O governador Ricardo Coutinho (PSB) assumirá em 2019 a presidência da Fundação João Mangabeira (FJM), órgão criado pelo PSB em 1990. A informação é do site ‘O Antagonista’. Ricardo deixará o Governo do Estado no próximo dia 31 de dezembro.
O socialista já declarou que tem o plano de retornar as suas atividades na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), de onde está afastado desde 1998. Agora assumirá também a presidência de uma importante fundação dentro de seu partido.
A Fundação João Mangabeira (FJM) foi criada com o objetivo de consolidar, aprofundar, difundir e construir o socialismo democrático. O órgão realiza e apoia a realização de ciclos de estudos, cursos, simpósios, conferências e seminários; patrocina a realização de pesquisas e estudos de cunho econômico, social, cultural e político; e publica livros e/ou cartilhas que possam contribuir para a formação política do cidadão. O governador eleito do Espírito, Santo Renato Casagrande, é o atual presidente da Fundação, mas está licenciado do cargo.
Fonte: Blog do Gordinho
Polícia Federal cumpre mandados de busca e apreensão em imóveis de Aécio e da sua irmã, Andrea Neves
Imóveis do senador Aécio Neves (PSDB) e da irmã de dele, Andrea Neves, são alvo de operação da Polícia Federal na manhã desta terça-feira. São cumpridos mandados de busca e apreensão no apartamento de Aécio em um imóvel de Andréa, ambos no Rio de Janeiro. Equipes do Ministério Público Federal também participam da operação.
Agentes estão em prédio de luxo na Avenida Vieira Souto, em Ipanema, e em outro apartamento em Ipanema que seria da irmã do político.
Os federais procuram documentos com base em delações de Joesley Batista e Ricardo Saud. Os executivos relataram repasse de propina de quase R$ 110 milhões ao senador Aécio Neves.
Além do Rio, ações da PF ocorrem em São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Bahia e Rio Grande do Norte
Segundo a PF, o senador Aécio Neves comprou apoio político do Solidariedade, por R$ 15 milhões, e empresários paulistas ajudaram com doações de campanha e caixa 2, por meio de notas frias.
Fonte: G1
O deputado estadual Ricardo Barbosa compareceu na noite de ontem à festa de confraternização dos deputados, secretários e aliados do Governo do Estado na casa de recepções Sonho Doce, no bairro de Tambiá. A presença de Barbosa chamou a atenção porque na semana passada o parlamentar recebeu um recado duro do governador Ricardo Coutinho (PSB), sinalizando que o deputado poderia deixar o bloco caso não estivesse satisfeito com os colegas e com o rumo tomado pelo grupo:
– É preciso que a gente tenha cuidado para que a gente não artificialize disputas. Se tem alguém desconfortável dentro desse processo, não tem qualquer problema: a amizade, se existir, é a mesma, e cada um tome o seu rumo – disse.
“Ninguém é obrigado a estar no projeto, Ninguém é obrigado a estar na situação. Para estar na situação, no projeto, no nosso partido, é preciso que todos respeitem o próximo, respeitem a gestão, respeitem o que foi construído. Se não quiser, não tem nenhum problema. Cada um sabe o caminho que precisa ir”, disse o governador durante solenidade de entrega de obras no interior do estado.
O motivo do desentendimento foi a apresentação por Barbosa de uma Proposta de Emenda Constitucional que impede a reeleição antecipada da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa. O assunto desagradou o Governo, já que o assunto não foi discutido com os aliados. Para piorar o clima, Barbosa ainda teceu duras críticas ao presidente da Assembleia, Gervásio Maia, que acatou o parecer jurídico da procuradoria da Casa para arquivar a PEC, que desobedeceu o rito próprio das propostas de emendas à Constituição.
Desde então, Ricardo Barbosa não comentou o assunto, mas um deputado da base disse que está sendo construída a paz entre os dois ricardos.
Fonte: Parlamento PB
A campanha internacional a favor da liberdade de Lula deve ser um dos temas discutidos. Na legenda, o ex-chanceler Celso Amorim é responsável por organizar a mobilização a favor de Lula fora do Brasil.
Preso há oito meses em Curitiba após condenação na Lava Jato, o ex-presidente enviou uma carta ao Movimento Sem Terra lida no sábado, 8, por Haddad em Guararema (SP). No recado, o ex-presidente cita dado do IBGE revelando que, de 2016 para 2017, dois milhões de pessoas passaram para baixo da linha de pobreza no País e faz críticas indiretas ao presidente eleito, Jair Bolsonaro. “Infelizmente, as políticas que se anunciam no País, aprofundando as medidas do governo Temer, só devem piorar as perspectivas de futuro dos brasileiros”, diz a mensagem.
Na carta, o ex-presidente pede aos apoiadores para “redobrar forças” visando retomar o “rumo de um Brasil mais justo” no futuro.
Fonte: Notícias ao Minuto
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, chega a Brasília hoje (10) para a cerimônia de diplomação com seu vice Hamilton Mourão, às 16h, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para a solenidade, foram distribuídos 700 convites. Os diplomas são assinados pela presidente do TSE, ministra Rosa Weber, que abre a sessão solene e indica dois ministros para conduzirem os eleitos ao plenário.
A agenda do presidente eleito para esta semana é intensa e inclui reuniões com as bancadas do PSD, DEM, PSL, PP e PSB. Também há conversas com os governadores eleitos de Santa Catarina, Carlos Moisés da Silva (PSL), e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB).
As reuniões ocorrem no momento em que Bolsonaro já definiu toda a sua equipe ministerial. Os 22 ministros foram escolhidos. O último nome foi anunciado ontem (9), nas redes sociais, pelo próprio presidente eleito, o advogado e administrador Ricardo de Aquino Salles para o Ministério do Meio Ambiente.
Consensos
Em busca de consenso para alinhar a base aliada no Congresso, o presidente eleito se reúne amanhã (11) com a bancada do PSD. No dia seguinte (12), será a vez de conversar com o PSL, PP e PSB.
Na reunião com o PSL, que é o seu partido, Bolsonaro tentará dirimir as divergências internas que geraram troca de acusações. A sigla foi a que mais cresceu nas eleições deste ano, ganhando 42 novos deputados e se tornando a segunda maior bancada da Câmara, atrás apenas do PT, que tem 56.
Na semana passada, o presidente eleito conversou com integrantes do MDB, PRB, PR e PSDB.
Confraternização
Ainda em Brasília, Bolsonaro vai se reunir amanhã (11) com representantes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar. Na quarta-feira (12), ele almoça com a sua turma de formandos da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), no Clube do Exército.
Fonte: Agência Brasil
Através de emenda parlamentar (193 E 194/2018), para o orçamento 2019, dentro da proporção de direito, o deputado estadual Raniery Paulino (MDB) está destinando R$ 600 mil em recursos para a reforma da Colégio Anthenor Navarro, em Guarabira (PB).
O parlamentar guarabirense considera importante aquela unidade estadual de ensino. Ele também cobrou a reforma da escola e tem feito o seu trabalho destinando recursos. “Estou fazendo meu trabalho. O Anthenor Navarro é uma escola histórica. Um patrimônio nosso”, reforçou Raniery.
A Lei Orçamentária Anual (LOA) segue em tramitação na Assembleia Legislativa da Paraíba. Somente após o dia 20, prazo máximo para análise e divulgação das emendas aprovadas, é que o recurso pode ser inserido no orçamento do Governo do Estado para 2019.
A reforma da escola já teve início pelo Governo do Estado. A obra vai custar R$ 1.673.242,12.
Após discussão nas redes sociais sobre protagonismo no partido, os eleitos da legenda se reúnem na próxima quarta-feira, 12, à tarde com o presidente eleito, Jair Bolsonaro, no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, onde se concentra o governo de transição. As disputas recentes devem entrar no debate do encontro, embora não tenham sido o motivo da agenda.
O protagonismo de parlamentares eleitos pelo PSL, ainda não empossados, tem incomodado a família Bolsonaro e antigos parlamentares. Nos últimos dias, dois filhos do presidente eleito enviaram recados diretos e indiretos para seus correligionários pelas redes sociais.
O deputado federal eleito pela Paraíba Julian Lemos foi um dos alvos. Um dos filhos do presidente eleito, Carlos Bolsonaro, usou as redes sociais na quarta-feira (5) para negar que Julian Lemos seja coordenador de Bolsonaro no Nordeste, dando início a uma troca de mensagens entre os dois carregadas de críticas.
Paralelamente, os correligionários tiveram um debate acalorado em um grupo de WhatsApp do PSL. No grupo de troca de mensagens, que reúne os eleitos pelo partido, Joice Hasselmann (PSL-SP) criticou a articulação da legenda e discutiu com o deputado e senador eleito Major Olímpio (PSL-SP).
Posteriormente, Eduardo Bolsonaro entrou na conversa e disse que recebeu ordens do pai para conduzir articulações na Câmara apenas nos bastidores, de modo a não irritar o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que poderia acelerar a aprovação das chamadas “pautas bombas” na Casa.
O vice-líder do partido na Câmara, Delegado Waldir (PSL-GO) disse que o encontro já estava marcado há muito tempo, dentro do circuito de reuniões que Bolsonaro tem feito com as bancadas partidárias do Congresso e que as disputas não foram o motivo para realizar o evento. “Eu convoquei os eleitos bem antes disso e também não há nada demais nas conversas, os debates são normais”, afirmou.
Segundo Waldir, a convocação para a reunião de quarta foi feita por meio deste mesmo grupo de WhatsApp. Nesta sexta-feira, 7, Maia evitou comentar a menção ao seu nome. Paralelamente, o deputado eleito por São Paulo, Junior Bozzella protocolou um requerimento na Câmara para sugerir a formação de um líder e vice-líder na Casa da bancada do Estado de São Paulo. No caso, Bozzella seria o líder e Alexandre Frota (PSL-SP), o vice-líder.
Fonte: ParlamentoPB com Jornal do Brasil
“Se a gravidez é um problema que dura só nove meses, o aborto é um problema que caminha a vida inteira com a mulher”, declarou Damares após sair de reunião com o presidente eleito na sede do governo de transição, em Brasília.
Pastora evangélica, a nova ministra ressaltou que sua pasta não vai tratar do tema aborto e lidará somente com assuntos relacionados à vida.
“Essa pasta não vai lidar com o tema aborto, vai lidar com proteção de vida e não com morte”, disse Dalamares. “Nenhuma mulher quer abortar. Elas chegam até o aborto porque, possivelmente, não foi lhe dada nenhuma outra opção. A mulher aborta acreditando que está desengravindando (sic), mas não está”.
Em uma década, o SUS gastou R$ 486 milhões com internações para tratar quadros de complicação do aborto, sendo 75% deles provocados. De 2008 a 2017, 2,1 milhões de mulheres foram internadas –os dados constam de relatório do Ministério da Saúde.
Assessora do gabinete do senador Magno Malta (PR-ES), que chegou a ser cotado para o cargo, Damares disse ainda que são necessárias “políticas públicas de planejamento familiar” para que a interrupção da gravidez não seja tratada como um “método anticonceptivo”.
Para ela, o aborto será admitido apenas em casos previsto em lei.
Hoje o aborto é permitido no Brasil quando a gravidez é resultado de estupro, gestação na qual há risco de morte para o feto ou para a mãe e no caso de anencéfalos -liberado pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
Damares disse que o governo de Bolsonaro tem como prioridade “combater a violência”, inclusive contra a comunidade LGBT, na tentativa de afastar a imagem de homofóbico que permeia o presidente eleito.
“Se precisar, estarei nas ruas com as travestis, na porta das escolas, com as crianças que são discriminadas”, afirmou a nova ministra.
Bolsonaro já deu diversas declarações contra minorias e chegou a dizer que preferia que um filho seu morresse em um acidente a ser gay.
Fonte: Folha Press