Primeira Dama foi às lágrimas durante encontro com jovem que sofre de uma doença rara
Emoção. É assim que se pode definir a tarde desta terça-feira, 02, para a primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, que visitou duas famílias assistidas pelo Programa Criança Feliz, em Campina Grande, acompanhada do ministro Osmar Terra, da Cidadania, e do prefeito Romero Rodrigues.
As visitas fizeram parte da segunda etapa da agenda de Michele na cidade. E foi difícil para a primeira-dama segurar o choro.
É que, no início da tarde, junto com a comitiva do Ministério da Cidadania, a primeira-dama foi recebida pela família de Sara e seu filho Daniel, de 2 anos, que recebem semanalmente a assistência do Programa Criança Feliz.
Referência nacional, o projeto executado em Campina Grande pela Secretaria de Assistência Social do município foi bastante elogiado pelo ministro Osmar Terra. Ele revelou que Michelle Bolsonaro, além de muito emocionada com os relatos que ouviu, mostrou-se muito satisfeita com o trabalho dos auxiliares da Prefeitura de Campina Grande.
Já na segunda visita da tarde, na rua Arnaldo Albuquerque, no Alto Branco, a recepção do jovem Leryston Matheus, de 21 anos de idade, foi pra lá de emocionante. A primeira-dama foi às lágrimas ao abraçar o garoto e receber o abraço da família. Leleu Guerreiro, como é carinhosamente conhecido, sofre de uma doença rara – a epidermolise bolhosa.
Durante cerca de 30 minutos, acompanhada do prefeito Romero Rodrigues e da primeira-dama da cidade, Micheline Rodrigues, além da secretária Eva Gouveia, da Semas, Michelle Bolsonaro continuou se emocionando com os relatos elogiosos dos assistidos ao Criança Feliz. Ela e o ministro Osmar Terra se comprometeram em reforçar o empenho do Governo Federal para ampliar os atendimentos do programa.
Por volta das 16h, a comitiva seguiu para o aeroporto João Suassuna, de onde embarcou para Brasília.
O vice-prefeito de Guarabira, Marcus Diogo, participou do Jornal da Manhã e fez uma análise do crescimento de Guarabira em várias áreas com destaque para educação, infraestrutura e a responsabilidade do uso dos recursos públicos na gestão do prefeito Zenóbio.
Ele afirmou que Guarabira está cada vez mais esclarecida e não se deixará levar por aqueles que só falam e nada fazem. O grande número de jovens que está cursando o nível superior garante uma Guarabira forte e participativa.
O tempo é de muito trabalho e quem vier terá que fazer muito mais por Guarabira e não adianta só saber falar, cobrar ou procurar defeitos e, sim, saber fazer.
Ele também destacou a equipe do prefeito Zenóbio que trabalha e serve de exemplo para outras prefeituras do estado.
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Na manhã desta terça-feira(02), dois dos grandes nomes da política Guarabirense, concederam entrevistas no mesmo horário em emissoras de rádios diferentes. O vice-prefeito Marcus Diôgo, concedeu entrevista no Jornal da 92, que vai ao ar pela Constelação FM e o Advogado Drº Antônio Teotonio, concedeu entrevista no Jornal da Cultura que vai ao ar pela Cultura FM.
Ambas as entrevistas, tiveram participações de inúmeros ouvintes, que com palavras incentivavam o projeto de pré- candidatura dos entrevistados, acima citado. Em sua fala, o vice-prefeito Marcus Diôgo, mostrou um discurso de aliado, inclusive ao ser questionado sobre sua pré-candidatura para disputar o cargo de prefeito de Guarabira, nas eleições do próximo ano, o mesmo respondeu que, ainda está cedo para falar de tal assunto, que vai continuar trabalhando ao lado do prefeito para que a cidade cresça cada vez mais.
Já o advogado Drº Teotonio, fez seu discurso como um opositor,disse que muita gente quer ser candidato, mas poucos querem ser prefeitos, e ao ser questionado sobre sua pré-candidatura ao cargo de prefeito de Guarabira nas eleições do próximo ano o advogado, respondeu que ele ou sua esposa Neide, irá disputar a vaga de chefe do poder executivo do município, e não depende de grupo político para se candidatar.
Foto: montagem- Portal Independente
O ministro da Economia, Paulo Guedes, deve comparecer na próxima quarta-feira (3) à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, uma semana após irritar a oposição e faltar à audiênciamarcada pelo colegiado. Em tese, deve encontrar um clima menos belicoso. Sua missão, no entanto, continua espinhosa. Guedes alegou que considerava mais produtivo aguardar pela definição do relator da reforma da Previdência, função que foi distribuída ao deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG) apenas na quinta-feira.
Em uma reunião tumultuada na terça, os deputados se recusaram a ouvir o secretário da Previdência, Rogério Marinho, escalado por Guedes para substituí-lo. Em seguida, lideranças governistas fizeram um acordo com a oposição para evitar que o ministro fosse convocado. Se tivesse ido semana passada, Paulo Guedes enfrentaria, provavelmente, um cenário mais hostil devido ao acirramento, na véspera, da crise política entre os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e da República, Jair Bolsonaro. Mas um dos principais obstáculos – a indefinição na distribuição de cargos – persiste.
Bolsonaro e Maia voltaram a se estranhar na quarta, quando o deputado pediu ao presidente que parasse de “brincar” de governar. Na mesma entrevista, porém, Maia disse que não discutiria mais com Bolsonaro. “Foi uma chuva de verão, mas agora o céu está lindo”, minimizou o presidente. De lá para cá, os dois entraram em uma aparente trégua. Bolsonaro está em viagem oficial a Israel. A oposição, porém, promete não dar sossego ao ministro.
Paulo Guedes tem evitado se manifestar publicamente sobre política. Para o público externo, tem passado o discurso de confiança na aprovação da reforma, uma estratégia também para acalmar o mercado, que reagiu negativamente aos acontecimentos da última semana. Em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, na quarta-feira, ameaçou deixar o governo caso a proposta defendida por ele seja desfigurada pelo Congresso.
O mesmo otimismo, porém, não é demonstrado por ele em conversas com interlocutores mais próximos. O tom é de descontentamento com o rumo tomado pelas discussões e pela falta de articulação do governo. Cenário agravado pelas declarações de Rodrigo Maia, seu maior aliado, de que está se afastando do papel de articulador político da proposta. A responsabilidade de buscar votos a partir de agora, avisou ele, é do governo, que não conseguiu, passados quase 90 dias desde seu início, sequer montar uma base parlamentar.
Na quinta-feira a CCJ ouvirá uma comissão de juristas sobre a reforma da Previdência. O relator, Marcelo Freitas, pretende apresentar seu relatório no próximo dia 9. A previsão é de que em 17 de abril os deputados estejam prontos para votar a admissibilidade da proposta.
Fonte: Congresso em Foco
Em Israel desde domingo (31), Jair Bolsonaro publicou nesta segunda-feira (1º), no Instagram, uma foto em que ele aparece segurando em posição de tiro uma submetralhadora. Na legenda da publicação, o presidente da República defendeu “liberdade” de os cidadãos se armarem. Ele também criticou as leis de desarmamento.
“O que torna uma arma nociva depende 100% das intenções de quem a possui. Defendo a liberdade, com critérios, para cidadãos que querem se proteger e proteger suas famílias. Leis de desarmamento só funcionam contra aqueles que respeitam as leis; quem quer cometer crimes já não se preocupa com isso”, escreveu Bolsonaro.
A assessoria do Palácio do Planalto não confirmou se a fotografia de Bolsonaro com a arma na mão foi feita nesta segunda-feira (1º).
Fonte: Notícias ao Minuto