A Polícia Federal apreendeu cerca de 155 kg de drogas escondidas em um carregamento de açúcar no Porto de Santos, no litoral de São Paulo, durante a noite de sábado (18). Segundo apurado pelo G1, os agentes cavaram por mais de 10 horas até encontrar todo o entorpecente, conforme mostram as imagens cedidas pela PF (veja acima).
A apreensão ocorreu durante a Operação Ágata Arco Sul-Sudeste, conduzida pelo Comando do 8° Distrito Naval, e ocorreu em conjunto com equipes da PF e da Receita Federal em um dos terminais portuários.
Durante as inspeções, os agentes descobriram que um navio graneleiro, que transportava um carregamento de açúcar, tinha escondido grandes porções de cocaína.
Diante da situação, os policiais passaram a cavar a carga, e após mais de 10h horas de busca, localizaram toda a droga espalhada pela carga. A cocaína estava armazenada em grandes bolsas. Os entorpecentes foram retirados e apreendidos, totalizando cerca de 155 kg.
O caso foi registrado na Delegacia Federal de Santos, onde será investigado. De acordo com a Polícia Federal, as equipes apuram como a droga foi colocada em meio a carga, qual o destinatário e quem é o dono.
Drogas estavam armazenadas em bolsas — Foto: Divulgação/Polícia FederalDrogas estavam armazenadas em bolsas — Foto: Divulgação/Polícia Federal
A Polícia Civil, através da Delegacia Municipal de Lagoa Seca, deflagrou nesta quinta-feira (16), a OPERAÇÃO ISCARIOTES, visando prender um homem de 34 anos, investigado por praticar estupro de vulnerável contra uma menina de 11 anos de idade, no Sítio Floriano, na Zona Rural de Lagoa Seca.
Segundo as investigações revelam, o homem apareceu na cidade pouco depois do início da pandemia se dizendo “Pastor Evangélico” e informou ter tido uma visão de Deus de que deveria ir para a cidade de Lagoa Seca evangelizar. Acolhido por uma família da localidade, diante do relato sobre ser pastor e não ter onde morar, um homem construiu um pequeno quarto nos fundos da casa para ajudá-lo. Mais tarde, ganhando a confiança e ajudando com as tarefas escolares das filhas da família que o acolheu, o homem acabou por praticar abuso sexual contra a menina de 11 anos de idade, a qual depois relatou como tudo ocorreu, inclusive sobre o estupro e as ameaças sofridas.
O crime só foi descoberto porque uma pessoa que se disse parente do homem entrou em contato com a família e disse que ele havia fugido do Rio Grande do Norte por ter abusado de uma menina, o que despertou a atenção da família, que o retirou imediatamente do local.
O investigado chegou a conseguir entregar um aparelho celular escondido para a vítima e se comunicar com ela, pedindo fotos íntimas, o que reforça sua personalidade voltada para crimes de pedofilia. Hoje, a equipe da Polícia Civil da cidade de Lagoa Seca, sob o comando do DPC Eduardo Almeida, que representou pela prisão preventiva, deu cumprimento ao mandado de prisão na própria cidade e o homem responderá pelo crime preso, devido à gravidade dos fatos, sua periculosidade e possibilidade de fuga.
A operação recebeu o nome de ISCARIOTES devido a dissimulação e traição do homem para com a família que o acolheu.
Sete pessoas morreram após um avião cair em Piracicaba (SP) na manhã desta terça-feira (14). A aeronave caiu em uma área de mata no bairro Santa Rosa e, com a explosão, um incêndio teve início no local.
Segundo o Corpo de Bombeiros, no avião bimotor estavam o piloto, o co-piloto e cinco passageiros que seriam da mesma família. Eles morreram no local. Ainda não há informações sobre a identificação das vítimas.
Ainda de acordo com os bombeiros, o avião saiu do Aeroporto de Piracicaba e caiu logo depois, por volta de 9h, em uma área verde ao lado da Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo (Fatec). O vídeo acima mostra o momento que o avião cai ao fundo de um condomínio. A causa do acidente ainda é investigada.
Após atingir alguns eucaliptos durante a queda, a aeronave explodiu e teve início um incêndio na mata ao lado da Fatec. Os bombeiros tentam controlar as chamas. Equipes policiais e o Corpo de Bombeiros estão no local e a área foi isolada.
A Paraíba é o estado nordestino que mais produz cachaça no Brasil, com 80 engenhos em seu território que, juntos, produziram 20 milhões de litro/safra só em 2020. Quando se trata da cachaça de alambique, aquela produzida em engenhos e de forma mais artesanal, a estimativa da Associação Paraibana dos Engenhos de Cachaça de Alambique (Aspeca), é que a Paraíba esteja na liderança do país. Nesta segunda-feira (13), data que marca o Dia Nacional da Cachaça, o deputado estadual e presidente da Frente Parlamentar de Empreendedorismo e Desenvolvimento Econômico da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Eduardo Carneiro, ressalta o potencial desta produção para economia paraibana.
“A cachaça é um produto genuinamente brasileiro. Sua produção caminha lado a lado com a história do nosso país e faz parte de diversos momentos que marcam a economia brasileira. Porém, hoje mais do que um produto que evidencia nossa cultura, a produção de cachaça é um potencial econômico para o Brasil e, sobretudo, para Paraíba. Nosso estado se destaca como maior produtor de cachaça do Nordeste, tendo participação forte no cenário nacional e em premiações. O setor contribuir positivamente para nossa economia, seja pela fabricação e venda do produto, ou pelos atrativos turísticos gerados com a atividade, a exemplo dos roteiros de visitações aos engenhos produtores”, avaliou Eduardo.
Dos 80 engenhos presentes no estado, 30 deles produzem e engarrafam a cachaça e outros 50 apenas produzem a bebida, vendendo seus produtos a outras marcas. Com a presença de locais de fabricação do Litoral ao Sertão, a maior concentração dessa categoria está situada no Brejo Paraibano, com destaque para o município de Areia, que possui atualmente 28 engenhos ativos e gera, aproximadamente, 2 mil empregos indiretos, sendo ainda responsável por 45% do ICMS que entra no município. Os dados são do Anuário da Cachaça, que também apontou que o estado registrou um aumento de 21% no número de estabelecimentos produtores e, atualmente, está entre os dez estados que mais produzem a bebida, ocupando a sétima posição.
Reconhecimento – Diante do potencial que a produção de cachaça na cidade de Areia possui não só para economia local, mas também para do Estado, a cidade recebeu o título de “Capital Paraibana da Cachaça”, instituída pela Lei 11.873/21, de autoria de Eduardo Carneiro. O parlamentar, autor da propositura, afirmou que os engenhos de cachaça de Areia recebem em torno de 25 mil turistas por ano e estão no roteiro turístico “Caminhos dos Engenhos”.
Buscando valorizar e contribuir ainda mais para destacar a Paraíba no cenário nacional da cachaça, o deputado Eduardo Carneiro é autor do Projeto de Lei nº 2.631/2021, que tramita na ALPB e estabelece parâmetros para fiscalização efetiva sobre engenhos e alambiques clandestinos. A propositura cria um Disque Denúncia de Produção Clandestina, atrelado a Secretaria de Agricultura Familiar e Desenvolvimento do Semiáridos, que receberá as denuncias da produção irregular de cachaça e vai executar as fiscalizações e inspeções.
Cachaça industrial X cachaça de alambique – A cachaça industrial é feita por empresas de grande porte, que tendem a produzir uma altíssima quantidade diariamente. Esse processo requer muita cana-de-açúcar, ou seja, a seleção minuciosa dessa matéria prima é algo praticamente impossível de ser realizado. Além disso, nesse caso, a queima e fermentação são aceleradas com a adição de agentes químicos. A destilação se dá de forma simples, em colunas de aço de inox, e a separação da “cabeça, coração e cauda” da cachaça não ocorrem. O produto geralmente é engarrafadas logo após a sua produção.
Já a cachaça de alambique ou cachaça artesanal é produzida a partir da seleção das canas de açúcar. Elas são naturalmente fermentadas, com leveduras selvagens ou selecionadas, e a destilação ocorre em um alambique de cobre. O produto final é aquele adquirido no meio do processo, denominado “coração da cachaça”. Algumas passam por um processo de envelhecimento, ficando armazenadas em barris de madeiras durante um período, para que sofram alteração química que interfere no seu aroma e sabor, e só depois são engarrafadas.
Com o aumento generalizado dos preços na economia e a tendência de que a seca, capaz de ser a maior dos últimos 91 anos, os preços dos alimentos tendem a ficar ainda mais caros. A falta de chuvas que atinge o Centro-Sul desde 2020 já provocou queda de produção de café, laranja, cana-de-açúcar, milho, carne, feijão entre outros.
E como se não bastasse a inflação, o baixo nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas fez com que o governo acionasse as termelétricas, que produzem energia mais cara, elevando assim os gastos de produção de fazendas, indústrias e comércio, causando um efeito cascata na economia.
A Subseção da OAB de Guarabira declarou nesta sexta-feira (10) o apoio por unanimidade apoio ao Movimento. do candidato Harrison Targino. ” O momento é de união e diálogo. Com experiência e coragem, precisamos avançar, por uma OAB cada vez mais representativa e aberta.” Disse, Targino.
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No gesto de de união, defesa e fortalecimento de toda a advocacia, Harrison ganhou o apoio do Presidente Alberto Evaristo, do Vice-Presidente Walcides Munis, da Secretaria Geral Alana Vaz, do Secretário Geral Adjunto Diego Paulino e do Diretor Tesoureiro Fábio Mariano.
Harrison conta com apoio de 10 das 11 subseções do Estado.
Acessopolitico.com.br
A Polícia Rodoviária Federal informa que 16 cidades de três estados registraram paralisações de caminhoneiros na manhã desta quarta-feira (8). São eles Santa Catarina, Paraná e Espírito Santo.
Em Santa Catarina há bloqueio em Garuva, Joinville, Mafra, Santa Cecília, Guaramirim e Campos Novos. No Paraná, as manifestações ocorrem em Paranavaí e Maringá. No Espírito Santo há bloqueios em oito municípios.
De acordo com a Folha de São Paulo, caminhoneiros independentes aderiram à paralisação nesta quarta, um dia depois dos atos pró governo Bolsonaro no Dia da Independência, mesmo sem apoio formal das entidades.
Segundo algumas líderes da categoria, as pautas defendidas nas manifestações são distintas das propostas pelas associações de caminhoneiros, como o apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) contra o Supremo Tribunal Federal (STF). Em comum, a briga pela redução no preço dos combustíveis, mas com acusações políticas diferentes.
Em Santa Catarina, a concentração, que começou ainda na terça-feira (7), localiza-se no cruzamento entre a BR-116 e a BR-282. Segundo líderes ouvidos pela Band FM, não há previsão de quanto tempo seguirão com a paralisação. Veículos de passeio, da área da saúde e com cargas perecíveis estariam liberados para passar pelo bloqueio rodoviário.
Uma operação realizada pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor autuou 121 agências bancárias desde o mês de janeiro deste ano, em João Pessoa. A Operação Banco Saudável realizou uma fiscalização no segmento, que é retomada a cada final e início de mês devido à grande movimentação provocada pelo pagamento dos salários e das aposentadorias.
A Operação Banco Saudável visitou dezenas de agências em vários bairros da Capital desde janeiro deste ano, a exemplo do Aeroclube, Manaíra, Tambaú, Tambauzinho, Torre, Cruz das Armas, Jaguaribe, Geisel, Cristo, Bancários, Mangabeira, Centro e Varadouro, campus da UFPB e agências instaladas nas avenidas Beira Rio e Epitácio Pessoa.
A fiscalização foi realizada na primeira semana de setembro em 19 agências e, dessas, duas foram autuadas e uma notificada.
A Banco Saudável verifica se os estabelecimentos estão cumprindo a legislação referente aos decretos de medidas preventivas à Covid-19 e as leis específicas para o segmento.
As infrações mais frequentes da Operação foram aglomeração, ausência de senhas para controle do atendimento, caixas insuficientes, a falta do aferidor de temperatura e o painel eletrônico sem o aviso sonoro para chamamento dos clientes.
O secretário Rougger Guerra informa que todas as agências bancárias autuadas estão passíveis de multas.O titular do Procon-JP acrescenta que “além de verificar o que determina os decretos municipal e estadual, fiscalizamos legislações como a municipal 8.744/1998 e a estadual 9.426/2011, que limitam o tempo de espera nas filas. Estamos atentos a este segmento porque as reclamações são recorrentes e as longas filas para atendimentos são flagrantes. Pedimos ao consumidor que também fique alerta para denunciar o descumprimento às leis quando estiver em alguma agência porque os fiscais do Procon-JP vão até o local imediatamente”.
Penalidades
Os estabelecimentos autuados estão sujeitos às penalidades previstas na legislação, a exemplo da aplicação de multas que, para qualquer segmento, registra o mínimo de R$ 7 mil. “No caso dos bancos, o menor valor é de R$ 15 mil, variando segundo a gravidade da infração e da quantidade de reincidências para o mesmo problema. O prazo legal para a defesa é de 10 dias a partir da data do recebimento do auto de infração”, explica Rougger Guerra.