Pré-candidata a vice-governadora na chapa a ser encebeçada por Lucélio Cartaxo (PV), a primeira dama de Campina Grande, Micheline Rodrigues (PSDB) falou da importância de uma gestão estadual que trabalhe em parceria com os municípios, Ela garantiu que com “Lucélio, haverá uma gestão integrada entre Campina Grande e demais municípios paraibanos.”
“Com Lucélio, teremos uma gestão integrada a Campina Grande e aos demais municípios. A Paraíba não tem mais espaço para essa política que não dialoga, que não senta com os prefeitos para entender as necessidades e propor resultados para a população. Nós planejamos um novo futuro, onde Campina Grande e João Pessoa possam trabalhar lado a lado com o governo, trazendo esperança e desenvolvimento para a população”, comentou.
Essa semana, o pré-candidato ao Governo do Estado, Lucélio Cartaxo (PV) destacou a importância dessas parcerias para se alcançar resultados edificantes.
“É inadmissível que um governante não enxergue no São João de Campina seu potencial econômico e cultural. As prefeituras têm investido no desenvolvimento das cidades, mas está faltando uma gestão estadual que tome para si suas responsabilidades e crie ações estruturantes para melhorar a qualidade de vida da população”, disse.
Fonte: PB Agora
O pré-candidato a governador da Paraíba , José Maranhão (MDB), foi recebido com festa em Cajazeiras na manhã da sexta-feira (22). Ele assistiu o jogo do Brasil contra a Costa Rica ao lado do prefeito José Aldemir (PP) e da pré-candidata a deputada estadual Paula Francinete (PP).
O prefeito José Aldemir (PP) falou sobre uma possível aliança do PP com o MDB e revelou que seu desejo é votar no emedebista para governador.
O senador e pré-candidato a governador pelo MDB, José Maranhão, falou da expectativa de unir o PR, o PSC e o Progressistas em sua chapa na disputa eleitoral deste ano. Em passagem pelo Sertão, o presidente estadual do MDB apostou em novidades para os próximos dias.
“Eu espero fechar alianças com o PSC, o PR e o PP”, disse.
Em Cajazeiras, José Maranhão foi recebido pelo prefeito Zé Aldemir (Progressistas) e pela primeira-dama Paula Frassinete.
Ele também foi recebido por lideranças de outros municípios, a exemplo de vice-prefeitos e de vereadores da região.
Opresidente nacional do PPS, Roberto Freire, disse, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo e à Rádio Eldorado, que o centro político do País está se afunilando em torno de dois nomes: o tucano Geraldo Alckmin e Marina Silva, da Rede. Freire avalia que o debate eleitoral ocorre em meio a um momento de raiva e indignação. “As pessoas estão escolhendo com o fígado. É nesse tom de raiva que cresce o Bolsonaro.” Abaixo os principais trechos da entrevista:
É claro que é uma honra ser lembrado, ainda mais por uma pessoa que merece ser respeitada como Marina. Mas foi algo que surgiu mais pela imprensa e por pessoas ligadas a ela. Não houve nenhuma conversa entre nós. Isso só é possível de ser discutido se o PPS porventura entender que não tem que cumprir com o indicativo que aprovou em seu congresso nacional, de apoio ao Geraldo Alckmin. Eu como presidente do partido vou fazer cumprir a decisão do congresso. Posso adiantar que não cumpro apenas por dever de ofício, mas por achar que a melhor opção que temos.
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Está 100% descartada qualquer possibilidade do PPS formar uma aliança com Marina?
Se eu disser que não é 100%, a manchete vai ser: ele admitiu. Não posso dizer qual será o cenário futuro, mas estou trabalhando para consolidar a candidatura de Geraldo Alckmin. Ele fez uma boa gestão em São Paulo, é um homem tolerante e moderado. O Brasil está precisando disso. O Brasil perdeu qualquer possibilidade de tolerância.
O PPS apoia o movimento que tenta unificar as candidaturas do centro em uma só. Para isso, alguém precisaria abrir mão. Marina pode ser essa candidata?
Nenhum desses candidatos vai dizer que não é. Ninguém começa uma discussão dessa abrindo mão. Mas a coisa está afunilando.
Em torno de quem?
Ainda não de um, mas dois nomes: Alckmin e Marina.
Por que Alckmin não decola nas pesquisas?
A palavra da moda é essa: ‘não decolou’. As pesquisas não podem ser levadas ao pé da letra. Elas têm distorções gravíssimas. O ex-presidente da República (Luiz Inácio Lula da Silva) foi condenado a pena de reclusão e está ainda nos cenários. Vocês acham que o brasileiro vai ser ingênuo de acreditar que quem não participa de debate tem algo a dizer ao País? Nesse momento a raiva é fundamental, a indignação. As pessoas estão escolhendo com o fígado. É nesse tom de raiva que cresce o (Jair) Bolsonaro (pré-candidato do PSL).
Classe política e eleitores estão apartados hoje?
Eu diria que temos um centro eleitoral que não se decidiu. E ele representa a ampla maioria da sociedade brasileira. Esse centro da direita à esquerda democrática que ainda não se encontrou. Nesse cenário, as forças políticas começam a se afunilar. As forças políticas começam a se aproximar do Geraldo, e da Marina, por conta de seu recall.
A senadora e presidenta nacional do PT , Gleisi Hoffmann, encontrou-se com o ex-presidente Lula, nesta quinta-feira (21), na sede na Polícia Federal, em Curitiba. Ele está preso no local, desde o dia 7 de abril, condenado a 12 anos e um mês de prisão, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do triplex do Guarujá (SP).
“Vim despachar com o ex-presidente sobre a pré-campanha dele. Ele está muito animado e deu orientações. Vamos montar um calendário de lançamentos da pré-candidatura nos estados”, disse Gleisi, na saída da visita. Ela estava acompanhada do ex-presidente uruguaio Pepe Mujica.
Segundo a senadora, o ex-presidente pediu a definição urgente das propostas de seu governo, principalmente na área econômica. Ela ainda contou que Lula vai escrever artigos semanais para falar diretamente ao povo sobre suas propostas, mas detalhou onde o material será divulgado.
A presidenta nacional do PT relatou também que Lula tem expectativas positivas em relação ao julgamento de um recurso dele no Superior Tribunal de Justiça (STJ), na próxima terça-feira. “Ele tem expectativas, sim, e falou: ninguém diz por que estou preso aqui”, disse a senadora, que foi cumprimentada pelo ex-presidente pela absolvição dela no Supremo Tribunal Federal (STF), na noite de terça-feira. “Ele ficou feliz e considera que essa vitória pode restabelecer o princípio do devido processo legal”, contou.
Noticias ao Minuto
A vice-prefeita de Mamanguape, Baby de Léo (PRTB), anunciou, na tarde desta quinta-feira (21), apoio ao pré-candidato ao Governo do Estado, Lucélio Cartaxo (PV). Baby de Leó foi eleita nas últimas eleições junto com a prefeita Eunice, do PSB.
“Lucélio Cartaxo tem meu apoio porque já demonstrou capacidade de diálogo com a população e disposição para fazer parcerias com prefeitos de todas as regiões do estado, independente de bandeiras partidárias. Ele representa uma nova liderança para Paraíba, capaz de aliar trabalho, resultado e coração”, disse Baby de Leó.
Lucélio Cartaxo (PV) acredita que a adesão é mais uma resposta ao programa que está construindo junto com a população. “Demonstra que os gestores estão em busca de um momento novo, que renove a esperança dos paraibanos. Estamos orgulhosos de mais este apoio e acreditamos que é assim que se faz a boa política: conversando e trabalhando em busca de resultados que melhorem a qualidade de vida da população”, disse.
Ainda sem posicionamento claro, o Partido Social Cristão (PSC) continua sendo disputado pelas legendas. O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PV) mantém esperança na aliança do Partido Verde com o Social Cristão. Nesta quinta-feira (21), Cartaxo afirmou que ainda acredita nesta união.
“O PSC é um partido que conhece a João Pessoa, nos ajuda a governar João Pessoa. Vamos continuar mantendo esse diálogo permanente, mostrando a importância de darmos as mãos para transformar o estado da Paraíba”, avaliou.
Até a definição, Luciano aposta no diálogo inclusive para composição de chapa. Segundo ele, os partidos aliados precisam apoiar a pré-candidatura ao Governo de Lucélio Cartaxo e Micheline Rodrigues. Depois, o prefeito afirma que vão ser escolhidos nomes que tragam ‘sustentação’ e novidade para a chapa.
Também não há definição sobre o nome que ficará com a vaga que seria do senador Raimundo Lira na chapa majoritária. O prefeito de João Pessoa não confirma prioridade para o PSD, mas aposta em conversa com todos os partidos da aliança.
Fonte: Mais PB