Um acidente foi registrado na tarde deste sábado (22), na rodovia que liga Belém a Caiçara, agreste Paraibano. De acordo com as informações, o prefeito Xató do município de Tacima, bateu o carro em um poste. Conforme apuração, ele não teve ferimentos graves.
Nesta quarta-feira (19) foi deflagrada a Operação Renita com o objetivo de reprimir organização criminosa voltada para a prática de tráfico de drogas, de armas de fogo, homicídios e lavagem de dinheiro, com atuação nas cidades de Bayeux, Santa Rita, João Pessoa e Cabedelo.
São 38 mandados de prisão preventiva e 50 Mandados de Busca e apreensão a serem cumpridos nas cidades de Bayeux, Cabedelo, João Pessoa, Santa Rita, Gurinhem e Rio de Janeiro.
A ação é feita pela Polícia Civil da Paraíba, por meio da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado – DRACO, Unidade de Inteligência Policial – UNINTELPOL e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público,
As investigações continuam em andamento e outras medidas poderão ser adotadas, conforme o desenrolar dos fatos.
Na cidade do Rio de Janeiro, estão sendo cumpridos 3 (três) mandados de busca e apreensão e 2 (dois) mandados de prisão preventiva com o apoio operacional da Polícia Civil do Rio de Janeiro.
Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara de Entorpecentes da Capital.
As investigações começaram há cerca de um ano desde a chegada de facção carioca na região metropolitana e que desencadeou uma série de homicídios decorrente de disputas por áreas dominadas pelo tráfico de drogas.
“RENITA” significa resiliência, resistência, persistência, obstinação e esse é o compromisso da Polícia Civil e do Ministério Público com a sociedade paraibana para combater a criminalidade e garantir a paz e a tranquilidade da população.
As informações detalhadas sobre a operação serão divulgadas em entrevista coletiva, às 10h de hoje, na Cidade da Polícia.
MaisPB
As fogueiras, na Paraíba, ainda estão proibidas. A afirmação foi feita pelo superintendente da Superintendência de Desenvolvimento do Meio Ambiente na Paraíba (Sudema-PB), Marcelo Cavalcanti, no programa Arapuan Verdade desta segunda-feira (17).
Ele explicou que as fogueiras foram proibidas na época da pandemia por uma questão de saúde e não ambiental. “Na ambiental, temos que observar a questão da madeira legalizada. A Sudema, junto com o Batalhão Ambiental, vai fiscalizar, mas as fogueiras hoje ainda são proibidas”, enfatizou.
Apesar de ser uma preocupação da Sudema, as fogueiras não são o principal problema. De acordo com o superintendente, a poluição sonora é a campeã do desrespeito ao meio ambiente. “Há muito problema e é um ponto focal, um dos maiores crimes ambientais no estado”, disse.
A Sudema tem três eixos como atribuições, a educação ambiental, fiscalização e licenciamento. Inclusive, segundo ele, empresas sem licença constituem um outro problema para a Sudema.
A respeito do assunto, ele esclareceu que o tempo de resposta da Sudema para licenças a empreendimentos depende muito do tipo de licenciamento. “Não podemos generalizar. Tem alguns com análise mais complexa, como loteamentos, e tem aqueles mais práticos, cuja Licença de Adesão e Compromisso (LAC), sai em cinco dias; outros demoram três, quatro meses. Em loteamentos, é exigida documentação complementar”, observou.
A lei complementar federal 140 estabelece, no artigo 9º, que as atribuições para uma prefeitura licenciar tem que ser por meio do Conselho Ambiental do Meio Ambiente (Copom). Há uma definição do que os municípios podem licenciar ou não. A análise é feita pelo Copom e muitas cidades têm feito sem solicitar ao Conselho. Ele acrescentou que há uma parte legal que precisa ser atendida, além de critérios técnicos.
Em Bananeiras, o Ministério Público começou a observar a situação e começou a solicitar a Sudema para fiscalizar. “Os que não tinham licença foram autuados. Alguns estão regularizando e outros não e talvez tenhamos que voltar e notificar novamente”.
ClickPB
O participante que se inscreveu no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024 têm até a próxima quarta-feira (19) para pagar a taxa de inscrição no valor de R$ 85. As provas serão aplicadas nos dias 3 e 10 de novembro, em todas unidades federativas.
O prazo para as inscrições, que havia sido prorrogado em uma semana, encerrou-se na última sexta-feira (14). Quem se inscreveu a tempo, recebeu ainda mais alguns dias para efetivar a inscrição pagando a taxa.
O pagamento é feito por meio de boleto do Banco do Brasil, disponibilizado ao inscrito após acesso à Página do Participante, por meio do login único do Gov.br.
Até o momento, o Ministério da Educação (MEC) registrou 5.055.699 de inscrições para o Enem 2024. O número definitivo de inscrições confirmadas e do perfil do participante será divulgado após a compensação de todos os pagamentos da taxa de inscrição.
Rio Grande do Sul
O número total de inscritos ainda pode aumentar porque o governo federal assegurou um período extra para os candidatos do Rio Grande do Sul se inscreverem, entre 16 e 21 de junho. Os participantes que moram no estado também têm isenção da taxa.
O Ministério da Educação ainda avalia a necessidade de aplicação das provas em nova data para os participantes dos municípios gaúchos, em razão do desastre climático que atingiu o estado no mês passado.
Para mais informações, o edital do Enem 2024 pode ser acessado aqui.
Edição: Valéria Aguiar
A Polícia Civil da Paraíba prendeu um homem investigado por participação no assassinato do próprio tio. Ele foi preso nessa sexta-feira, 14 de junho, por equipes da Delegacia de Crimes contra a Pessoa (DCCPES), no bairro de Mandacaru, em João Pessoa.
O crime aconteceu em agosto de 2022, naquele bairro. A vítima, Antonio Edson Pereria da Silva, estaria escutando ‘som alto’, o que teria gerado uma discussão com o sobrinho, resultando na morte de Antonio.
No momento em que os policiais foram cumprir o mandado de prisão, o investigado tentou fugir do seu apartamento e acabou caindo do 4º andar do prédio. Equipes do SAMU foram acionadas para prestar atendimento.
O preso encontra-se custodiado no Hospital de Trauma de João Pessoa, passando por procedimentos médicos em razão da queda.
MaisPB
Uma operação integrada entre as Polícias Militar e Civil da Paraíba, com apoio do Corpo de Bombeiros Militar, apreendeu, nesta quinta-feira (13), no município de Riacho dos Cavalos, quatro armas de fogo e mais de 300 munições. Três homens foram presos. A ação foi realizada por policiais militares do 12º Batalhão e policiais civis da 18ª Delegacia Seccional de Polícia Civil.
Eles apreenderam duas pistolas calibre 9 milímetros, uma pistola calibre 380 e um revólver calibre 38, além mais de 300 munições de diversos calibres.
As apreensões ocorreram em diferentes endereços durante cumprimento de mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça contra suspeitos de envolvimento em um homicídio ocorrido no município. Os presos e o material apreendido foram levados para a delegacia de Polícia Civil do município de Catolé do Rocha, no Sertão do estado.
O hospital municipal de Santa Cruz, na região Agreste potiguar, usou uma embalagem de bolo como máscara de oxigênio em um bebê de apenas três meses internado com suspeita de bronquiolite. O caso foi confirmado pelo município.
Em nota assinada pela direção técnica, a unidade de saúde informou que o paciente de 3 meses e 20 dias deu entrada no último sábado (8), com quadro de desconforto respiratório grave, congestão nasal, febre, rinorreia, vômitos e diarreia.
Ainda de acordo com o hospital, o bebê foi medicado e a equipe solicitou vaga de internamento em alguma unidade com UTI pediátrica. Porém, foi preciso usar o equipamento improvisado enquanto a transferência não ocorreu.
O paciente estava “clinicamente grave, mantendo quadro de desconforto respiratório e taquidispineia”, segundo a nota.
O município informou que o hospital não é referência em urgência materno infantil e que a médica plantonista usou a embalagem de bolo para montar um leito semi intensivo e atender a necessidade criança enquanto aguardava regulação para leito de UTI.
No fim da manhã desta terça-feira (11), o município informou que a criança estava em uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em transferência para o hospital Varela Santiago, em Natal.
Uma nova operação foi deflagrada na manhã desta segunda-feira (11) pela Polícia Federal na Paraíba. A operação ‘Livro Aberto’ tem como objetivo combater fraude à licitação, desvio de recursos públicos, corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro, relacionados a contratos formalizados pela Secretaria de Estado da Educação no ano de 2018, último ano da gestão de Ricardo Coutinho.
As investigações relacionadas a supostas irregularidades nos contratos da educação foram iniciadas através da operação Calvário, conduzidas pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba.
A estimativa é que os desvios sejam superiores a R$ 4 milhões.
O cumprimento das medidas cautelares tem o objetivo de colher elementos informativos para investigação iniciada em 2019, que apura o possível pagamento de propina a agentes políticos no Estado da Paraíba.
De acordo com informações obtidas pelo jornalista Clilson Júnior, entre os alvos das investigações devido a supostos desvios na secretaria de educação do estado, em 2018, estão deputados, ex-deputados e um conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB).
São investigados por supostos desvios na secretaria de educação, no ano de 2018:
- Conselheiro do TCE/PB: Artur Paredes Cunha Lima;
- Deputado Estadual: Lindolfo Pires;
- Deputado Estadual: Branco Mendes;
- Deputado Estadual: Tião Gomes;
- Ex-Deputado Estadual: Artur Paredes Cunha Lima Filho;
- Ex-Deputado Estadual: Edmilson Soares;