O candidato do PSB ao Governo do Estado, João Azevêdo, segue somando adesões na disputa pelo governo. Nesta quarta-feira (12), o ex-vice-prefeito de Nova Olinda, Idácio Souto (MDB), anunciou apoio à candidatura do socialista durante um encontro realizado em João Pessoa, que contou também com a participação dos vereadores do município que fica localizado no Vale do Piancó, Luís Junior e Tião de João Carlos.
De acordo com Idácio, as qualidades técnicas e os projetos desenvolvidos por João junto ao governador Ricardo Coutinho (PSB), o credenciam para estar disputando o Governo do Estado nestas eleições. “João ainda tem muito para oferecer à Paraíba, com seu trabalho, dinamismo e, acima de tudo, com sua capacidade técnica. Ele vai conseguir fazer com que o Estado avance mais ainda neste projeto que foi feito por Ricardo Coutinho”, afirmou
Além disso, conforme o emedebista, João assumiu compromissos com Nova Olinda. “João nos deu a garantia de que vai ajudar Nova Olinda, não só na ligação da estrada Nova Olinda-Tavares, que será um marco importante para libertação de todo Vale do Piancó, como também na irrigação da barragem Saco”, explicou.
Para o vereador Luís Junior, João é a certeza da continuidade do projeto de governo que revolucionou a democracia paraibana. “O governador Ricardo fez diversas obras e levou diversos benefícios para região do Sertão, e também realizou o maior sonho da nossa cidade: nos tirar do isolamento, através das estradas. E João vai dar continuidade a esse trabalho que foi implantado na Paraíba. João é uma pessoa preparada, capacitada, na qual tenho plena certeza que a Paraíba vai avançar ainda mais com ele no comando do governo”, ressaltou o parlamentar.
Fonte: Parlamento PB
O deputado estadual Anísio Maia (PT) classificou, nesta quarta-feira (12), a candidatura do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), à Presidência da República, como uma vingança da população contra todos aqueles que foram favoráveis ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
Na tarde de ontem o PT aprovou o nome do ex-prefeito como candidato no lugar do ex-presidente Lula, que deixa a disputa em razão da decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de barrar sua candidatura em decorrência da Lei da Ficha Limpa, e, segundo Anísio, essa será a maior transferência de votos da história do país.
“Ontem eu tive mais uma passagem pelo interior do estado, visitando cidades e o povo está só esperando dizer: Lula agora é Haddad e fim de papo. É uma tendência natural fortíssima. É como se fosse a vingança do povo contra os golpistas. Vai ser a maior transferência de votos do Brasil”, afirmou.
Acreditando piamente que os votos de Lula vão para Haddad, Anísio fez uma analogia do assunto com uma grande obra realizada no governo do PT, a transposição do Rio São Francisco.
“Assim como Lula fez a transposição do Rio São Francisco, que ninguém acreditava que ia ser realizada, essa é mais fácil do que muita gente acredita. Nós vamos agora realizar a transposição dos votos de Lula para Haddad”, finalizou.
Fonte: Blog do Gordinho
De dentro de sua cela em Curitiba, onde está preso há 158 dias, Luiz Inácio Lula da Silva autorizou que Fernando Haddad fosse oficializado nesta terça-feira (11) o candidato do PT ao Planalto.
Em mensagem enviada à militância e lida durante ato em frente à sede da Polícia Federal, em Curitiba, Lula deu seu recado mais explícito ao afilhado político, pedindo diretamente votos para a ele, escolhido como seu representante daqui pra frente.
“Quero pedir, de coração, a todos os que votariam em mim, que votem no companheiro Fernando Haddad para presidente da República”, escreveu.
“De hoje em diante, Haddad será Lula para milhões de brasileiros”, completou.
Lula usou a mensagem, novamente intitulada “Carta ao Povo Brasileiro”, como a que marcou sua campanha de 2002, para dizer que é vítima de um processo injusto e que vai voltar para “estar junto com Haddad e fazer o governo da esperança”.
“Nunca aceitei a injustiça nem vou aceitar”, disse o ex-presidente.
Em seguida, de acordo com o roteiro traçado pelo próprio Lula, Haddad fez seu pronunciamento de menos de dez minutos.
Ladeado por integrantes da cúpula petista, que haviam chancelado sua candidatura em reunião mais cedo, na capital paranaense, o agora candidato afirmou que sentia a dor “daqueles que não vão poder votar em quem queriam que subisse a rampa do Planalto”.
Pediu o apoio da militância para a “tarefa monumental” que se abriu diante dele e disse que, por Lula, o PT vai ganhar a eleição presidencial de outubro.
Com a renúncia do ex-presidente à candidatura, a chapa do PT, agora formada por Haddad e Manuela D’Ávila (PC do B), sairá em marcha com o desafio de, em menos de um mês, herdar o espólio eleitoral de Lula —que registrava 39% nas pesquisas de intenção de voto.
Segundo dirigentes petistas, Haddad, de saída, centrará esforços na conquista do eleitorado lulista que, sem definição sobre a candidatura, migrou para outros candidatos de esquerda, e se instalou principalmente na órbita de Ciro Gomes (PDT).
Pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (10) mostrou Haddad e Ciro tecnicamente empatados em segundo lugar, atrás de Jair Bolsonaro (PSL), com 13% e 9%, respectivamente.
O pedetista, por sua vez, ganhou seis pontos no Nordeste, reduto eleitoral mais fiel de Lula, e chegou a 20% na região. Haddad, cresceu oito pontos, mas ainda fica em 13%.
A cúpula da campanha avalia que, agora oficializado, Haddad sofrerá ataques de adversários como Ciro e Geraldo Alckmin (PSDB), que tentarão conter um possível crescimento do petista nas pesquisas.
Os dirigentes do PT, porém, acreditam que, ao informar o eleitor de que é o indicado de Lula, Haddad crescerá “naturalmente” entre os apoiadores cativos do ex-presidente.
Fonte: Folha de S. Paulo
O Instituto Ibope divulgou ontem (11) nova pesquisa de intenção de votos para os candidatos a presidente. De acordo com a pesquisa, Jair Bolsonaro (PSL) tem 26% das intenções de voto. Na sequência, há quatro candidatos tecnicamente empatados disputando o segundo lugar: Ciro Gomes (PDT) com 11%; Marina Silva (Rede), 9%; Geraldo Alckmin (PSDB), 9%; e Fernando Haddad (PT), 8%.
Após esse grupo, seguem tecnicamente empatados com 3% das intenções de voto: Alvaro Dias (Podemos); João Amoêdo (Novo); e Henrique Meirelles (MDB). Vera Lúcia (PSTU) e Cabo Daciolo (Patriota) foram indicados por 1% dos eleitores.
Segundo o Ibope, Guilherme Boulos (PSOL), João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) não pontuaram. O percentual de votos em branco ou nulos é de 19%. Sete por cento dos entrevistados não sabem ou não quiseram responder.
Entre as duas pesquisas Álvaro Dias e João Amoêdo mantiveram 3% das intenções de voto, e Henrique Meirelles oscilou de 2% para 3%. A proporção de votos nulos ou em branco caiu de 21% para 19%. O percentual de quem não sabe ou não quis declarar a intenção de voto manteve-se em 7%.
A pesquisa tem margem de confiança de 95%. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos de cada resultado apurado.
A pesquisa foi feita entre 8 e 10 de setembro, dois dias após o ataque a faca contra Jair Bolsonaro em Juiz de Fora (MG). Foram ouvidos 2.002 eleitores. Não foi informado o número de municípios. Conforme registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a pesquisa é iniciativa do próprio Ibope Inteligência Pesquisa e Consultoria Ltda e tem o número BR-05221/2018.
Comparação
Os resultados obtidos pela pesquisa foram comparados com os dados colhidos no levantamento realizado entre 1º e 3 de setembro pelo Ibope. Na comparação, Bolsonaro oscilou de 22% para 26%. Ciro Gomes caiu de 12% para 11% e Marina de 12% para 9%. Geraldo Alckmin manteve-se com 9% das intenções de voto e Fernando Haddad subiu de 6% para 8%.
Entre as duas pesquisas, Álvaro Dias e João Amoêdo mantiveram 3% das intenções de voto, e Henrique Meirelles oscilou de 2% para 3%. A proporção de votos nulos ou em branco caiu de 21% para 19%. Vera Lúcia manteve 1% das intenções de voto nas duas pesquisa. Cabo Daciolo subiu de 0% para 1%. Já Guilherme Boulos e João Goulart Filho passaram de 1% para sem pontuar. Eymael não pontuou nas duas pesquisas.
O percentual de quem não sabe ou não quis declarar a intenção de voto manteve-se em 7%.
Rejeição
Jair Bolsonaro manteve a maior taxa de rejeição: 41%, três pontos percentuais abaixo do verificado na pesquisa anterior. A rejeição de Marina Silva caiu de 26% para 24%. Fernando Haddad manteve a taxa em 23%; enquanto Geraldo Alckmin teve queda de 22% para 19% e Ciro Gomes teve diminuição de 20% para 17%.
Henrique Meirelles, Cabo Daciolo e Eymael reduziram a rejeição de 14% para 11%. Guilherme Boulos e Vera Lúcia registraram queda de 13% para 11%.
João Amoêdo tem 10% de taxa de rejeição, dois pontos percentuais abaixo do verificado anteriormente. Álvaro Dias tem 9% de rejeição, quatro pontos percentuais menor que o observado antes. João Goulart Filho diminui a rejeição de 11% para 8%.
Dois por cento dos entrevistados disseram que não rejeitam (1% no levantamento anterior) e 11% não souberam ou preferiram não opinar (10% na pesquisa anterior).
2º turno
O Ibope ainda projetou quatro cenários para o 2º turno. Em eventual disputa entre Ciro Gomes e Jair Bolsonaro, o candidato do PDT teria 40% das intenções de voto e o presidenciável do PSL teria 37%. O percentual de brancos e nulos é de 18% e 4% não quiseram opinar. Na comparação com a pesquisa anterior, a diferença entre os dois candidatos caiu de 11 para três pontos percentuais.
No segundo cenário, Geraldo Alckmin tem 38% das intenções de voto e Jair Bolsonaro, 37%. O percentual de brancos e nulos é de 21% e 4% não quiseram opinar. No levantamento anterior, a vantagem do ex-governador de São Paulo era de nove pontos percentuais e reduziu para um ponto percentual.
Em um hipotético confronto no 2º turno, Marina Silva e Jair Bolsonaro ficariam empatados com 38% das intenções de voto. O percentual de brancos e nulos é de 20% e 4% não quiseram opinar A diferença na pesquisa anterior era de dez pontos percentuais em favor da candidata do Rede.
Na disputa entre Fernando Haddad e Jair Bolsonaro, a vantagem é para o deputado federal e ex-capitão do Exército. Bolsonaro venceria com 40% das intenções de voto contra 36% do petista. O percentual de brancos e nulos é de 19% e 5% não quiseram opinar. No mesmo cenário medido na pesquisa anterior, Bolsonaro venceria com um ponto percentual (37% a 36%).
Fonte: Agência Brasil
O candidato a vice – governador na chapa encabeçada por Zé Maranhão, Bruno Roberto (PR), cumpriu agenda nesta terça-feira(11), na região do Brejo Paraibano. Durante os encontros realizados, o pretenso candidato visitou lideranças políticas e moradores do município de Alagoinha.
Bruno teve uma recepção caloroso organizada pelos vereadores Kito (PR) e Valter Pimentel (MDB).
Na cidade de Alagoinha, os vereadores Kito e Valter apoiam a candidatura de Zé Maranhão – Kito também apoia a reeleição de Wellington Roberto para deputado federal.
Os vereadores Raul Meireles e Biu do Canudo prestigiaram o evento.
Fonte: Blog do Cristiano Alves
Na manhã deste domingo (9), o candidato a deputado estadual Célio Alves (PSB) comandou grande carreata pelas ruas de Guarabira. Militantes e simpatizantes tomaram as ruas da cidade com bandeiras em carros e motos.
Vestido com as cores do PSB, em carro aberto. Célio Alves foi cumprimentado por moradores nas ruas por onde passou a carreata nos bairros de Guarabira. Com bandeiras nas mãos, eles acenavam com apoio ao projeto de eleger um filho do povo para uma vaga na Assembleia Legislativa da Paraíba. Foi a maior carreata realizada em Guarabira na campanha de 2018.
Ao final do evento, na Praça Lima e Moura, Célio Alves fez um discurso de agradecimento à militância pelo empenho e demonstração de entusiasmo com a candidatura socialista.
“Vocês sabem que a nossa campanha é no peito e na raça, a nossa campanha é na base do voluntariado. Fizemos esse grande evento, andamos por toda Guarabira, mas os grandes responsáveis, os grandes protagonistas, os grandes atores desse processo, dessa caminhada, dessa luta, são exatamente vocês. Vocês têm sido minhas pernas, minha alma, minhas ideias, meu coração, vocês têm sido a minha esperança e firmeza. Quero agradecer por tudo isso, reconhecendo essa luta, essa dedicação”, disse Célio.
Ainda no discurso, Célio pediu votos para o candidato do PSB a governador, João Azevêdo, para a Paraíba continuar no rumo certo, da mesma forma que pediu voto para Gervásio Maia para deputado federal e para os senadores Veneziano e Luiz Couto, além de Lula para presidente.
Caminhada
Célio Alves convidou a militância para participar da primeira caminhada da campanha, que ocorrerá nesta quarta-feira (12). A concentração será na Praça Novo Milênio, a partir das 19h40min. A caminhada percorrerá ruas centrais de Guarabira e seguirá até o Bairro das Nações.
Da Assessoria
Roberto Paulino, candidato único do MDB ao Senado, esteve na noite desta segunda-feira (10) na Fazenda Engenho Campo Verde, Itapororoca, onde recebeu o apoio dos democratas, prefeita Elissandra Brito e ex-prefeito Celso Morais. Também apoia o projeto de Roberto, a vereadora Neuza Madruga e outros parlamentares da base.
“É com muita alegria. Uma bênção de Deus estar hoje nessa querida cidade. Aqui tenho amigos irmãos, a exemplo de Celso Morais, José Inácio Morais, Neuza Madruga, dentre outros. Se Deus permitir, a partir de fevereiro do próximo ano, quando estiver no Senado, irei trabalhar por Itapororoca e a Paraíba. Pois bem, o Vale do Mamanguape é uma extensão do meu querido Brejo. Vamos trabalhar muito”, disse Paulino.
– Quero agradecer o apoio, através da prefeita Elissandra Brito e seus aliados. Eu me sinto filho de Itapororoca”, ressaltou Roberto.
Indagado pelo repórter Napoleão Soares sobre os critérios que usou para apoiar Roberto, o ex-prefeito Celso Morais afirmou que Paulino é amigo de muitos anos e um político ‘ficha limpa’.
A prefeita Elissandra revelou ao Blog Chico Soares que consultou seus correligionários para escolher um candidato ao Senado e todos responderam, por unanimidade, o nome de Roberto Paulino. Ela disse que Roberto se identifica com Itapororoca e a região do Vale do Mamanguape. Quando vice-governador e governador contribuiu para a construção do Hospital Geral, a Barragem Itapororoca/Araçagi e outros benefícios. A gestora disse ainda que Paulino foi uma escolha acertada para representar a Paraíba no Senado da República.
Continua o mistério guardado em sete chaves. Elissandra declarou que em breve, deve anunciar o nome do candidato ao governo do Estado.
O grupo dos democratas da cidade apoiam para a Câmara Federal, o deputado Efraim Filho, já para a Assembleia Legislativa, o deputado Ricardo Barbosa e, para o Senado, Roberto Paulino e Cássio Cunha Lima.
Por Chico Soares e Napoleão Soares
Termina às 19h desta terça-feira (11) o prazo para a coligação formada por PT, PCdoB e PROS apresentar ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um substituto para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na chapa à corrida presidencial de outubro.
Na madrugada do último dia 1º, por seis votos a um, o TSE barrou a candidatura de Lula com base na Ficha Limpa, e deu dez dias corridos para que a coligação substituísse o ex-presidente na chapa.
A lei define que uma pessoa se torna inelegível quando o processo transita em julgado (quando não cabe mais recurso) ou quando é condenada por órgão colegiado da Justiça – caso do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), onde Lula foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Os advogados do petista tentaram adiar o prazo de substituição para o próximo dia 17 de setembro (prazo final para substituição de todos os candidatos), alegando que não haveria tempo hábil para que os partidos que integram a coligação se reunissem e deliberassem sobre o substituto.
Um dos pedidos foi negado pela presidente do TSE, ministra Rosa Weber. Há ainda outro pedido, esse nas mãos do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), que ainda não decidiu.
O mais provável é que Lula seja substituído na chapa pelo candidato a vice, Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo. De acordo com a colunista do G1 e da GloboNews Cristiana Lôbo, o anúncio deverá ser feito após reunião da Executiva Nacional do PT, prevista para as 11h desta terça, em Curitiba.
Caso a hipótese se confirme, a tendência é de que a chapa seja formada por Haddad e pela deputada estadual Manuela D’Ávila (PCdoB) – que seria a candidata à vice-presidente segundo acordo entre PT e PCdoB.
A defesa de Lula ainda conta com outros recursos no Supremo para tentar manter Lula como candidato e ainda tenta que o STF se manifeste sobre o assunto antes da substituição do candidato.
Caso o partido não apresente substituto na chapa, de acordo com entendimento da Justiça eleitoral, a legenda ficará fora da corrida presidencial e o tempo de propaganda na TV será redistribuído entre os demais partidos.
Preso desde abril, Lula foi condenado porque, no entendimento dos desembargadores do TRF-4, recebeu da OAS um apartamento triplex em Guarujá (SP) como retribuição a contratos firmados pela empreiteira com a Petrobras.
O ex-presidente se diz inocente, e a defesa afirma que o Ministério Público não produziu provas.
Recursos
A defesa do ex-presidente Lula recorreu ao STF e ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) na tentativa de que ele ainda seja o candidato a presidente na chapa petista.
Nesses pedidos, as advogados querem que seja suspensa sua inelegibilidade; que seja suspensa a decisão do TSE que barrou a candidatura; ou ainda que seja derrubada sua condenação pelo TRF-4.
Os principais argumentos da defesa de Lula são:
- Que um entendimento do Comitê de Direitos Humanos da ONU assegura a Lula o direito de concorrer;
- que a lei assegura a Lula concorrer “sub judice”, ou seja, pendente, até uma decisão final sobre a candidatura;
- que Lula não teve direito a ampla defesa no julgamento que o condenou em janeiro.
Fonte: G1