Uma mulher teve uma ingrata surpresa dias depois de fazer a unha em um salão da cidade de Greensboro, Carolina do Norte, Estados Unidos. Fungos atacaram as mãos dela, deixando o local sangrando e cheio de pus. Segundo a emissora WFMY, a contaminação se deu com o uso de um produto que está se tornando popular, o dip powder, uma espécie de esmalte em pó.
Em vez de passarem o esmalte, as clientes mergulham as mãos em um pó e saem com elas quase pintadas. Como várias pessoas fazem o mesmo procedimento, a contaminação torna-se fácil. “Percebi dias depois que tinha alguns pontos ao redor e tentei passar alguns cremes, mas só piorava”, contou Bethany à emissora.
Logo depois, ela consultou o médico que deu o diagnóstico de fungos. Os especialistas alertam para a prática e pedem para que os interessados na técnica levem os próprios produtos ou que peçam apenas itens novos.
Foi promulgada nesta terça-feira (19) a lei estabelecendo o prazo máximo de 30 dias para a realização de exames em pacientes com câncer no Estado. A lei 11.518/2019, de autoria do deputado estadual Wilson Filho, foi promulgada pela Assembleia Legislativa da Paraíba.
De acordo com o deputado Wilson Filho, “nosso projeto abrange os pacientes já diagnosticados, ou seja, se o paciente já foi diagnosticado com câncer, já fez a biópsia, e agora precisa fazer os exames para saber qual é o tratamento mais adequado, esta lei servirá para estes. Na Paraíba, em 2018, foram cerca de 5 mil paraibanos diagnosticados. Portanto, tenho certeza que ajudaremos bastante a aumentar a proporção de sobreviventes dessa doença”.
De acordo com a nova lei, os hospitais da Paraíba que atuam em conjunto com o Sistema Único de Saúde (SUS) serão obrigados a realizarem exames clínicos, laboratoriais e complementares em pacientes com diagnóstico de câncer em no máximo 30 dias.
Começa na segunda-feira, dia 18, a segunda fase da campanha de vacinação contra o sarampo. O foco desta vez é a faixa etária de 20 anos a 29 anos. O objetivo é de que as pessoas nessa idade tomem duas doses da vacina tríplice viral (caxumba, rubéola e sarampo) com intervalo mínimo de 30 dias.
A imunização será feita ir a uma das Unidades Básicas de Saúde do município. O ideal é ter a caderneta de vacinação em mãos.
Segundo o Ministério da Saúde, haverá mais três etapas da campanha de vacinação contra o sarampo em 2020, nas seguintes faixas: de 5 a 19 anos, de 30 a 49 anos e de 50 a 59 anos. A meta é vacinar 2,6 milhões crianças e 13,6 milhões de adultos.
A vacina é contraindicada para bebês menores de seis meses.
Até o dia 13 de novembro, o estado de São Paulo, região mais afetada pelos casos da doença, confirmou 11.574 casos de sarampo. Destes, 6.510 foram registrados na capital paulista. No total, 14 pessoas morreram em decorrência da doença.
O Governo do Estado da Paraíba, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), assinou nesta segunda-feira (11) contratos com empresas de serviços médicos de oftalmologia para a realização de cirurgia de catarata. A ação faz parte do programa Opera Paraíba e foi resultado de um edital de credenciamento, do qual seis empresas foram consideradas aptas para realizar as cirurgias.
O objetivo do programa é ampliar a oferta de acesso às cirurgias eletivas de forma complementar à estratégia do Ministério da Saúde (MS), reduzir a fila de espera pelos procedimentos cirúrgicos eletivos e descentralizar o atendimento, sendo hoje concentrado nos grandes centro urbanos: João Pessoa e Campina Grande. Ao todo, 190 municípios enviaram dados para a formação da lista e, no prazo de um ano, está estimada a realização de aproximadamente 5 mil cirurgias de catarata na Paraíba.
De acordo com o secretário de Saúde do estado, Geraldo Medeiros, até dezembro do corrente ano será realizada a projeção de 1399 cirurgias, priorizando os municípios pactuados em resolução da Comissão Intergestora Bipartite (CIB) que ainda não foram atendidos que são Picuí, Pombal, Queimadas, Cajazeiras e Cabedelo. Ele reforça o compromisso das empresas em ofertar um trabalho de qualidade para evitar qualquer tipo de infecção e sequelas graves.
“Esperamos e exigiremos das empresas contratadas a qualidade do trabalho, dentro de todo um critério de segurança do paciente, para evitar complicações. A catarata é uma cirurgia que nós consideramos de porte pequeno, mas que na eventualidade de uma complicação, pode trazer sequelas graves, inclusive a cegueira para os pacientes se ocorrer um quadro infecciosos incontrolável. Então, daí a ressalva que foi feita durante a reunião”, pontua.
O médico oftalmologista Sydney França afirma que a população da Paraíba está envelhecendo e, com isso, a demanda pela cirurgia de catarata está aumentando. Ele é representante de uma das empresas contempladas pelo programa, o Centro Médico Audiovisual, e elogia a iniciativa do governo em acelerar os procedimentos para tentar zerar a fila de espera.
“A expectativa maior é a dos pacientes que esperam ansiosos por voltar a enxergar. A cirurgia de catarata é linda e essa iniciativa do governo de manter esse trabalho é brilhante e de extrema importância. A catarata, muitas vezes, é uma doença incapacitante. A cirurgia dá uma liberdade para o paciente, principalmente ao paciente idoso, porque reintroduz ele nas atividades do dia a dia”, observa.
As empresas que foram consideradas aptas para realizar os procedimentos e assinaram o contrato nesta segunda foram: Centro de Olhos da Paraíba, Centro Médico Audiovisual, Stropp Oftalmologia, Centro Paraibano de Clínica e Cirurgia de Olhos, Instituto Visão para Todos e Oftalmológica Paulo Freire Eireli.
O secretário de Estado da Saúde, Geraldo Medeiros, enviou ao ClickPB dados sobre os casos de sarampo na Paraíba. São agora 30 casos confirmados da doença.
Os dados que constam da Semana 43 são de que há 286 casos notificados e 112 descartados. Outros 144 casos estão em investigação.
Dos 30 confirmados, João Pessoa tem 13 deles, Santa Rita e Bayeux tem 3 casos cada município, e Sousa e Santa Cecília, dois casos, cada. Os outros registros de sarampo são em Congo, Imaculada, Cabedelo, Barra de São Miguel, Lagoa Seca, Guarabira e São Miguel de Taipu.
No boletim anterior, foi registrada a confirmação de 21 casos de sarampo no Estado, além de 152 casos em investigação. No total, foram 273 notificações, mas 100 casos já tinham sido descartados de acordo com dados informados ao ClickPB na quinta-feira (17) pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-PB).
Os principais sintomas do sarampo são febre acompanhada de tosse, irritação nos olhos, nariz escorrendo ou entupido, mal-estar intenso. Em torno de três a cinco dias, podem aparecer outros sinais e sintomas, como manchas vermelhas no rosto e atrás das orelhas que, em seguida, se espalham pelo corpo.
Para a pessoa que apresentar esses sintomas, a recomendação é não fazer uso de nenhum medicamento sem orientação médica e procurar o serviço de saúde mais próximo.
O sarampo é uma doença grave que pode deixar sequelas por toda a vida ou causar o óbito. Algumas das complicações que podem decorrer da doença em crianças são otite média aguda, pneumonia, encefalite aguda e morte. Em adultos, complicação mais comum é a pneumonia. Em gestantes, a doença pode fazer que o bebê nasça prematuramente e com baixo peso. #Cotidiano
CLICKPB
Este texto foi traduzido e adaptado do artigo original, escrito pelo Dr. Frank Shallenberger. Trata-se de uma tradução livre do artigo escrito em primeira pessoa publicado por Shallenberger. Acompanhe:
Eu estou sempre buscando por substâncias que dão uma “chave de braço” no metabolismo peculiar das células cancerosas. É vital que essas substâncias matem as células doentes e deixem as saudáveis intactas. Já falei sobre algumas de minhas descobertas científicas no passado, como o resveratrol, chá verde, seanol e outros. Mas hoje eu vou lhes falar sobre outra planta que seguramente mata o câncer de fome com tanta eficácia quanto uma quimioterapia. Na verdade, funciona inclusive no câncer de pâncreas, um dos mais difíceis de se combater.
A planta é um vegetal comum da Ásia e que tem o nome de melão amargo (Momordica charantia – no Brasil, pode ser conhecido como melão-de-são-caetano), sendo popular na região de Okinawa, no Japão.
O suco do vegetal, na concentração de 5% em água mostrou ter um potencial assombroso de lutar contra o crescimento dos quatro tipos de cânceres pancreáticos pesquisados, dois dos quais foram reduzidos em 90%, e os outros em incríveis 98% apenas 72 horas após o tratamento!
Já comentei em outros artigos a respeito da apoptose, que é a resposta natural de um organismo em lidar com células fora do comum – que simplesmente suicidam. O suco induziu essa morte programada por vários caminhos diferentes. Um desses caminhos foi o de colapsar o metabolismo de alimentação por glicose das células doentes, ou seja, privou-as do açúcar que elas necessitam para sobreviver.
Será que esses estudos de laboratório também servem para animais vivos? A resposta é um sonoro “sim”! Pesquisadores da Universidade de Colorado aplicaram doses em ratos que seriam proporcionais a humanos, e eles apresentaram uma redução em 64% do tamanho de seus tumores, sem efeitos colaterais. Esse nível de melhora ultrapassa os alcançados atualmente com o uso de quimioterapia para um tipo de câncer tão letal.
O responsável pela pesquisa na universidade, Dr Rajesh Agarwal, observou o costume chinês e indiano de usar o fruto em remédios para diabetes. Vendo que esta doença tende a vir antes do câncer pancreático, o doutor associou as ideias, criando novos rumos nas investigações existentes.
A dose utilizada foi de seis gramas de pó do melão amargo para um adulto de porte médio (75 quilos). Os grandes laboratórios e companhias farmacêuticas buscam encontrar petroquímicos patenteáveis que obtenham o mesmo resultado que Deus colocou nesse vegetal. Eles ficam boquiabertos como uma planta tão despretensiosa consegue desnutrir o câncer sem precisar de nenhuma química complexa.
No centro médico da Universidade de Saint Louis, a Dra. Ratna Ray, Ph. D. e professora de patologia, liderou pesquisas similares, testando primeiramente em células de câncer de mama e próstata e depois experimentando em cânceres da cabeça e pescoço, que embora representem 6% apenas dos casos, são agressivos e se espalham facilmente, começando por vezes pela boca, garganta, nariz.
Com efeito, após quatro semanas de tratamento controlado em animais, o volume e crescimento dos tumores reduziu. A doutora ressalta: “É difícil medir o resultado exato do tratamento com o extrato de melão amargo no crescimento das células, porém combinado com as terapias e remédios existentes, pode auxiliar na eficácia do combate ao câncer.”
Pesquisadores descobriram recentemente que a síndrome metabólica é amenizada pelos benefícios no metabolismo glicólico. Ótimas notícias, pois não se destrói o câncer por uma via só, e eu acredito que deve ser multifocal: em outras palavras, fortalecer o sistema imunológico, desintoxicar, eliminar infecções dentais e materiais tóxicos dos dentes, alcalinizar o organismo, oxidar o corpo com terapia com oxigênio, e prover nutrientes específicos para dar uma “chave de braço” nos caminhos particulares do metabolismo do câncer.
Todas as células cancerosas mostram uma produção anormal de energia que utiliza fermentação ineficiente de glicose. O melão amargo pode ser um excelente aliado ao combate dessa produção de energia anormal. Você pode encontrá-lo na maioria das lojas naturais ou comprar online.
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A implementação de medidas estabelecidas pelo Tratado Internacional para Controle do Tabaco, como os aumentos de preços e impostos, reduziram em até 40% o número de fumantes no país, de acordo com a médica do Instituto Nacional do Câncer (Inca) e secretária-executiva da Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (Conicq), Tania Cavalcante. Segundo ela, também contribuem para o alerta do perigo do tabaco, as advertências sanitárias nas embalagens também, a proibição de saborização dos cigarros e a proibição das propagandas.
“Apesar de o Brasil ter reduzido muito a prevalência de fumantes para 9,3%, em números absolutos são 19 milhões de pessoas, então precisamos ajudar esses fumantes a deixarem de fumar e muitos deles precisam de tratamento, que é oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Embora ainda tenhamos muitos desafios, não temos propaganda e promoção dos produtos de tabaco”, disse durante o Simpósio Internacional Sobre Formas Alternativas de Exposição ao Tabaco.
De acordo com ela, as medidas adotadas, incluindo a proibição de fumo em locais fechados, estão fazendo o efeito previsto e mudando a percepção da sociedade de que fumar não é glamoroso e positivo e sim um problema de saúde pública. “Se perguntarmos hoje para qualquer criança ou adolescente, eles sabem disso, e são eles que pressionam seus pais, avós para que não fumem.
Para Tania, as medidas preventivas contra o tabaco não foram adotadas antes porque existe pressão da indústria do tabaco, já que muitas das medidas dependem de leis. “Se tivéssemos adotado anteriormente tudo o que temos hoje, teríamos menos fumantes e menos mortes e doenças. Hoje são 157 mil mortes [anuais] devido ao tabagismo, todas evitáveis, e um gasto de R$ 57 bilhões com as doenças por ano, enquanto as empresas lucram”.
Cigarro eletrônico
A médica ressaltou que é preciso ainda ficar atento aos cigarros eletrônicos, que têm sido difundidos como algo interessante para reduzir os danos aos fumantes, mas que é igualmente perigoso. Segundo ela, quando usado para tratar um fumante que está tentando parar com o convencional, o cigarro eletrônico pode ser utilizado, mas é importante não esquecer que ele não é inócuo e as empresas mantém seu interesse em expandir seu mercado da nicotina.
“Os cigarros eletrônicos são vendidos em lojas vistosas, são coloridos, bonitos, tentando passar uma percepção para a população de que aquilo não tem dano, mas tem. Estamos vendo nos Estados Unidos crianças e adolescentes morrendo por dano pulmonar e ninguém sabe o que está acontecendo exatamente”, destacou.
Tania disse que os pais devem ficar atentos para evitar que a novidade entre em suas casas e na vida de seus filhos. “Os formatos são os mais diversos possíveis e podem passar despercebidos e os pais não identificarem. Os pais precisam estar vigilantes e informar e orientar as crianças para que não usem e principalmente lembrar que pulmão nós só temos dois e é um órgão extremamente vital para a vida”.
Continua a crescer o número de casos confirmados de sarampo na Paraíba. Agora são 21 confirmações, além de 152 casos em investigação. No total, foram 273 notificações, mas 100 casos já foram descartados de acordo com dados informados ao ClickPB nesta quinta-feira (17) pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-PB).
Os casos estão mais concentrados na região metropolitana da Capital paraibana.
Foram nove confirmações em João Pessoa, três em Bayeux, dois em Santa Rita, um em Cabedelo, dois em Santa Cecília, um em Barra de São Miguel, um em Congo, e um em Imaculada.
Os principais sintomas do sarampo são febre acompanhada de tosse, irritação nos olhos, nariz escorrendo ou entupido, mal-estar intenso. Em torno de três a cinco dias, podem aparecer outros sinais e sintomas, como manchas vermelhas no rosto e atrás das orelhas que, em seguida, se espalham pelo corpo.
Para a pessoa que apresentar esses sintomas, a recomendação é não fazer uso de nenhum medicamento sem orientação médica e procurar o serviço de saúde mais próximo.
O sarampo é uma doença grave que pode deixar sequelas por toda a vida ou causar o óbito. Algumas das complicações que podem decorrer da doença em crianças são otite média aguda, pneumonia, encefalite aguda e morte. Em adultos, complicação mais comum é a pneumonia. Em gestantes, a doença pode fazer que o bebê nasça prematuramente e com baixo peso.