De acordo com o parlamentar, a norma é um reconhecimento aos serviços prestados ao longo da carreira e não tem qualquer efeito financeiro. “ Precisamos fazer justiça ao documentar uma conquista dos policiais e bombeiros militares que passam à inatividade por tempo de serviço. Esta propositura tem por finalidade fazer com que exista esse efetivo
registro, em reconhecimento aos serviços prestados ao longo da carreira do Policial Militar e Bombeiro Militar, que por expressa disposição constitucional são considerados categoria especial de servidores públicos”, pontuou.
No atual momento, o Poder Executivo não consigna na identificação funcional do Policial e Bombeiro Militar reformados, o posto ou a graduação correspondente aos proventos que recebem. Na prática, os militares recebem o direito insculpido em lei própria, entretanto não tem o registro nos documentos de identificação, ou seja, o governo não faz constar nos assentamentos dos inativos o posto correspondente.