Um idoso morreu atropelado por duas motocicletas na tarde do último sábado (10). Antônio Januário da Silva, de 72 anos estava atravessando a PB-097, no distrito Floriano, município de Lagoa Seca, Agreste paraibano. O homem, conhecido na comunidade como dono de uma padaria local, foi surpreendido por duas motocicletas que trafegavam juntas por volta das 21h30 e morreu com o impacto.
De acordo com testemunhas, um dos motociclistas empinou o veículo pouco antes da colisão. Antônio não resistiu aos ferimentos e faleceu no local, mesmo com a rápida chegada das equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Após o acidente, um dos motociclistas fugiu imediatamente, enquanto o outro permaneceu brevemente no local, mas também saiu pouco tempo depois. Uma das motos foi identificada por populares que capturaram a placa em imagens, revelando que o veículo era de João Pessoa.
O acidente aconteceu em frente ao estabelecimento comercial da vítima. A polícia está utilizando imagens de câmeras de segurança de estabelecimentos próximos para investigar o caso e identificar os responsáveis. A investigação segue em andamento.
Uma tragédia abalou a cidade de Arara, no interior da Paraíba. Uma menina de 4 anos, foi atropelada e morta por um ônibus escolar enquanto voltava para casa após sair da escola.
De acordo com testemunhas, Cecília estava acompanhada pela avó, que a buscava na escola. Em um momento de distração, a menina soltou a mão da avó e correu para atravessar a rua, sem perceber a aproximação do ônibus.
O motorista, surpreendido pela ação repentina da criança, não conseguiu evitar o atropelamento. A menina foi imediatamente socorrida por populares e levada ao hospital local, mas não resistiu aos ferimentos.
Politicaparaiba
Uma sobrinha do pediatra de 80 anos, suspeito de abusar sexualmente de crianças relatou com exclusividade, à TV Correio, que sofreu abuso do tio há mais de 30 anos.
Ela contou, em detalhes, que o caso aconteceu quando eles estavam na casa de praia do tio, no ano de 1991.
“A gente passava veraneio lá, porque a gente morava em Natal, e em um desses dias, ele me acordou – eu dormia no quarto da filha dele. Ele ficou brincando comigo, dizendo que eu tinha acordado de madrugada, com saudade dos meus pais, que eu tinha ido no quarto dele e da minha tia, e eu fiquei sem entender porque eu não sou de acordar de madrugada, não me lembrava de ter acordado de madrugada. Quando foi mais tarde, ele me chamou no quarto dele, foi quando ele pediu para eu abaixar a calça, colocar as mãos nos órgãos dele, e ficar fazendo movimentos, e depois ele pediu para eu abaixar a minha calça e ele colocou as mãos nos meus órgãos e pediu segredo”, disse Gabriela Vilar.
Gabriela só revelou o caso à família dois anos depois, em 1993. Na ocasião, ela e a mãe foram surpreendidas com uma revelação da irmã, Carla, que disse também ter sido vítima de abuso do médico.
“Eu contei pros meus pais dois anos depois, e contei porque eu estava com a minha prima (filha do médico), com outro primo meu, e uma amiga, vizinha, e eu não lembro o motivo (da conversa), mas se tocou nesse assunto de abuso sexual de criança. Essa amiga, que era mais velha, falou ‘Gabi, ou você vai na sua mãe agora e conta (o que aconteceu) ou quem vai contar sou eu’. Aí eu fui (contar a mãe) e ela me perguntou ‘você tem certeza do que está falando? Por que você sabe que vai ter um rompimento na família’ e nessa hora, minha irmã, Carla, estava escutando atrás da porta e a abriu pra entrar. Minha mãe pediu para ela sair porque disse que estava tendo uma conversa séria comigo. Mas Carla disse ‘não, mainha, eu sei do que se trata, porque também aconteceu comigo”, relatou.
Gabriela comentou o sentimento de trazer o caso à tona, três décadas depois:
Me sinto muito culpada por não ter feito a denúncia antes. Eu não podia fazer em 1993 porque eu era uma criança, teriam que fazer por mim. Mas me tornei uma adulta. E, sem saber, essa denúncia tem um tempo para ser feita, e eu poderia a partir dos meus 18 anos, ter feito essa denúncia até meus 38 anos. E quando eu fui denunciar, eu já tinha 41.
Correio
Ao realizar rondas na PB 075 (saída de Duas Estradas) a guarnição da CPRV (Rua Nova), comandada pelo SGT Gonçalo, visualizou o veículo Moto Honda cg 125cc, Fan de cor vermelha, ano 2006, ostentando a placa MXL 5565-RN que estava estacionada.
Foi realizada a consulta e procedimento de identificação veicular e foi possível constatar algumas adulterações em seus sinais identificadores, como a placa com possíveis indícios de falsificação, o NIV (número de identificação do veículo) com marcas de lixamento e remarcação, número do motor regravado e fora do padrão original de fábrica, como também surgiu a suspeita que este veículo se trata de um clone, e estaria copiando os dados e elementos identificadores de outro veículo semelhante.
O proprietário não foi localizado. Por fim, o veículo foi encaminhado para a delegacia de Polícia Civil de Guarabira e entregue a autoridade policial competente para os devidos procedimentos cabíveis.
Rogério era sócio fundador do provedor de internet Megaflex, que foi fundada recentemente e estava se estabelecendo no mercado, aos poucos ganhando espaço. A iniciativa da criação do provedor foi de ex-funcionários da VOAX, depois que a empresa foi vendida.
O jovem era casado, pai de três crianças pequenas e sempre sonhou em empreender, em tocar o próprio negócio e estava focado na empresa. Os próprios sócios da empresa faziam o trabalho de manutenção.
Os pais de Rogério moram no bairro Novo, em Guarabira, e os familiares e amigos e estão em choque com o ocorrido. Câmeras de monitoramento do entorno serão utilizadas pelos investigadores para auxiliar a desvendar o crime de homicídio de muita repercussão na cidade.
Portal 25 Horas
Por volta das 10h16min, da quinta-feira (01), durante OPERAÇÃO PARADIGMA, na cidade de Alagoa Grande, guarnição de CPSU daquela cidade se deparou com alguns indivíduos em atitude suspeita nas imediações da Rua da Glória.
Ao visualizarem a viatura policial, todos começaram a correr, deixando no local uma sacola plástica contendo uma certa quantidade de substância entorpecente, sendo elas: 45 trouxinhas de uma substância análoga à maconha; 38 pedras de uma substância similar à crack e 37 pinos de uma substância semelhante a cocaína.
Diante das circunstâncias, tomo material apreendido foi levado pra Delegacia de Guarabira, onde foi apresentado ao delegado plantonista para as devidas providências.
O incidente ocorreu por volta das 20h, quando ao menos três homens invadiram a casa de Adélia e dispararam várias vezes. De acordo com as autoridades, o neto da idosa é suspeito de envolvimento em homicídios e no tráfico de drogas na região. No momento do ataque, Adélia estava na sala de sua casa e acabou sendo atingida pelos disparos, não resistindo aos ferimentos.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas ao chegar ao local, a idosa já estava sem vida. A Polícia Militar e a Polícia Civil estiveram na cena do crime e iniciaram as investigações. Até o momento, nenhum suspeito foi preso, e as autoridades seguem em busca de informações que possam levar à identificação dos autores do crime. Denúncias podem ser feitas de forma anônima através do número 197.
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