Os concursos com inscrições abertas até o mês de abril listados abaixo oferecem, no total, 595 vagas para cargos em diversos níveis de formação: fundamental, médio e superior. São oportunidades no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) e em prefeituras e Câmara.
Confira as informações dos concursos com inscrições abertas:
Concurso do IFPB para técnico-administrativo
Vagas: 36
Níveis: médio; médio e técnico/ e superior
Salários: de R$ 1.945,07 a R$ 4.180,66
Prazo de inscrição: prorrogadas até 1/04
Taxas de inscrição: R$ 100 (nível médio) R$ 130 (médio e técnico) e R$ 150 (superior)
Provas: 05 de maio de 2019
Concurso do IFPB para técnico-administrativos (tradutor e intérprete)
Vagas: 2
Nível: médio completo e proficiência em libras
Salário: R$ 2.446,96
Prazo de inscrição: até 1 de abril
Taxas de inscrição: R$ 130
Provas: 19 de maio
Concurso do IFPB para professores
Vagas: 90
Nível: superior
Salário: de R$ 4.892,44 a R$ 9.600,92
Prazo de inscrição: até 7 de março
Local de inscrição: página do IFPB
Taxas de inscrição: R$ 150
Provas: 2 de junho
Edital do concurso para professor do IFPB
Concurso da Prefeitura e da Câmara de Curral Velho
Vagas: 33
Níveis: alfabetizado, fundamental, médio, técnico e superior | fundamental e médio
Salários: R$ 998 a R$ 8 mil | R$ 998
Prazo de inscrição: até 10 de março
Local de inscrição: site da organizadora, Conpass
Taxas de inscrição: R$ 60 (alfabetizado e nível fundamental) R$ 80 (médio e técnico) e R$ 100 (superior)
Provas: 14 de abril de 2019
Editais: Prefeitura de Curral Velho e Câmara de Curral Velho
Seleção da Prefeitura de Santa Terezinha
Vagas: 19
Níveis: fundamental, médio e técnico
Salários: R$ 998 a R$ 1.500
Prazo de inscrição: 11 a 29 de março
Local de inscrição: site da organizadora, Facet, ou sede da prefeitura
Taxas de inscrição: R$ 55 (nível fundamental), R$ 65 (nível médio/técnico) e R$ 85 (nível superior)
Provas: 28 de abril
Edital da seleção da Prefeitura de Santa Terezinha
Prefeitura de Princesa Isabel
Vagas: 222
Salários entre : R$ 1.016 e R$ 2.455,35
Inscrições até: começam no dia 11 deste mês e seguem até o dia 5 de abril.
Prefeitura de Cajazeiras
Vagas: 193 vagas
Salário: até R$ 3.850,95
Vários Cargos : Fundamental / Médio / Superior
Inscrições até : 17/03/2019
A balança comercial – diferença entre exportações e importações – fechou fevereiro com o segundo maior saldo positivo para o mês desde o início da série histórica, em 1989. No mês passado, o país vendeu US$ 3,673 bilhões a mais do que comprou do exterior, de acordo com a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia.
O recorde anterior da balança comercial em meses de fevereiro havia sido registrado em fevereiro de 2017, quando o superávit atingiu US$ 4,555 bilhões. Segundo o Ministério da Economia, a balança comercial registrou superávit de US$ 2,999 bilhões em fevereiro do ano passado.
As exportações somaram US$ 16,293 bilhões, recuo de 15,8% em relação a fevereiro do ano passado pelo critério da média diária. As importações totalizaram US$ 14,411 bilhões, queda de 21,2% na mesma comparação, também pelo critério da média diária. Nos dois primeiros meses de 2019, a balança comercial registrou superávit de US$ 5,865 bilhões, contra saldo positivo de US$ 5,823 bilhões no mesmo período de 2018.
Composição
Em relação às exportações, as vendas de produtos manufaturados caíram 32,3% em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano passado, pelo critério da média diária. O resultado foi influenciado por uma exportação de plataforma de petróleo de US$ 1,5 bilhão feita em fevereiro do ano passado que não se repetiu neste ano. No entanto, outros produtos registraram queda na comparação, como veículos de carga (-56,3%), automóveis de passageiros (-46,6%) e máquinas de terraplanagem (-39,7%).
As vendas de produtos semimanufaturados recuaram 21,2%, puxadas por óleo de soja (-76,5%), ferro fundido (-43,1%) e couros e peles (-30,8%). A única categoria com alta nas exportações foi a dos produtos básicos, cujas vendas para o exterior aumentaram 10,2%. Os principais destaques foram soja em grão (+81,6%), algodão (+44,5%) e milho em grãos (+39,3%).
Segundo o diretor do Departamento de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior do Ministério da Economia, Herlon Brandão, a queda da demanda por veículos brasileiros da Argentina, o terceiro principal parceiro comercial do Brasil, impactou as exportações de automóveis. Outro fator que reduziu o valor das exportações foi a queda de 22,8% do preço internacional do petróleo no acumulado de 2019 em relação ao mesmo período do ano passado.
No primeiro bimestre, a quantidade exportada cresceu 5,3%. Os preços médios, no entanto, caíram 6,2% em relação ao mesmo período de 2018.
Importações
Em relação às importações, os preços médio das mercadorias compradas aumentou 1,8% em janeiro e fevereiro, mas a quantidade caiu 3% na mesma comparação. Em valores, as compras de bens de capital (máquinas e equipamentos usados na produção) caíram 61,9% em relação a fevereiro do ano passado. A compra de combustíveis e lubrificantes recuou 34,3%; a de bens de consumo, 11,4%, e a de bens intermediários, 2,9%.
Depois de o saldo da balança comercial ter encerrado 2018 em US$ 58,959 bilhões, o segundo maior resultado positivo da história, o mercado estima um superávit menor em 2019 motivado principalmente pela recuperação da economia, que reativa o consumo e as importações.
Segundo o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo Banco Central, os analistas de mercado preveem superávit de US$ 51 bilhões para este ano. Brandão informou que o Ministério da Economia não fará projeções oficiais para o saldo da balança comercial em 2019.
Fonte: Agência Brasil
O crescimento da economia depende da aprovação de reformas, em especial a da Previdência Social. A avaliação é de especialistas em macroeconomia do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,1% em 2018, o mesmo percentual de 2017.
O diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea, José Ronaldo Souza Jr., disse que as despesas com a Previdência Social são os principais fatores de influência do déficit.
As despesas do Regime Geral da Previdência Social e o regime previdenciário do funcionalismo público (civil e militar) somaram R$ 288,8 bilhões em janeiro, de acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Souza Jr. ressaltou que essas despesas são custeadas pelo Tesouro Nacional, gerando déficit fiscal.
Déficit
Para Souza Jr., o elevado volume leva “os agentes econômicos a adiarem investimentos”. Segundo a STN, o déficit foi de R$ 123,2 bilhões em 12 meses.
Avaliação semelhante sobre os impactos do déficit fiscal no crescimento econômico faz Leonardo Mello de Carvalho, técnico de pesquisa e planejamento do mesmo Ipea. “A aprovação das reformas vai provocar aceleração da atividade econômica”, explicou. “O empresário, para voltar a contratar, tem uma perspectiva muito sólida de melhora no seu setor e na economia como um todo”, acrescentou.
Para o técnico, a aprovação da reforma gera “sinalização positiva para o mercado”. Em caso de revés, há risco de o Brasil “entrar em uma espiral negativa”.
Segundo Carvalho, há indicadores positivos para maior crescimento do PIB. “Os fundamentos da economia são bons: inflação rodando abaixo da meta, política monetária com juros em patamar reduzido e a recuperação do mercado de trabalho, ainda que tímida, acontecendo.”
Fonte: Agência Brasil
As empresas, os bancos e as corretoras de valores têm até hoje (28) para enviar aos contribuintes os informes de rendimentos. Os comprovantes são usados no preenchimento da Declaração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, cujo prazo de entrega vai de 7 de março a 30 de abril.
Entre as informações a serem enviadas estão salários, descontos do Imposto de Renda na fonte, contribuições para a Previdência Social, rendimentos de investimentos e saldo na conta corrente e em aplicações financeiras. Os dados servem para que a Receita Federal cruze as informações e verifique se o contribuinte está em dia com as obrigações tributárias.
Os planos de saúde também são obrigados a entregar os gastos do contribuinte e de dependentes no ano passado. Os valores são usados nas deduções do Imposto de Renda. Os fundos de pensão e os planos de previdência aberta também devem enviar os informes de contribuições e de patrimônio.
Os informes não precisam ser enviados por papel. O contribuinte pode baixar os comprovantes nos sites das instituições financeiras. Em relação às empresas, os dados também podem ser enviados eletronicamente ao trabalhador. Quem tiver conta em mais de uma instituição, deverá receber os informes de cada uma.
Para os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a consulta já está aberta. O segurado pode baixar os comprovantes na página do INSSna internet e clicar no banner de extrato para Imposto de Renda. O documento também está disponível no aplicativo Meu INSS, disponível para smartphones dos sistemas Android e iOS.
Fonte: Agência Brasil
Uma jovem identificada como Fernanda Souza, de 22 anos, foi assassinada a facadas na tarde desta terça-feira (26), em Rondonópolis (212 km distante de Cuiabá). A principal suspeita de cometer o crime é a amiga dela, conhecida como Aldirene Santana, de 26 anos, que teria agido após um desentendimento na rede social.
De acordo com a polícia, consta em depoimento que Fernanda teria ido até a casa de Aldirene “tirar satisfações”. No entanto, a agressora já recebeu a vítima com um facão na mão e continuou a discussão.
Durante o desentendimento, Aldirene acertou um golpe de faca no coração de Fernanda.
Ainda conforme as informações, Adirene e Fernanda já haviam se desentendido nos últimos dias.
Após cometer a atrocidade, Aldirene teria ligado para um amigo e confessado o homicídio. O mesmo acionou a polícia e a assassina acabou sendo presa em flagrante.
O Serviço de Atendimento Médico e Urgência também foi acionado e constatou a morte de Fernanda no local.
O corpo da jovem foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exame de necropsia.
Em 8 de fevereiro, a vítima postou uma foto com Aldirete no Instagram, e escreveu na legenda: “Laços podem ser desfeitos, por isso demos um nó”.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.
O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar hoje (27) oito ações que chegaram à Corte na década passada e que questionam a legalidade de artigos da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), aprovada em 2000 para estabelecer normas de gestão fiscal para as finanças públicas dos governos federal, estaduais e municipais, além de punições para o descumprimento das medidas. O julgamento está marcado para às 14h.
Os principais questionamentos contra a LRF foram feitos ao Supremo pelo PCdoB e PT e associações de membros do Ministérios Público Federal e de Contas. Entre as alegações, todos afirmam que a norma não poderia ter estabelecido limite de gastos com o pagamento do funcionalismo dos estados. Conforme o entendimento, os estados têm autonomia financeira garantida pela Constituição.
Ontem (26), dois ministros da Corte sinalizaram que atual crise financeira pela qual os estados passam não será levada em conta para flexibilizar a norma. Para o relator das ações, ministro Alexandre de Moraes, o tribunal não vai criar uma “jurisprudência de crise”.
De acordo com o Marco Aurélio Mello, a conjuntura econômica não pode levar a uma interpretação diferente da Constituição. O relator do tema é o ministro Alexandre de Moraes.
Redução
Com a LRF, o limite de gastos com pessoal da União passou a ser de 50% das receitas e de 60% para os estados e municípios.
Outra questão que deve ser debatida durante o julgamento é a manutenção de uma decisão do STF que considerou inconstitucional o artigo 23 da mesma lei.
De acordo com o dispositivo, quando os gastos com pessoal forem superiores ao limite estabelecido pela lei, os estados, o Distrito Federal e o governo federal deveriam reduzir em 20% as despesas com cargos comissionados e funções de confiança, promover a redução da jornada de trabalho e dos salários ou demitir servidores não estáveis.
Em 2002, o STF considerou o texto inconstitucional porque a Constituição determinou que os salários dos trabalhadores são irredutíveis.
Neste mês, diante da situação precária das contas públicas, secretários da Fazenda de alguns estados enviaram carta ao Supremo na qual defendem a revogação da decisão e a manutenção da possibilidade de redução da jornada e dos salários como forma de equilibrar as contas.
Descumprimento
Em novembro do ano passado, a Secretaria do Tesouro Nacional informou que 14 estados superaram o limite de gastos com pessoal previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
De acordo com o Boletim de Finanças dos Entes Subnacionais de 2018, divulgado pelo Tesouro, os estados que descumpriram a regra foram Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Sergipe, Acre, Paraíba, Roraima, Paraná, Bahia, Santa Catarina e Alagoas.
O Tesouro informou também que a maior parte do aumento de gastos com pessoal entre 2012 e 2017 correspondeu às despesas com servidores inativos (aposentados e pensionistas).
Esses gastos cresceram mais que as receitas, que ficaram estagnadas nesses anos, deteriorando as contas locais ao gerarem déficits fiscais cada vez maiores.
Apenas de 2016 para 2017, as despesas com pessoal nos estados e no Distrito Federal subiram R$ 25 bilhões, alta nominal de 6,7% e real (descontada a inflação) de 3,75%.
*Colaborou Felipe Pontes, da Agência Brasil em Brasília
Fonte: Agência Brasil
Um homem foi às redes sociais denunciar um caso de discriminação racial (vídeo abaixo) que sofreu dentro da agência da Caixa Econômica Federal em Salvador. Crispim Terral afirma que esteve no estabelecimento do Largo do Relógio de São Pedro no último dia 19 pela oitava vez na tentativa de resolver um problema relacionado a dois cheques que voltaram.
No entanto, Terral relata que o gerente do banco o deixou esperando na mesa por mais de quatro horas. “Fui surpreendido mais uma vez pelo senhor Mauro, gerente responsável pela minha conta naquele momento, que me atendeu de forma indiferente enquanto me deixou esperando na sua mesa por quatro horas e quarenta e sete minutos e foi atender outras pessoas em outra mesa. Indignado com a situação, me dirigi à mesa do gerente general, o senhor João Paulo, que da mesma forma e ainda mais ríspida me atendeu com mais indiferença. Quando pensei que não poderia piorar foi surpreendido pelo senhor João Paulo com a seguinte fala “se o senhor não se retirar da minha mesa, vou chamar uma guarnição”, e assim o fez, chamou a guarnição. Dois policiais me pediram no primeiro momento de forma educada para que pudéssemos nos dirigir juntamente com gerente até a delegacia para prestar esclarecimentos. Até aí, tudo bem. O problema foi que ao descer ao térreo da agência, o gerente, o senhor João Paulo, falou que só iria à delegacia se os policiais me algemassem, e que ele ‘não faz acordos com esse tipo de gente'”, conta.
A reportagem entrou em contato com a Polícia Militar da Bahia, mas ainda não obteve retorno. As ligações para a assessoria de imprensa regional da Caixa Econômica Federal na Bahia não foram atendidas.
O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse ontem (25) que o governo pode rever, até o final da semana, o decreto que reduziu os subsídios pagos na conta de luz. O Decreto 9642/18, publicado em dezembro do ano passado pelo então presidente Michel Temer, determina que os subsídios para a área rural e para companhias de água, esgoto e saneamento nas contas de luz sofram uma redução gradual, de 20% ao ano, até o fim do desconto ao final de cinco anos.
De acordo com o ministro, a medida está em análise pela pasta, pelo Ministério da Economia, pela Casa Civil e pelo Tribunal de Contas da União (TCU), após demanda de parlamentares da bancada ruralista.
“Esse decreto foi editado pelo governo passado no final de dezembro e estamos trabalhando com todas as informações que recebemos, também com as solicitações que vieram por parte da bancada ruralista e por outras fontes lá do Congresso Nacional. Estamos trabalhando junto com o Ministério da Economia, Casa Civil e Tribunal de Contas da União para, se for o caso, rever o decreto e colocar dentro parâmetros aceitáveis para o produtor rural e para a questão da irrigação rural”, disse o ministro.
Os subsídios são bancados pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), taxa paga por todos os consumidores de energia no Brasil e que custeia programas sociais, descontos tarifários e empréstimos subsidiados para o setor. Para este ano, o valor aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para a CDE é RS$ 17,187 bilhões.
Nesta segunda-feira, ao final de de um evento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de premiação de distribuidoras de energia, o ministro foi questionado se a revisão do decreto não seria uma derrota. Bento Albuquerque respondeu que não. “Esse decreto não é deste governo, foi do governo passado e recebemos uma demanda por parte do Congresso [Nacional], que a meu ver em parece justa. Estamos analisando essa demanda e se for o caso vamos propor alguma alteração com a contribuição de todos”, afirmou.
Fonte: Agência Brasil