Na explicação, Damares conta que a frase “menino veste azul e menina veste rosa” foi uma “metáfora” e citou ainda as campanhas de prevenção contra o câncer de mama e de próstata.
“De jeito nenhum. Foi uma metáfora. Nós temos no Brasil o ‘Outubro Rosa’, que diz respeito ao câncer de mama com mulheres, temos o ‘Novembro Azul’, que é com relação ao câncer de próstata com o homem. Então quando eu disse que menina veste cor de rosa e menino veste azul, é que nós vamos estar respeitando a identidade biológica das crianças”, disse a ministra.
Fonte: Notícias ao Minuto
Na manhã desta sexta-feira (4), o vice-prefeito da cidade de Guarabira Marcus Diôgo, (PSDB), esteve em visita de inspeção as obras de novo construção no conjunto habitacional Jader Pimentel.
Na oportunidade Marcus Diogo esteve acompanhado com o Secretário de Meio Ambiente de GBA Alcides Camilo.
Em uma sessão que durou mais de 12 hora e por apenas um voto, a Câmara de Bayeux livrou na noite desta quinta-feira (3) o prefeito Berg Lima do processo de cassação.
Eram necessários 12 votos para que o mandato de Berg fosse cassado, mas apenas 11 parlamentares votaram a favor da cassação. Cinco vereadores votaram contra e um se absteve.
Os parlamentares que votaram a favor da cassação de Berg foram: Adriano Martins (MDB), Betinho (PTN), Inaldo Andrade (PR), Dedeta (PSD), Noquinha (PSL), Roni Alencar (PMN), Zé Baixinho (PMN), Adriano do Táxi (PSL), Josauro Pereira (PDT), Uedson Orelha (PSL) e Luciene de Fofinho (PSB).
Já os vereadores que votaram ela manutenção do prefeito no cargo foram Cabo Rubem (PSB), França (PTN), Lico (PSB), Netinho (PSD) e Guedes da Informática (PTN).
O presidente da Câmara, Jefferson Kita, se absteve de votar.
Berg Lima foi acusado de ter contratado veículos irregulares para a prefeitura de Bayeux. Segundo a denúncia feita pelo morador Astero Santos, os automóveis sequer existiam. Ele citou a locação de caminhões que nunca teriam estado na cidade e sequer haviam sido abastecidos mas que custaram cerca de R$ 30 mil aos cofres do município.
No dia 20 de dezembro último o relatório que pedia a cassação de Berg, elaborado pelo vereador Rone Alencar, foi aprovado por unanimidade pelos integrantes da Comissão Processante da Câmara.
O prefeito de Bayeux foi preso no dia 5 de junho depois de ter sido filmado recebendo dinheiro de um empresário de Bayeux para liberar o pagamento de um crédito referente a um contrato celebrado na gestão anterior. O gestor, contudo, alegou que o dinheiro era fruto de um empréstimo. No dia 28 de novembro, depois de quatro meses de prisão, Berg foi solto com a concessão de um habeas corpus, pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Já no dia 18 de dezembro, com decisão liminar do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), Berg conseguiu o direito de assumir a prefeitura, o que se efetivou no dia seguinte.
Fonte: Parlamento PB
Na primeira entrevista depois de sua posse, dada ao SBT, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que poderá acabar com a Justiça do Trabalho. “Qual país que tem [Justiça do Trabalho]? Já temos a Justiça normal”, afirmou. De acordo com Bolsonaro, o país tem mais ações trabalhistas que todo o mundo. Ele voltou a dizer que há no Brasil um excesso de proteção ao trabalhador. Também comparou a relação entre patrão e empregado ao casamento: “É como um casal, se tem excesso de ciúmes não dá certo”.
O presidente afirmou que não irá acabar com o CLT (Código de Leis Trabalhistas), mas que, assim como foi feito com a reforma trabalhista, irá atuar para flexibilizar os contratos de trabalho. Ele disse que no país há “muitos direitos e pouco emprego”.
“Quando eu disse que era difícil ser patrão no Brasil, os sindicatos disseram que difícil é ser empregado. A eles, eu responderia que mais difícil é ser desempregado”, afirmou.
Bolsonaro voltou a comparar o Brasil com os Estados Unidos em relação às leis trabalhistas. “Olha lá nos EUA, eles não têm direito do trabalho e têm emprego”, disse.
Durante a entrevista, o presidente ainda falou sobre a idade mínima para aposentadoria. Segundo Bolsonaro, o seu governo deverá aproveitar a reforma que já está na Câmara dos Deputados, concebida durante o governo de Michel Temer. “A boa reforma é aquela que passa na Câmara e no Senado, e não a que está na minha cabeça ou da equipe econômica”, afirmou.
Fonte: Folha PE
” Ainda é muito cedo para se discutir eleição municipal”, afirmou o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) e vice presidente do Senado, sobre uma possível candidatura sua à Prefeitura de Campina Grande nas eleições de 2020.
Durante entrevista ao Programa Arapuan Verdade do Sistema Arapuan de Comunicação desta quarta-feira (3) o senador afirmou que nesse momento é precipitada qualquer decisão sobre o assunto. “Acabamos de sair de um processo eleitoral e acredito que o tema só deverá ser discutido depois do carnaval de 2020 e deverá ser coordenado pelos prefeitos, no caso de Campina Grande, Romero Rodrigues”, esclareceu.
Durante a entrevista, o senador tucano fez uma avaliação de sua vida política. Foram 32 anos de mandatos eletivos como governador, prefeito de Campina Grande, deputado e federal e senador sempre na luta e a disposição do povo paraibano. Me sinto um homem realizado e agradeço a Deus por tudo por ele sempre me conduziu pelo melhor caminho “, avaliou Cássio.
Ela afirmou que a partir de agora irá morar em Brasília mas com visitas constantes a Paraíba e a Campina Grande e que sempre estará a disposição do povo da Paraíba independente de qualquer trincheira de luta que esteja atuando, ” pois tenho uma característica própria que é o espírito público”, completou o senador ao garantir que sai da vida publica de cabeça erguida e com a certeza do dever cumprido.
Fonte: Paraiba.com.br
A Câmara Municipal de Pilõezinhos realizou sessão especial nesta quarta-feira (02), para empossar a nova Mesa Diretora para o biênio 2019-2020. O vereador Jaelson Monteiro foi empossado no cargo de presidente e a vice-presidência ficou com o vereador Elisandro Vieira. A Mesa Diretora, que vai comandar a Casa de José Alves de Melo pelos próximos dois anos, foi eleita por maioria de votos em eleição antecipada em 01 de janeiro de 2017.
A solenidade foi prestigiada pela prefeita Mônica Cristina, vice-prefeita Risoleida Uchoa, secretários, advogados, contadores e por vários populares.
Vereadores de situação e oposição se pronunciaram parabenizando a gestão anterior de Sandro da Van e desejando sucesso ao novo presidente Jaelson Monteiro.
Em seu pronunciamento, o novo presidente agradeceu o apoio de todos e lembrou que permanece na política para fazer o bem e ajudar os que mais precisam.
Veja, na íntegra, como foi a solenidade.
Redação Com Assessoria
O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, anunciou nesta quarta-feira (2) a exoneração de todos os ocupantes de cargos de confiança com a finalidade de iniciar uma “despetização” da pasta.
Segundo Onyx Lorenzoni, serão exonerados cerca de 320 servidores em funções gratificadas e cargos em comissão (de livre escolha), a fim de que o governo possa operar “livre de amarras ideológicas”, como tem afirmado o presidente Jair Bolsonaro.
As exonerações serão publicadas na edição desta quinta-feira (3) do “Diário Oficial da União”.
“Vamos retirar de perto da administração pública federal todos aqueles que têm marca ideológica clara. Nós todos sabemos do aparelhamento que foi feito principalmente do governo federal nos quase 14 anos que o PT aqui ficou”, disse o ministro.
“Isso faz parte um pouco daquela frase que o presidente Bolsonaro dizia na campanha, de fazer a despetização do governo federal”, acrescentou.
Onyx ainda informou que, na reunião ministerial marcada para esta quinta-feira (3), apresentará aos demais colegas ministros a sugestão de adotar um “caminho semelhante”.
O ministro disse que o governo federal tem “120 mil funções” entre administração direta e indireta, e que está em curso um processo de “revisão” a partir da Casa Civil.
O ministro da Casa Civil afirmou que os ocupantes de cargos de confiança exonerados deverão procurar a Casa Civil se quiserem permanecer. Nessa hipótese, cada caso será avaliado individualmente.
“Exatamente para não sair caçando bruxas, a gente exonera e depois a gente conversa”, declarou.
Onyx disse que os exonerados com intenção de retornar ao cargo terão de informar como foram indicados para as funções. Ele afirmou que o principal critério será o de competência, mas disse que não aceitará quem tiver posição “antagônica ao nosso projeto”.
“Competência é questão número um. O que nós vamos buscar é retirardo quadro que está aqui todos aqueles que têm um componente ideológico antagônico ao nosso projeto. Nós somos sim um governo que tem perfil de centro-direita, de uma aliança liberal-conservadora. Não tem fundamento ter aqui um cara que é socialista, comunista, ou qualquer dessas outras coisas”, afirmou. “Nós dissemos: nós vamos despetizar o Brasil, e estamos fazendo isso”, completou.
De acordo com o ministro, os que manifestarem interesse na permanência serão submetidos a uma entrevista e, se aprovados, serão mantidos. Ele afirmou que esse processo de seleção dos que permanecerão vai durar duas semanas.
“Se trata da estrutura da Casa Civil, que já foi enxugada, de termos aqui pessoas comprometidas ideologicamente com aquilo que nós representamos”, explicou.
Questionado sobre se as exonerações seriam feitas apenas por cargos de comissão indicados pelos governos petistas, uma vez que Michel Temer assumiu o cargo em 2016, e também indicou nomes, Onyx respondeu:
“Isso não foi feito nos ministérios em Brasilia quando o governo que foi sucedido tomou posse. Estamos fazendo o que deveria ter sido feito dois anos e pouco atrás [pelo governo Michel Temer]”, disse.
As exonerações, segundo Onyx, terão duas ressalvas:
- na Subchefia de Assuntos Jurídicos (“porque desde novembro trabalhamos com a equipe e já houve um certo ajuste. Como temos volume muito grande de atos para produzir, não havia necessidade de tomar essa medid”).
- na Imprensa Nacional (“que tem que continuar rodando o ‘Diário Oficial’ e pontualmente vamos fazer a revisão”)
Marun
Na mesma entrevista, Onyx confirmou que o presidente Jair Bolsonaro manterá a indicação do ex-ministro Carlos Marun para exercer a função de conselheiro de Itaipu Binacional.
Segundo Onyx, Bolsonaro tomou a decisão em um gesto de “boa vontade” com Temer, até como forma de agradecer pelo tratamento recebido durante a transição de governo. Na Câmara ou à frente da Secretaria de Governo, Marun foi um dos principais defensores do ex-presidente.
“O presidente [Bolsonaro] tomou a decisão de respeitar um ato do presidente Temer, que estava dentro do exercício do seu mandato”, disse Onyx.
Fonte: G1