O Ministério Público Federal (MPF) enviou, nesta quinta-feira (26), manifestação endereçada ao ministro Luís Roberto Barroso, relator da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 709 no Supremo Tribunal Federal (STF), reforçando o pedido para que sejam retirados os invasores de sete terras indígenas em Roraima. O órgão requer urgência na realização de operação nas terras habitadas pelos povos Yanomami, Yekuana e outros em situação de isolamento voluntário. Na mesma petição, o MPF solicita que a União libere créditos extraordinários para garantir a realização das operações de extrusão nessas localidades. A ADPF 709 foi proposta pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib). Na ação, a entidade requer a expulsão de não indígenas das terras que já são objeto da ação: Karipuna, Uru-Eu-Wau-Wau, Kayapó, Araribóia, Mundurucu e Trincheira Bacajá, além da Yanomami.
No texto enviado ao STF, a subprocuradora-geral da República Eliana Torelly – coordenadora da Câmara de Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais (6CCR) e designada pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, para atuar neste caso – enfatiza que o MPF já vem acompanhando a situação e cobrando providências das autoridades competentes – seja por meio da atuação da 6CCR/MPF ou da Procuradoria da República em Roraima (PRRR) – no sentido de assegurar a saúde e a segurança alimentar dos povos indígenas e a retirada de invasores dos territórios tradicionais.
Perícia divulgada no fim do ano passado, nos autos da PET 9.585, concluiu que os objetivos fixados no Plano Operacional de Atuação Integrada – Terra Indígena Yanomami nem no Plano Operacional 7 Tis não haviam sido atingidos. Também constatou o descumprimento de ordens judiciais expedidas pelo STF, Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) e Justiça Federal em Roraima.
No que diz respeito a recursos financeiros para o trabalho, a 6CCR emitiu alertas sobre a sistemática redução orçamentária da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) nos últimos anos, o que dificulta a execução de atividades de proteção dos povos indígenas. “Partindo-se do pressuposto que o Poder Judiciário tem autoridade para determinar obrigações de fazer à Administração pública em cenários de desrespeitos sistemáticos e generalizados de direitos fundamentais, é necessário reconhecer a possibilidade deste fazer cumprir suas decisões, inclusive com a abertura de créditos que viabilizem as determinações judiciais”, assevera Eliana Torelly na petição.
O corpo de Joel, 33 anos de idade, vítima de afogamento foi encontrado boiando as margens da Barragem Canafístula II, em Borborema, brejo Paraibano.
Joel estava com amigos na sexta-feira (20) na barragem e ao mergulhar para o banho ele não voltou mais as margens. Desde o dia do afogamento o corpo de bombeiros tentava localizar a vítima.
Um acidente registrado na manhã desta segunda-feira (23), no distrito de Rua Nova, em Belém, deixou um carro destruído e um boi morto. O veículo trafegava nas proximidades do ginásio de esportes quando o animal atravessou a pista e foi atingido.
Segundo informações de populares, cinco pessoas ocupavam o veículo, entre elas, três grávidas. O carro seguia com destino a capital João Pessoa, quando no trecho próximo ao ginásio de esportes “Amigão” um boi atravessou a pista e se chocou com o automóvel.
Devido a violência do impacto, o animal morreu na hora. Apesar do carro ter ficado completamente destruído, felizmente, nenhum ocupante do veículo sofreu lesão grave. Os policiais de trânsito estiveram no local e realizaram os procimentos necessários para liberar a via.
FontePB
Segundo dados iniciais da Polícia Civil, a vítima foi identificada como sendo José Marques da Silva Venâncio. Pouco antes do crime ele estava com uma criança nos braços. “As facções criminosas estão cada vez mais ousadas. A vítima estava minutos antes de morto com uma criança no braço, que poderia ter sido vítima também”, disse o delegado Diego Garcia.
De acordo com os familiares, a vítima estava morando na nova residência, onde o crime aconteceu, há cinco dias. Ainda conforme os parentes, José Marques já havia sido preso pelo crime de homicídio. A polícia fez rondas, mas até o momento, nenhum suspeito foi preso.
Do PB Agora
As 13h na Rod PB 057, a guarnição da viatura 7331 comandada pelo cb Ronan localizou a motocicleta Honda CG 125 Fan KS, de placa PCH 3086, chassi 9C2JC4110FR818268 estacionada próximo ao abatedouro da Guaraves.
Ocorre que o veículo consta como produto de roubo. Indagado sobre a origem do veículo, o acusado de 22 anos informou que adquiriu de um indivíduo da cidade de Alagoinha-PB pela quantia de R$ 3.500 (três mil e quinhentos reais).
Informou ainda que imaginava tratar-se de veículo “alienado”, cujo valor de mercado é menor. Após a abordagem, o acusado e o produto do crime foram levados à DP para os procedimentos de praxe.
Uma viatura da Polícia Civil se envolveu em um acidente na tarde desta quarta-feira (18), no município de Damião, na Paraíba. Um policial e uma mulher, que conduzia outro carro, ficaram feridos.
Segundo o delegado Iasley Almeida, a condutora teria perdido o controle do carro em uma curva, invadindo a contramão e colidindo com a viatura policial.
De acordo com a Polícia Civil, o policial sofreu um corte na cabeça e passa bem. Já a mulher teve ferimentos mais graves e foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Os dois foram levados para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande. Até a publicação desta matéria não havia informações sobre o estado de saúde deles.
Um homem de 34 anos, perdeu o controle da motocicleta que pilotava e colidiu com o portão de uma casa, na rua Getúlio Vargas, no centro de Guarabira, na tarde da última segunda-feira (16). Devido a força do impacto, o homem derrubou o portão e se feriu, vindo a precisar de atendimento médico.
Uma guarnição se deslocou até o Hospital Regional da cidade, para onde o condutor foi socorrido em uma ambulância do Corpo de Bombeiros. A polícia constatou que o homem não possuía CNH e pilotava a moto em desacordo com as leis de trânsito.
Segundo o médico, o homem sofreu uma fratura na tíbia da perna esquerda e não pôde ser imobilizado devido usar tornozeleira eletrônica, o que impossibilitou a realização do procedimento. Após atendimento médico, o homem recebeu alta e foi conduzido a delegacia de polícia e a motocicleta apreendida.
FontePB.com
Gleice Kelly, uma mulher de 24 anos, foi ao hospital dar à luz e deixou o local com a mão amputada. À CNN, a jovem falou sobre os dias intensos que viveu pós-parto e como está a adaptação da sua nova realidade. No dia 9 de outubro, ela chegou ao Hospital da Mulher de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, com data marcada para o parto de Levi.
Segundo Glecei, o parto foi rápido, mas logo quando a médica estava a costurando, percebeu uma quantidade de sangue excessiva e, com isso, chamou outra colega para ajudar a examiná-la.
“As duas avaliaram e realmente, eu estava tendo uma hemorragia. Elas precisavam correr para fazer alguma coisa, eu tive que ir para a sala de parto sem acesso venoso nenhum. Quando eu desmaiei esse acesso foi colocado”, relatou.
O acesso foi colocado no braço esquerdo, em cima da mão. “Ele já tava um pouco vermelho e inchando. Na hora achei que era uma coisa normal. Nada demais, só que tava ardendo e um pouco doloroso. Eu falei da dor e elas falaram que era normal”.
Gleicei continuava sem conseguir ficar acordada, desmaiando repentinamente. Sua mãe e marido questionaram as médicas sobre o inchaço da mão. Elas disseram poderia ser porque a paciente estava dormindo. O acesso acabou sendo retirado e começaram a colocar gel gelado para tentar recuperar a circulação de sangue – o que não aconteceu.
Nos dias 10 e 11, Gleicei ficou esperando o dia todo por uma vaga no Centro de Tratamento Intensivo (CTI). Ela foi transferida para outro hospital e chegou já na madrugada do dia 12.
“Eles fizeram exames para tentar saber o que que era, ligaram para com cirurgião vascular que veio de imediato. Ele viveu bem rápido para ele poder ver o que tava acontecendo para ele tentar uma manobra antes de amputar a mão. Fez os cortes para ver se a circulação voltava”, contou.
Eu tinha que esperar dois ou três dias para o resultado. Eu estava correndo risco de amputar o braço todo, então, eles tiveram que amputar a mão mesmo”. Sobre a adaptação das mudanças do seu corpo, Glecei disse que está sendo difícil.
“Eu tô me refazendo. Eu fiquei 24 anos, quase 25, daquele jeito ali, com as duas mãos, cuidando dos meus filhos, sem depender muito dos outros. Eu dependo muito mais agora. Eu não posso dar banho, ir na vacinação sozinha. Como que eu vou andar com bolsa? O neném?”, pontuou
“Tem sempre que ter alguém comigo. O meu marido teve que sair do trabalho, porque já não estava aceitando os atestados, então, ele teve que modificar a vida dele também”, continuou.
A CNN também conversou a sua advogada, Monalisa Gagno. Segundo ela, Glecei está bem abalada com a situação e disse que elas estão levantando dados para conseguir fazer o processo criminal.
“O IML que é o exame de corpo delito, é o que está sendo feito nesse momento e o processo judicial já foi feito”.
De acordo com a 41ª DP (Tanque), o caso foi registrado como lesão corporal culposa. Testemunhas estão sendo ouvidas e os documentos médicos foram requisitados para ajudar a esclarecer o caso.
Monalisa ainda revelou que o hospital não deu nenhuma assistência à paciente. “Inclusive a mão da Gleice ficou lá não teve perícia para saber biópsia para saber o que que houve”, contou. Em nota, o hospital declarou que está totalmente solidário com a vítima, e lamentou profundamente o ocorrido.
Reiterou o empenho em apurar com toda seriedade, transparência e atenção os procedimentos médicos e hospitalares adotados durante seu atendimento. Para tanto, solicitou ao Comitê de Ética Médico a coordenação desses trabalhos.
Independente de tal apuração, o hospital vem mantendo contato com a paciente e seus representantes para prestar todo acolhimento possível e atender suas necessidades, assim como se mantem à disposição para que todos os esclarecimentos necessários sejam realizados.
CNN