O candidato a senador Roberto Paulino disse ao Portal ClickPB neste sábado (6), que vai votar no candidato do MDB para presidente da República, Henrique Meirelles, apesar do candidato a governador José Maranhão ter declarado apoio a Jair Bolsonaro em um eventual segundo turno e ter liberado o MDB para presidente no pleito deste domingo (7).
“Eu voto no candidato do MDB, Meirelles. Segundo turno, aí eu vou decidir com quem eu voto”, disse Roberto Paulino, evitando comentar a decisão de Maranhão e antecipar seu posicionamento sobre segundo turno.
“Maranhão é meu mestre. Eu sou aluno dele, mas às vezes o aluno não segue o professor”, disse Paulino.
O ex-governador Paulino informou que vai votar, em Guarabira, às 10h15 deste domingo (07). Ele é um dos primeiros defensores da candidatura própria do MDB de José Maranhão.
Como é o único candidato da chapa ao Senado, o segundo voto de Paulino irá para Nivaldo Mangueira, do PSOL.
Fonte: Click PB
O senador e candidato a governador da Paraíba José Maranhão (MDB) disse neste sábado (6), por meio da assessoria de campanha, que libera o voto dos seus eleitores para escolha do presidente da República, mas negou apoio a Jair Bolsonaro (PSL). “Não tenho como declarar apoio já que meu partido tem candidato a presidente”, disse o emedebista. A suposta adesão de Maranhão a Bolsonaro num possível cenário de segundo turno contra Fernando Haddad (PT) foi publicada por alguns veículos de comunicação.
A assessoria reforçou que, ainda nessa sexta-feira (5), uma mensagem de José Maranhão deixou os eleitores livres para escolherem os projetos de governos que mais os agradem. O texto nega também alianças informais entre Maranhão e Cássio Cunha Lima (PSDB) e Daniella Ribeiro (Progressistas), que disputam o senado pela chapa encabeçada por Lucélio Cartaxo (PV) para o governo da Paraíba.
José Maranhão tem feito uma campanha isolada da Nacional na Paraíba. Ele tentou descolar seu nome do candidato Henrique Meireles que representa o MDB e consequentemente o atual presidente Michel Temer.
Fonte: Portal Correio
Na noite desta quinta-feira (4), o comício de encerramento do candidato a deputado estadual pelo PSB, Célio Alves, ocorreu na cidade de Guarabira e reuniu uma multidão pelas ruas da cidade.
Eleitores e simpatizantes dos candidatos do PSB se aglomeraram na concentração, na Praça Novo Milênio. Vestidos na cor laranja, portando bandeiras, os milhares de guarabirenses iniciaram o arrastão, o mais belo da campanha, percorrendo os bairros.
Entusiasmada, a multidão cantava as músicas da campanha de Célio e deu a demonstração de que no próximo domingo, a cidade e a região vão consagrar o nome de Célio Alves como deputado estadual.
No bairro do Juá, Célio Alves fez um discurso de agradecimento. Emocionado, o socialista pediu engajamento da militância nesses dias que restam para a eleição e que somente baixem a guarda depois das 5 da tarde do próximo dia 7.
“Essa é uma clara resposta de que é possível fazer uma política diferente. Eu quero agradecer a cada companheiro que esteve conosco nessa caminhada. Eu sei quanto as pessoas se desdobraram, deram o melhor de si em defesa desse projeto. Mas eu gostaria de pedir que até às 5 da tarde do próximo domingo, procurem multiplicar os esforços, converse com seu familiar, convença o seu amigo, diga que nós representamos a nova forma de fazer política, eu me comprometo que não vou decepcionar vocês”, disse.
Célio, além de pedir votos para estadual no 40999, também pediu votos para Gervásio (federal), Veneziano e Luiz Couto (senador), João para governador e defendeu voto em Fernando Haddad para presidente da República.
Emoção é a palavra que traduz o grande “arrastão” político realizado na tarde do último domingo (30), onde milhares de militantes e simpatizantes foram às ruas de Guarabira-PB, demostrar apoio a Roberto Paulino e ao seu projeto político. Um acontecimento que deixou o candidato ao senado federal, extremamente feliz e emocionado com tamanha demonstração de carinho.
Outro fato que emocionou ainda mais Roberto, foi o reencontro com uma mulher de extrema importância em sua vida a Profª “Mimita”, que foi uma de suas primeiras professoras no tempo do colegial. Ao se encontrem ambos não conseguiram conter as lágrimas, um fato que comoveu a todos que presenciaram tamanha demonstração de afeto.
Redação – Portal Independente
O deputado estadual Raniery Paulino (MDB) criticou alguns de seus colegas parlamentares que faltaram à sessão desta terça-feira (2) na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) e fizeram com que, por falta de quórum, a sessão não tenha sido realizada. Apenas cinco parlamentares estiveram presentes: Jutay Menezes (PRB), Tovar Correia Lima (PSDB), Janduhy Carneiro (Patriota), o próprio Raniery Paulino e Aníbal Marcolino (Avante), que comandou os trabalhos na ausência do presidente Gervásio Maia (PSB).
Para Raniery, trata-se de uma contradição, tendo em vista que os parlamentares se candidatam para ter um vaga na Assembleia e, quando são eleitos, não comparecem.
“Na verdade é uma contradição. Nós estamos em uma campanha para poder vir para a Assembleia representar o povo da Paraíba e aí quem tem seus mandatos agora não veem defender as suas ideias lamentavelmente. Cada um tem os seus compromissos, eu também tenho os meus, mas estamos aqui. Então imagina: todo mundo pedindo voto para vir para Assembleia e em um dia de sessão não tem quórum suficiente para fazer as sessões”, afirmou.
O emedebista se comprometeu em estar presente nas próximas sessões independente do resultado eleitoral deste domingo (7) e destacou que não “pega bem” para os que faltam.
“Terça-feira que vem, inclusive, eu estarei resignado com o resultado das urnas, estarei aqui cumprindo meu papel. Ganhando ou não ganhando. Não faz sentido em um dia como hoje, uma terça-feira, não ter sessão. Acho que não pega bem”, finalizou.
Fonte: Blog do Gordinho
Apesar do comparecimento a um local de votação nas eleições ou justificativa de ausência ser obrigatório no Brasil, o eleitor é livre para escolher ou não um candidato, já que tem opção de votar em branco ou nulo.
De acordo com o professor especialista em direito eleitoral Daniel Falcão, votos nulos, assim como os brancos, não são computados como válidos e não são contabilizados em um resultado eleitoral. Portanto, não causam o cancelamento de um pleito.
Para defensores da campanha do voto nulo, o Artigo 224 do Código Eleitoral prevê a necessidade de marcação de nova eleição se a nulidade atingir mais de metade dos votos do país. Segundo Falcão, o grande equívoco dessa teoria está no que se identifica como “nulidade”.
“A nulidade a que se refere o Código Eleitoral decorre de outra situação. A constatação de fraude nas eleições, como, por exemplo, eventual cassação de candidato eleito condenado por compra de votos. Nesse caso, se o candidato cassado obteve mais da metade dos votos, será necessária a realização de novas eleições.” Outro caso é a opção pelo voto em branco ou nulo. “ Se em uma localidade com 2 mil votos, 1.999 fossem brancos ou nulos, o único voto válido elegeria quem o recebeu”, exemplificou.
O eleitor vota nulo quando digita na urna eletrônica um número que não pertence a nenhum candidato e aperta o botão “confirma”. O voto em branco é registrado quando o eleitor pressiona o botão “branco” e em seguida a tecla verde para confirmar.
O professor Daniel Falcão também alerta que, uma vez confirmado, o voto é contabilizado. “Há casos em que o eleitor vota no primeiro cargo, no caso, deputado federal, confirma e não vota para os demais cargos, abandona a votação. Nessas situações o voto confirmado, mesmo que apenas em um cargo, é contado”, lembra, ao desmentir notícias falsas de que, nesses casos, todos os votos são anulados.
Antes de decidir como vai votar, o eleitor também precisa saber que, ao contrário do que têm sido propagado em redes sociais, votos brancos não são direcionados para o candidato que está à frente na votação. Este mito surgiu com o antigo Código Eleitoral de 1965, que determinava que os brancos contassem para o quociente eleitoral. Isso fazia com que o quociente fosse mais alto, dificultando que legendas partidárias de menor expressão alcançassem o índice. A regra caiu com o código aprovado em 1997.
Abstenções
Segundo o professor Daniel Falcão, a abstenção na votação, mesmo em números elevados, não provoca a realização de uma nova eleição. Nesses casos, os eleitores que não compareceram para votar apenas perdem a oportunidade de escolher seus representantes e manifestam o seu descontentamento.
No próximo domingo (7), os eleitores brasileiros votarão em seis candidatos. A primeira opção na urna será para deputado federal, seguida de deputado estadual ou distrital, senador 1, senador 2, governador e, por último, presidente da República.
Agência Brasil
A esposa do vereador Jáder Filho, ex-aliado do grupo – PSB de Guarabira, reafirma a nossa reportagem o seu projeto e falou da sua disposição para disputar uma vaga na Câmara Municipal de Guarabira.
A dúvida é: até quando Rosane Emídio manterá sigilo sobre se irá disputar, seria pelo PSDB agora já que é o novo grupo de seu esposo?. Acredita-se que ela só deverá se pronunciar sobre o assunto quando o vereador definir seu futuro político, se ele disputa ou não as eleições, Rosane poderá disputar pelo PSDB, atual grupo político de seu esposo?
Ainda é motivo de especulações sobre qual seria o futuro de Rosane, e se Rosane deverá emprestar seu nome. Com a palavra Rosane, que é já chamada de vereadora sem mandato em razão de suas ações em favor do povo de Guarabira.
Fonte: Portal Marcos Andrade