A candidata a senadora pelo PSB Pollyanna Dutra afirmou, em entrevista a uma emissora de rádio, que quem votar no candidato a senador Ricardo Coutinho (PT) estará “jogando o voto no lixo eletrônico”, pois ele não poderá participar das eleições por estar inelegível.
“É fato que ele não vai poder disputar. Se você votar nele, seu voto nem computado vai ser e isso é prejuízo para a população da Paraíba”, lamentou.
Apesar da declaração, a ex-prefeita de Pombal garantiu que não torce para que Ricardo não participe das eleições, mas é visível que ele não vai conseguir participar do pleito. Pollyanna considerou legítima a postulação de Ricardo, tendo em vista que ele foi prefeito de João Pessoa e governador da Paraíba por vários anos.
PB Agora
A mulher de 28 anos, encontrada morta dentro de casa, em Morro do Chapéu, na região da Chapada Diamantina, foi eletrocutada enquanto usava secador de cabelo. A vítima é médica e foi achada após se atrasar para o plantão. A reportagem é do portal G1.
Ela foi identificada como Ana Paula Almeida Souza. A suspeita é de que a médica morreu enquanto se arrumava para ir ao trabalho. Em nota, a polícia informou que ela sofreu a descarga elétrica. Por causa da demora de chegar no trabalho, colegas tentaram contato com ela e não conseguiram.
O grupo então buscou a família de Ana Paula e a Polícia Militar. Eles conseguiram localizar o proprietário do imóvel em que Ana Paula morava, sozinha. O corpo da médica foi encontrado com o secador ao lado.
O Departamento de Polícia Técnica (DPT) foi acionado e fez a perícia no local. Ana Paula é filha do presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Santo Antônio de Jesus, Valdemir de Souza. Não há detalhes sobre o sepultamento dela.
O Índice de Confiança das Micro e Pequenas Empresas teve, em agosto, alta de 2,7 pontos. Assim, o indicador – elaborado numa parceria entre a Fundação Getulio Vargas (FGV) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) – atingiu 100,6 pontos, melhor marca desde novembro de 2013.
A melhora na confiança dos empresários em agosto foi puxada pela alta no comércio: 5,4 pontos. O setor de serviços teve elevação de 0,5 ponto no mês e a indústria da transformação registrou a segunda queda consecutiva: 1,4 ponto.
Expansão
A alta do comércio das micro e pequenas empresas foi maior que a do comércio em geral, que teve elevação de 4,3 pontos em agosto. O índice de confiança das empresas em geral cresceu 2,2 pontos no mês, ficando em 100,8 pontos.
Segundo o presidente do Sebrae, Carlos Melles, “a confiança das micro e pequenas empresas retornou para a trajetória de recuperação iniciada em fevereiro”. Na avaliação dele, o índice, ao superar a marca de 100 pontos, que indica a neutralidade, mostra uma perspectiva dos empresários de melhoria do cenário econômico.
“Ajudaram nesse resultado recursos disponibilizados pelo governo, a melhoria do mercado de trabalho e a desaceleração dos preços”, finalizou.
Edição: Kleber Sampaio
Uma jovem de 21 anos invadiu o cemitério Santa Cruz e tentou desenterrar o corpo do ex-namorado, em Corumbá (MS), neste domingo (4). A tia do rapaz foi informada pelo zelador do cemitério que havia uma mulher bêbada, cavando e destruindo a coroa de plantas da sepultura, detalha a Polícia Civil.
A mulher foi impedida pelo zelador, que arrumou a sepultura novamente. Segundo a polícia, foi encontrada uma garrafa de bebida alcoólica no local. O rapaz morreu no sábado (3), vítima de insuficiência renal.
Segundo a família dele, o casal já estava separado desde maio deste ano. Contudo, a jovem não aceitava o término.
Após ficar sabendo do ocorrido, a tia do rapaz foi até o cemitério e levou a jovem até a casa dela. A mãe da jovem relatou que está preocupada com o comportamento da própria filha, que estava alterada e embriagada.
O caso foi registrado como violação de sepultura e segue sob investigação policial.
Da Redação com G1
A Paraíba é o terceiro estado com maior produção de palma forrageira do país. Os dados são do Censo Agropecuário de 2017, segundo o qual o estado alcançou a marca de 356.350 mil toneladas do cacto, o que representou 12,39% da produção nacional. Monteiro, no Cariri, é o município paraibano que se destaca, ocupando também o 8º lugar no país.
Com esses índices, a Paraíba ficou atrás apenas de Pernambuco (468.826) e Bahia (1.303.149) no volume produzido. Já comercialização dessa forrageira, representou volume de quase sete milhões e meio de reais (R$ 7.380.000,00), 11,67% do total do país.
O levantamento foi compilado pelo Núcleo de Inteligência da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. Nele é possível perceber ainda que o cultivo da palma é quase que exclusiva da região Nordeste, responsável por 99,61% do total.
A importância dessa cultura no Brasil e também os seus usos em outros países vão ser discutidos durante o X Congresso Internacional de Palma e Cochonilha, que acontecerá em João Pessoa, entre os dias 26 e 28 de setembro, no Centro de Convenções. A iniciativa reunirá centenas de pesquisadores de 16 países, já inscritos.
No Brasil, a tradição é de usar a palma para alimentação animal. Resistente e adaptada ás condições climáticas e de solo das regiões semiáridas, a forrageira é considerada como imprescindível para viabilizar a pecuária no Nordeste.
“A palma é uma condição fundamental para a pecuária da região. No pico da seca, chegamos a colher 20 toneladas de palma por dia para alimentar cerca de 600 cabeças de gado, 500 cabeças de ovelha e garantir o suporte forrageiro para os animais”, resume o produtor rural Álvaro Borba, criador de gado Sindi, em Campina Grande.
Além dos cientistas, produtores rurais também terão acesso a informações técnicas sobre essa cultura, num evento paralelo ao Congresso Internacional. Trata-se da 3ª edição do Agropec Semiárido, que transmitirá conhecimento prático por meio de 90 palestras, distribuídas também ao longo dos dias 26 e 28.
MaisPB
Oito em cada dez brasileiros já tomaram duas doses ou a dose única das vacinas contra a covid-19 e pouco mais da metade dos brasileiros já recebeu ao menos a primeira dose de reforço. Com tantas pessoas imunizadas, a mortalidade pela doença segue em queda, mas pesquisadores continuam a trabalhar para não perder a corrida contra a evolução genética do coronavírus e continuar a reforçar a imunidade da população no futuro. É o caso da equipe do CT Vacinas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que neste momento reúne os últimos documentos para que um projeto de vacina 100% nacional tenha os testes em humanos iniciados em 2023.
A SpiN-TEC, como é chamada a vacina mineira, começou a ser desenvolvida em 2020, quando as variantes ainda não eram preocupação. De lá pra cá, o cenário epidemiológico mudou diversas vezes, com ondas de casos provocadas pelas novas versões do SARS-CoV-2, cada vez mais transmissíveis pelas mutações associadas à proteína Spike – também chamada de proteína S-, principal arma do vírus para invadir as células humanas.
Coordenador da equipe que desenvolve a vacina, Ricardo Gazzinelli, explica que, caso os estudos comprovem a eficácia da SpiN-TEC, ela deve se juntar ao time das vacinas de segunda geração, já calibradas para prevenir um vírus que evoluiu após mais de dois anos de contágio.
“O que estão chamando de vacinas de segunda geração são vacinas que teriam um espectro de ação mais amplo”, afirma ele, que descreve que isso se dá pelo uso da proteína S do coronavírus ancestral e da variante Ômicron em uma mesma vacina, para que sejam criados anticorpos que reajam a ambas. “Essa é uma questão que as agências regulatórias vão começar a exigir a partir de uma hora. O problema é, se quando sair a vacina, já houver uma nova variante”.
A proteína S é o alvo tradicional das vacinas por dois pontos importantes: ela desperta reação imunológica e é a ferramenta de invasão das células humanas. Apesar disso, ela acumula uma grande quantidade de mutações, dificultando o trabalho dos anticorpos. Por isso, a atualização das vacinas aposta na combinação de uma nova proteína S com a proteína S ancestral na formulação das vacinas.
O pesquisador argumenta que, nesse sentido, o projeto da SpiN-TEC é interessante, por combinar as proteínas S e N do coronavírus. Diferentemente da S, a proteína N é mais estável e também desperta reação dos linfócitos T, outro mecanismo de defesa do corpo humano, o que, em tese, dará menos chance de escape às variantes atuais e futuras.
Essas questões continuam a ser importantes porque a comunidade científica ainda não consegue determinar qual será a necessidade de doses de reforço, nem para quem elas serão necessárias no futuro. Desse modo, o pesquisador acrescenta que a SpiN-TEC poderia ser produzida em parceria com institutos de pesquisa públicos, como Bio-Manguinhos e Butantan, ou com empresas privadas, e sua plataforma tecnológica apresenta facilidades logísticas.
“É uma vacina muito estável. Ela dura duas semanas na temperatura ambiente e seis meses na geladeira, o que facilita muito a distribuição. Ainda mais no Brasil, que tem uma extensão tão grande e áreas que não têm uma infraestrutura tão boa”, afirma ele. “A proteína é uma proteína recombinante produzida em bactéria, um modelo bem clássico de produção de proteína, um modelo barato. É uma infraestrutura existente no Brasil”.
Antes de chegar ao Programa Nacional de Imunizações, porém, é preciso provar que a vacina funciona. Testes realizados em animais já demonstraram capacidade de controlar a carga viral e os sintomas da covid-19, mas é preciso iniciar os testes em humanos, com autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. A agência tem orientado os pesquisadores em relação às suas exigências, caso tudo seja alinhado, os testes clínicos começam no início do ano que vem, podendo ser encerrados em menos de um ano.
Testar a eficácia de uma vacina que será usada como reforço em uma população já vacinada requer protocolos diferentes da testagem de uma vacina proposta como primeiro contato de uma população contra um antígeno. Gazzinelli explica que, por esse motivo, os testes clínicos da SpiN-TEC podem ser até mais rápidos que os das vacinas que precisam esperar um tempo até que uma certa quantidade de voluntários adoeça para que o grupo com placebo possa ser comparado ao vacinado.
“Ela vai ser avaliada pelos marcadores imunológicos. Se ela induzir uma resposta imune forte contra o vírus, esse vai ser um critério importante de seleção para permitir que a vacina avance. Os estudos estão sendo desenhados dessa forma, para desenhar um marcador imunológico para avaliar a eficácia”, explicou ele, que acrescentou que, nesse caso, a vacina precisará ser igual ou superior aos imunizantes que já estão no mercado.
Edição: Claudia Felczak
O preço médio de venda de gasolina A da Petrobras para as distribuidoras, a partir de amanhã (2), passará de R$ 3,53 para R$ 3,28 por litro. A mudança, segundo a companhia, representa uma redução de R$ 0,25 por litro.
De acordo com a empresa, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, “a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,57, em média, para R$ 2,39 a cada litro vendido na bomba”.
Segundo a estatal, a redução “acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus valores com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”.
A Petrobras informou, também, que publica em seu site informações referentes à formação e composição dos preços de combustíveis ao consumidor, para contribuir com a transparência de valores e melhor compreensão da sociedade.
Edição: Valéria Aguiar
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de perigo de ventos costeiros entre a tarde desta terça-feira (30) e manhã da quarta-feira (31), na Paraíba. Como obtido pelo ClickPB, o alerta do Inmet avisa que os ventos irão variar entre 40 km/h e 60 km/h.
O alerta amarelo de perigo potencial de vendaval envolve 93 municípios da Paraíba e vale até 23h da quarta-feira (31). Além de João Pessoa, o alerta também atinge outras 15 cidades do Litoral e da Região Metropolitana.
Em caso de rajadas de vento, o órgão recomenda que não se abrigue debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas. Além disso, orientação é que não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda.
Caso haja algum problema, o Inmet pede que as pessoas entrem em contato com a Defesa Civil, pelo número 199, e com o Corpo de Bombeiros, por meio do número 193.
Confira a lista de municípios:
Alhandra
Baía da Traição
Bayeux
Caaporã
Cabedelo
Conde
Cruz do Espírito Santo
João Pessoa
Lucena
Mamanguape
Marcação
Mataraca
Pedras de Fogo
Pitimbu
Rio Tinto
Santa Rita
Água Branca
Aguiar
Amparo
Aparecida
Areia de Baraúnas
Assunção
Barra de São Miguel
Boa Ventura
Bom Jesus
Bonito de Santa Fé
Cachoeira dos Índios
Cacimba de Areia
Cacimbas
Cajazeiras
Cajazeirinhas
Camalaú
Caraúbas
Carrapateira
Catingueira
Conceição
Condado
Congo
Coremas
Coxixola
Curral Velho
Desterro
Diamante
Emas
Gurjão
Ibiara
Caso haja algum problema, o Inmet pede que as pessoas entrem em contato com a Defesa Civil, pelo número 199, e com o Corpo de Bombeiros, por meio do número 193.