Começa a valer a partir desta quarta-feira (11) uma nova lei que determina a realização do teste de triagem neonatal a todas as crianças nascidas nas unidades de saúde da rede pública da Paraíba. O governador João Azevêdo sancionou a lei de autoria do deputado estadual Jeová Campos. O texto da matéria foi publicado na edição desta quarta-feira (11) do Diário Oficial do Estado.
O teste de triagem neonatal será aplicado com o objetivo de tornar possível o diagnóstico precoce de dez moléstias. Segundo a lei, poderão ser diagnosticados os problemas de fenilcetonúria e outras aminoacidopatias; hipotireoidismo congênito; hiperplasia adrenal; galactosemia; deficiência de biotinidase; toxoplasmose congênita; deficiência de G6PD; fibrose cística; anemia falciforme e outras hemoglobinopatias; leucinose.
Ainda de acordo com o texto da nova lei, “o teste de triagem neonatal será sempre aplicado na alta hospitalar, independentemente das condições de saúde do recém-nascido”. Além disso, os resultados do teste deverão ser encaminhados aos pais ou responsáveis no prazo de até 15 dias a partir da coleta. As despesas decorrentes da aplicação da lei ficarão a cargo das dotações consignadas no orçamento do Estado da Paraíba.
A quantidade de energia de um alimento ou bebida é medida em calorias e essa informação está contida na embalagem, com base em uma ingestão diária de 2.000 calorias. No entanto, é difícil para o consumidor conseguir quantificar de fato o que aquela quantidade de calorias significa, na prática. Por exemplo: dois pedaços de pizza têm cerca de 449 calorias e uma lata de refrigerante, 138. Mas, na prática, o que isso significa?
Basicamente, você precisaria andar 83 minutos ou correr 43 minutos para queimar as calorias da pizza e correr 13 minutos ou andar 26 minutos para queimar uma latinha de refrigerante. De acordo com pesquisadores da Universidade de Loughborough, no Reino Unido, a disponibilização desse tipo de informação na embalagem dos alimentos ajuda as pessoas a fazerem escolhas alimentares mais conscientes e caírem menos em tentação. O que, por sua vez, serviria como um incentivo a hábitos alimentares mais saudáveis para combater a obesidade.
“Quando um consumidor vê um símbolo visual que indica que levará 4 horas para queimar uma pizza e apenas 15 minutos para queimar uma salada, isso em teoria deve criar uma conscientização sobre o ‘custo de energia’ dos alimentos/bebidas”, escreveram os autores
No estudo publicado recentemente no periódico científico Journal of Epidemiology and Community Health, os pesquisadores analisaram 15 estudos entre ensaios clínicos e estudos experimentais sobre os efeitos da rotulagem de alimentos pelo método PACE (sigla para physical activity calorie equivalent ou equivalente de calorias em atividade física, em tradução livre) na seleção, compra ou consumo de alimentos e bebidas.
Os resultados mostraram que a rotulagem de alimentos PACE pode reduzir o número de quilocalorias selecionadas nos menus e diminuir o número de quilocalorias / gramas de alimentos consumidos pelo público, em comparação com outros tipos de rotulagem ou sem rotulagem.
Excesso de calorias
A obesidade é um dos principais contribuintes para muitas doenças crônicas relacionadas à nutrição, incluindo diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e câncer. O sobrepeso e a obesidade acontecem quando uma pessoa ingere mais calorias do que queima. Esse excesso de calorias, mesmo que um pouco a cada dia, é armazenado no corpo como gordura e provoca o aumento de peso com o passar do tempo.
A paciente Ketillyn Soares de Pontes que reside na cidade de Mulungu e estava em observação quando entrou em trabalho de parto na unidade de pronto atendimento (UPA) de Guarabira, a equipe agiu rapidamente seguindo todos os protocolos para esta situação. Logo após a mãe e a criança foi transferida para a maternidade do Hospital Regional de Guarabira que é referência nesses casos.
O parto foi normal, e a criança nasceu às 7:45 da manhã, saudável pesando 2kg e do gênero masculino foi homenageado como nome do seu avô Antônio Neto, a nova mamãe e seu filho passam bem, é o segundo caso de um parto feito pela UPA de Guarabira que foi realizado.
Notícia Pb
A Paraíba registrou uma alta de 5% no número de nascimentos em 2018, a 5ª maior do Brasil, segundo as Estatísticas do Registro Civil, divulgadas nesta quarta-feira (4) pelo IBGE. A variação, em comparação a 2017, está acima da média do Brasil, de 1%, e só é menor do que a observada em Roraima (13,4%), no Mato Grosso (8,4%), Amapá (5,3%) e Maranhão (5,2%).
Os municípios paraibanos que apresentaram as maiores variações foram São Domingos, com uma alta de 78,3%; Várzea, 73,9%; Cacimba de Areia, 65,9%; Aparecida, 65,8%; e Pedro Régis, 59,6%.
Já as menores variações foram observadas em São José do Brejo do Cruz, -39,1%; Cajazeirinhas, -34,7%; Nova Floresta, -32,6%; São Francisco, -30%; e Curral Velho, -28,1%.
A pesquisa também indica que as mulheres na Paraíba estão tendo filhos em idade mais avançada. Em 2008, o grupo de até 29 anos de idade representava 75,3% do total das mulheres que passaram por partos, já em 2018 esse percentual caiu para 65%. Enquanto isso, nesse período, a quantidade de mulheres que tiveram filhos na faixa etária de 30 a 49 anos aumentou de 23% para 34,5%.
De acordo com o levantamento, do total de paraibanos nascidos vivos no último ano, a maioria, 30.093, era do sexo masculino e 28.889 do feminino. Os dados indicam ainda que, no estado, o mês com mais nascimentos registrados é maio, com 5.483; seguido por março, 5.335; e abril, com 5.334.
O número de mortes, por sua vez, permaneceu estável em relação a 2017, com uma leve variação negativa de 1,59%. O total passou de 26.530 para 26.107, em 2018. Conforme os registros, no estado, a maior parte das mortes é de homens e ocorre de forma natural.
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Não é à toa que grandes executivos e profissionais de sucesso seguem à risca esse hábito. Kat Cole, presidente da empresa Focus Brands, acorda todos os dias às 5h da manhã e bebe 700 ml de água. Arianna Huffington, fundadora do Huffington Post, e Brad Lande, executivo da Birchbox, afirmam que assim que acordam bebem um copo de água quente com limão. Talvez se esteja a perguntar: ‘por que escolhem beber água em vez de café’?
As seis a oito horas recomendadas de sono são um longo período de tempo sem nenhum consumo de líquidos. Por isso, beber um ou dois copos de água assim que acorda é uma boa forma de reidratar o corpo. “A maioria das pessoas bebe café assim que acorda”, afirma Batayneh. “Apesar de ser uma boa fonte de antioxidantes, a bebida também tem o poder de desidratar. Pode compensar esse efeito bebendo água”.
2. Mantém a mente alerta
“Um dos maiores indicadores de que está desidratado é a sensação de letargia e de pouca energia”, diz Batayneh. “Como a água ajuda na regulação das funções cerebrais, também está relacionada ao equilíbrio do nosso humor”. Após um longo período sem água ou sem comida, a primeira coisa que consome de manhã pode ser um verdadeiro choque para o corpo. Se beber água gelada, vai fazer com que o organismo trabalhe mais, o que “pode aumentar o seu estado de alerta e energia”, explica a nutricionista.
3. Dá energia ao cérebro
Quando se trata de produtividade, a hidratação é crucial. O cérebro humano é maioritariamente composto (73%) por água, afirma Batayneh, e por isso estar hidratado é essencial para manter um nível ótimo de atividade cerebral. Obviamente trata-se de um processo que tem de suster ao longo de todo o dia, mas começar com um copo de água assim que acorda é um passo na direção certa. “A manhã dá o tom para o resto do dia”, diz a nutricionista. “Se está se sentindo lento, isso irá refletir-se na sua produtividade no trabalho e até no nível de energia que terá à noite”.
Uma mulher teve uma ingrata surpresa dias depois de fazer a unha em um salão da cidade de Greensboro, Carolina do Norte, Estados Unidos. Fungos atacaram as mãos dela, deixando o local sangrando e cheio de pus. Segundo a emissora WFMY, a contaminação se deu com o uso de um produto que está se tornando popular, o dip powder, uma espécie de esmalte em pó.
Em vez de passarem o esmalte, as clientes mergulham as mãos em um pó e saem com elas quase pintadas. Como várias pessoas fazem o mesmo procedimento, a contaminação torna-se fácil. “Percebi dias depois que tinha alguns pontos ao redor e tentei passar alguns cremes, mas só piorava”, contou Bethany à emissora.
Logo depois, ela consultou o médico que deu o diagnóstico de fungos. Os especialistas alertam para a prática e pedem para que os interessados na técnica levem os próprios produtos ou que peçam apenas itens novos.