Em sabatina com empresários na Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep), na tarde desta segunda feira (23), o candidato do PSB ao Governo do Estado, João Azevêdo, reafirmou a proposta de construir o Centro de Convenções, Feiras e Eventos de Campina Grande – para atender aos setores calçadistas, turístico, vestuários e leiteiro de várias regiões da Paraíba. “Este será um espaço para eventos e feiras que vai ajudar a movimentar a economia e gerar emprego e desenvolvimento”.

Durante o evento ‘Diálogo da Indústria’, organizado pela entidade, João apresentou outras propostas de seu plano de governo, como o programa Primeira Chance, que oferecerá o primeiro emprego para os alunos das escolas técnicas estaduais nas empresas fornecedoras do Estado.

“Estaremos oferecendo cursos nas escolas técnicas qualificando a mão de obra para a indústria de acordo com a vocação econômica de cada região e abrindo oportunidades para os jovens que precisam chegar ao mercado de trabalho com uma qualificação adequada”, explicou João.

O candidato socialista destacou os eixos importantes para o desenvolvimento econômico da Paraíba, como a Educação, com a ampliação da formação técnica, a infraestrutura de transporte, hídrica e de energia. “Esses são eixos estratégicos que farão com que o Estado crie as condições para atração de novas indústrias e empresas que geram empregos e renda”, ressaltou.

Conforme João, quando o PSB chegou ao Governo em 2011, a Infraestrutura do Estado estava completamente abandonada, tanto a logística do transporte quanto hídrica e energética. “Avançamos muito com a ligação asfáltica de todos os municípios e a continuidade das redes de transmissão de dados que sai de Milagres, no Ceará, passa em Cajazeiras até Santa Luzia, e, outra de João Pessoa e Campina, que acabará com o gargalo que tínhamos para transmitir a energia produzida nas grandes usinas eólicas em Santa Luzia”, pontuou.

Para o empresário Renato Lago, o debate com João atendeu às expectativas, tanto pelo seu conhecimento quanto pela apresentação do seu plano de governo – que atende efetivamente o desenvolvimento da indústria. “João é um engenheiro competente que assinou as principais obras da Paraíba e acredito que está preparado para ser um bom governador”, avaliou o empresário. Em nome do empresariado, Lago reivindicou a não renovação do Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal (FEEF), após o final da sua validade em abril de 2019. “A proposta foi muito bem recebida pelo candidato João Azevêdo que sinalizou não prorrogá-lo. Isso será muito positivo para melhorar a competitividade da nossa indústria”, disse.

Durante o debate, o vice-presidente da Fiep, Magno Rossi, entregou um documento com as principais propostas da entidade nas áreas de educação, política industrial, inovação e comércio, política tributária e fiscais. “Foi um debate muito produtivo com o empresariado em que os interesses da Paraíba estiveram sempre acima das questões menores da política”, avaliou o candidato do PSB.

A vice-governadora e candidata à reeleição Lígia Feliciano (PDT), o presidente do PSB de Campina Grande, Thompson Mariz, e o presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (Fapesq), Cláudio Furtado, acompanharam João durante o debate Diálogo da Indústria em Campina Grande.

Fonte: Parlamento PB

O prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB), não descartou, nesta segunda-feira (24), um possível afastamento de suas funções administrativas durante o período das eleições.

Gestor é marido da candidata a vice-governadora Michelline Rodrigues (PSDB), e tem participado ativamente da campanha eleitoral do candidato ao governo na chapa da esposa, Lucélio Cartaxo (PV).

Romero justificou que tem este direito e adiantou que fará se necessário. “A lei me faculta o direito como a qualquer prefeito. Se for preciso, vou fazer”, disse o tucano.

Fonte: Blog do Gordinho

O senador Cássio Cunha Lima (PSDB), que disputa a reeleição nas eleições de outubro, deu uma pausa na agenda de campanha na Paraíba e embarcou para Brasília nesta segunda-feira (24).

Vice-presidente do Senado, o tucano assume interinamente o comando da Casa a partir de hoje.

“Na reta final da campanha, nenhuma interrupção é desejável. Mas as obrigações do senador precisam se sobrepor às do candidato. De qualquer maneira, serão apenas dois dias e na quarta, se Deus quiser, já estarei de volta, intensificando os contatos rumo à vitória”, informou.

Fonte: Blog do Gordinho

Milhares de sertanejos lotaram as ruas da de Sousa para receber Lucélio Cartaxo, candidato ao Governo do Estado pela coligação Força da Esperança,  na noite deste domingo (23). Na Cidade Sorriso, Lucélio falou da alegria de discursar para seus conterrâneos e disse que o Sertão merece um filho seu na administração do Estado.

“O Sertão terá representatividade, com um governo que vai saber dar a atenção que a região merece. Vamos regionalizar a administração, trazendo novos serviços, gerando emprego e renda e melhorando serviços essenciais como a saúde, com o Hospital de Trauma do Sertão”, disse Lucélio.

Na ocasião, Lucélio defendeu investimentos na segurança pública, fazendo concurso público para diminuir o déficit nas polícias civil e militar, além de melhorar a infraestrutura das delegacias existentes. “Temos candidatos que já passaram uma década no governo e não deram respostas convincentes. Outros, prometeram uma solução em 6 meses, mas chegam a 8 anos sem uma ação efetiva”, comentou.

Uma das lideranças que recebeu Lucélio Cartaxo na noite de domingo foi André Gadelha, ex-prefeito de Sousa, que falou da importância de ter Lucélio na gestão estadual. “O Sertão precisa voltar a ter um filho seu no Governo da Paraíba. Ganhará Sousa, ganhará o Sertão e ganhará a Paraíba. Lucélio é humilde, competente e já demonstrou que vai fazer uma gestão que enxergue o Sertão e seus potenciais, investindo e nos dando oportunidades de crescimento”, disse.

Também participaram da Onda Verde o candidato a deputado estadual, Renato Gadelha (PSC), e o candidato a deputado federal, Leonardo Gadelha (PSC), além de prefeitos de vice-prefeitos de diversas cidades da região.

Fonte: Click PB

O candidato a governador, Zé Maranhão (MDB), fez mais uma Caravana Zé do Povo por vários municípios do Sertão paraibano. A carreata começou no município de Teixeira. Antes de deixar o local, ele afirmou que a Paraíba já fez uma escolha.

“Sou candidato para servir a Paraíba e aos paraibanos e não para cumprir ordens de ninguém. Eles fizeram uma panelinha, mas o povo vai quebrar essa panelinha no dia da eleição. O povo quer alguém que já mostrou seu trabalho e seu respeito”, afirmou o candidato.

Zé também prometeu aos moradores da cidade que vai construir a nova adutora do Pajeú. A cidade de Matureia também fez parte da caravana e o candidato assumiu o compromisso de trabalhar intensamente para melhorar o abastecimento de água. Imaculada, Água Branca, Juru, Tavares, Princesa Isabel também fizeram parte do trajeto.

A caravana deste sábado terminou com um comício em Manaíra e abastecimento também foi uma das preocupações apontadas. “Nós estamos com o projeto da Adutora do Piancó para colocar água da tranposição do Rio São Francisco nele e trabalhar a irrigação. Aqui em Manaíra tem muito a ser feito. Cadê o Cooperar para produzir carne e leite como eu fiz?   Ele funcionou muito tempo tão bem que, apesar de hoje estar destroçado, ainda se vê alguns frutos”, afirmou Zé.

A partir de sábado (22), nenhum dos candidatos às eleições deste ano poderá ser preso ou detido, a menos que seja flagrado cometendo crime. A chamada imunidade eleitoral de candidatos está prevista no Código Eleitoral ( Lei 4.737, de 1965) e começa a valer 15 dias antes da eleição (7 de outubro).

A imunidade garante ao candidato o direito ao pleno exercício da democracia, impedindo que ele seja afastado da disputa eleitoral por prisão ou detenção que possa ser posteriormente revista.

“Na verdade, é uma forma de garantir a normalidade das eleições. Antigamente era comum a autoridade policial estar a serviço de determinada candidatura e fazer prisões arbitrárias para impedir que eleitores apoiassem opositores. Por isso, essa garantia eleitoral se estabelece em torno não só dos candidatos, mas até mesmo dos eleitores “, explica o advogado eleitoral e ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Eduardo Alckmin.

Ele esclarece ainda que, mesmo em caso de prisão ou detenção por flagrante delito, o candidato continuará na disputa, uma vez que a Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/2010) proíbe apenas candidaturas de pessoas condenadas em segunda instância por órgão colegiado (tribunal).

“Enquanto ele não for condenado, ele está elegível. Uma mera prisão preventiva, antes de uma condenação de órgão colegiado de segundo grau, não impede que ele continue a concorrer com os demais candidatos”,  acrescenta Alckmin.

Neste ano, mais de 27 mil candidatos concorrem aos oito cargos eletivos: Presidência da República e vice, governador e vice, Câmara dos Deputados e assembleias legislativas, além das duas vagas para o Senado.

No caso dos eleitores, a imunidade eleitoral é mais restrita e impede prisões cinco dias antes do pleito até 48 horas após a eleição. Na prática, nenhum eleitor poderá ser preso ou detido no período entre 2 e 9 de outubro deste ano, a menos que seja flagrado cometendo crime; ou haja contra ele sentença criminal condenatória por crime inafiançável, como racismo, tortura, tráfico de drogas e terrorismo; ou ainda por desrespeito ao salvo-conduto de outros eleitores, criando, por exemplo, constrangimentos à liberdade de votar.

Ocorrendo qualquer prisão, o preso será imediatamente levado à presença do juiz competente, que avaliará a legalidade da detenção ou a revogará.

Fonte: Agência Senado

O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) declarou que o colega de partido e candidato à Presidência da República, Geraldo Alckmin (PSB), cometeu um grande erro na estratégia de campanha para as eleições deste ano. Cássio afirmou que Alckmin e sua equipe se equivocaram em atacar Jair Bolsonaro (PSL) e não Lula (PT).

“Bolsonaro catalizou uma parcela expressiva da população que quer uma mudança profunda, que está cansada. No momento em que se faz o ataque a quem está catalizando esse sentimento, você termina por atacar quem representa o sentimento, quem está sentindo esse desejo de mudança”, explicou.

Ao ser questionado se haveria a possibilidade de, em um segundo turno, votar em Bolsonaro, o tucano se esquivou e disse que não poderia responder porque, dessa forma, estaria desmoralizando a candidatura do colega Alckmin, apesar de reconhecer a influência do candidato do PSL.

“Eu tô sendo coerente com a defesa da minha candidatura e do meu partido, porém não tem como não se impressionar com a carreata que foi feita aqui em João Pessoa, de forma espontânea. As pessoas portando bandeiras do Brasil, vestindo camisa da seleção brasileira, trazendo um sentimento de patriotismo em torno de um sentimento que o candidato [Jair Bolsonaro] catalizou”, concluiu.

Fonte: Blog do Gordinho