar as mãos nos órgãos dele, e ficar fazendo movimentos, e depois ele pediu para eu abaixar a minha calça e ele colocou as mãos nos meus órgãos e pediu segredo”, disse Gabriela Vilar.
Gabriela só revelou o caso à família dois anos depois, em 1993. Na ocasião, ela e a mãe foram surpreendidas com uma revelação da irmã, Carla, que disse também ter sido vítima de abuso do médico.
“Eu contei pros meus pais dois anos depois, e contei porque eu estava com a minha prima (filha do médico), com outro primo meu, e uma amiga, vizinha, e eu não lembro o motivo (da conversa), mas se tocou nesse assunto de abuso sexual de criança. Essa amiga, que era mais velha, falou ‘Gabi, ou você vai na sua mãe agora e conta (o que aconteceu) ou quem vai contar sou eu’. Aí eu fui (contar a mãe) e ela me perguntou ‘você tem certeza do que está falando? Por que você sabe que vai ter um rompimento na família’ e nessa hora, minha irmã, Carla, estava escutando atrás da porta e a abriu pra entrar. Minha mãe pediu para ela sair porque disse que estava tendo uma conversa séria comigo. Mas Carla disse ‘não, mainha, eu sei do que se trata, porque também aconteceu comigo”, relatou.
Gabriela comentou o sentimento de trazer o caso à tona, três décadas depois:
Me sinto muito culpada por não ter feito a denúncia antes. Eu não podia fazer em 1993 porque eu era uma criança, teriam que fazer por mim. Mas me tornei uma adulta. E, sem saber, essa denúncia tem um tempo para ser feita, e eu poderia a partir dos meus 18 anos, ter feito essa denúncia até meus 38 anos. E quando eu fui denunciar, eu já tinha 41.
Correio
Ao realizar rondas na PB 075 (saída de Duas Estradas) a guarnição da CPRV (Rua Nova), comandada pelo SGT Gonçalo, visualizou o veículo Moto Honda cg 125cc, Fan de cor vermelha, ano 2006, ostentando a placa MXL 5565-RN que estava estacionada.
Foi realizada a consulta e procedimento de identificação veicular e foi possível constatar algumas adulterações em seus sinais identificadores, como a placa com possíveis indícios de falsificação, o NIV (número de identificação do veículo) com marcas de lixamento e remarcação, número do motor regravado e fora do padrão original de fábrica, como também surgiu a suspeita que este veículo se trata de um clone, e estaria copiando os dados e elementos identificadores de outro veículo semelhante.
O proprietário não foi localizado. Por fim, o veículo foi encaminhado para a delegacia de Polícia Civil de Guarabira e entregue a autoridade policial competente para os devidos procedimentos cabíveis.