Emoção é a palavra que traduz o grande “arrastão” político realizado na tarde do último domingo (30), onde milhares de militantes e simpatizantes foram às ruas de Guarabira-PB, demostrar apoio a Roberto Paulino e ao seu projeto político. Um acontecimento que deixou o candidato ao senado federal, extremamente feliz e emocionado com tamanha demonstração de carinho.
Outro fato que emocionou ainda mais Roberto, foi o reencontro com uma mulher de extrema importância em sua vida a Profª “Mimita”, que foi uma de suas primeiras professoras no tempo do colegial. Ao se encontrem ambos não conseguiram conter as lágrimas, um fato que comoveu a todos que presenciaram tamanha demonstração de afeto.
Redação – Portal Independente
O deputado estadual Raniery Paulino (MDB) criticou alguns de seus colegas parlamentares que faltaram à sessão desta terça-feira (2) na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) e fizeram com que, por falta de quórum, a sessão não tenha sido realizada. Apenas cinco parlamentares estiveram presentes: Jutay Menezes (PRB), Tovar Correia Lima (PSDB), Janduhy Carneiro (Patriota), o próprio Raniery Paulino e Aníbal Marcolino (Avante), que comandou os trabalhos na ausência do presidente Gervásio Maia (PSB).
Para Raniery, trata-se de uma contradição, tendo em vista que os parlamentares se candidatam para ter um vaga na Assembleia e, quando são eleitos, não comparecem.
“Na verdade é uma contradição. Nós estamos em uma campanha para poder vir para a Assembleia representar o povo da Paraíba e aí quem tem seus mandatos agora não veem defender as suas ideias lamentavelmente. Cada um tem os seus compromissos, eu também tenho os meus, mas estamos aqui. Então imagina: todo mundo pedindo voto para vir para Assembleia e em um dia de sessão não tem quórum suficiente para fazer as sessões”, afirmou.
O emedebista se comprometeu em estar presente nas próximas sessões independente do resultado eleitoral deste domingo (7) e destacou que não “pega bem” para os que faltam.
“Terça-feira que vem, inclusive, eu estarei resignado com o resultado das urnas, estarei aqui cumprindo meu papel. Ganhando ou não ganhando. Não faz sentido em um dia como hoje, uma terça-feira, não ter sessão. Acho que não pega bem”, finalizou.
Fonte: Blog do Gordinho
Apesar do comparecimento a um local de votação nas eleições ou justificativa de ausência ser obrigatório no Brasil, o eleitor é livre para escolher ou não um candidato, já que tem opção de votar em branco ou nulo.
De acordo com o professor especialista em direito eleitoral Daniel Falcão, votos nulos, assim como os brancos, não são computados como válidos e não são contabilizados em um resultado eleitoral. Portanto, não causam o cancelamento de um pleito.
Para defensores da campanha do voto nulo, o Artigo 224 do Código Eleitoral prevê a necessidade de marcação de nova eleição se a nulidade atingir mais de metade dos votos do país. Segundo Falcão, o grande equívoco dessa teoria está no que se identifica como “nulidade”.
“A nulidade a que se refere o Código Eleitoral decorre de outra situação. A constatação de fraude nas eleições, como, por exemplo, eventual cassação de candidato eleito condenado por compra de votos. Nesse caso, se o candidato cassado obteve mais da metade dos votos, será necessária a realização de novas eleições.” Outro caso é a opção pelo voto em branco ou nulo. “ Se em uma localidade com 2 mil votos, 1.999 fossem brancos ou nulos, o único voto válido elegeria quem o recebeu”, exemplificou.
O eleitor vota nulo quando digita na urna eletrônica um número que não pertence a nenhum candidato e aperta o botão “confirma”. O voto em branco é registrado quando o eleitor pressiona o botão “branco” e em seguida a tecla verde para confirmar.
O professor Daniel Falcão também alerta que, uma vez confirmado, o voto é contabilizado. “Há casos em que o eleitor vota no primeiro cargo, no caso, deputado federal, confirma e não vota para os demais cargos, abandona a votação. Nessas situações o voto confirmado, mesmo que apenas em um cargo, é contado”, lembra, ao desmentir notícias falsas de que, nesses casos, todos os votos são anulados.
Antes de decidir como vai votar, o eleitor também precisa saber que, ao contrário do que têm sido propagado em redes sociais, votos brancos não são direcionados para o candidato que está à frente na votação. Este mito surgiu com o antigo Código Eleitoral de 1965, que determinava que os brancos contassem para o quociente eleitoral. Isso fazia com que o quociente fosse mais alto, dificultando que legendas partidárias de menor expressão alcançassem o índice. A regra caiu com o código aprovado em 1997.
Abstenções
Segundo o professor Daniel Falcão, a abstenção na votação, mesmo em números elevados, não provoca a realização de uma nova eleição. Nesses casos, os eleitores que não compareceram para votar apenas perdem a oportunidade de escolher seus representantes e manifestam o seu descontentamento.
No próximo domingo (7), os eleitores brasileiros votarão em seis candidatos. A primeira opção na urna será para deputado federal, seguida de deputado estadual ou distrital, senador 1, senador 2, governador e, por último, presidente da República.
Agência Brasil
A esposa do vereador Jáder Filho, ex-aliado do grupo – PSB de Guarabira, reafirma a nossa reportagem o seu projeto e falou da sua disposição para disputar uma vaga na Câmara Municipal de Guarabira.
A dúvida é: até quando Rosane Emídio manterá sigilo sobre se irá disputar, seria pelo PSDB agora já que é o novo grupo de seu esposo?. Acredita-se que ela só deverá se pronunciar sobre o assunto quando o vereador definir seu futuro político, se ele disputa ou não as eleições, Rosane poderá disputar pelo PSDB, atual grupo político de seu esposo?
Ainda é motivo de especulações sobre qual seria o futuro de Rosane, e se Rosane deverá emprestar seu nome. Com a palavra Rosane, que é já chamada de vereadora sem mandato em razão de suas ações em favor do povo de Guarabira.
Fonte: Portal Marcos Andrade
O ex-vice-prefeito de Itu (SP) e empresário Élio Oliveira Júnior foi preso pela Polícia Militar na noite desta terça-feira (25) na cidade de Cubati, na região de Campina Grande. Ele foi condenado a 20 anos de prisão, em 2015, por homicídio duplamente qualificado e tentativa de homicídio e era considerado foragido da Justiça. A condenação foi pela morte de um advogado em Itu, em 2006.
Segundo o comandante do 9º Batalhão de Polícia Militar, coronel Afonso Galvão, moradores de Cubati denunciaram Oliveira Júnior, por considerar a atitude dele suspeita na cidade. Abordado pela equipe da PM por volta das 10h desta terça-feira, ele apresentou um documento falso, com o nome de José Djalma Santos Dias.
Como a documentação estava regular, ele foi liberado. Porém, com auxílio da Polícia Civil, a verdadeira identidade dele foi descoberta. Os policiais ficaram esperando o ex-vice-prefeito voltar e fizeram a prisão, em cumprimento ao mandado de prisão da Comarca de Itu que estava em aberto, por volta das 18h, na casa onde ele estava morando, no Conjunto Novo.
Segundo o delegado seccional da 13ª Delegacia Distrital, Pedro Ivo Soares, Oliveira Júnior foi levado para a Delegacia de Picuí, onde, além de ter o mandado de prisão cumprido, vai ser autuado pelo crime de falsidade ideológica pelo delegado plantonista Fernando Zoccola. Nesta terça-feira, vai passar por audiência de custódia e ficará à disposição da justiça, provavelmente sendo transferido para São Paulo em seguida.
O advogado de Oliveira Júnior, Flávio Markman, disse ao G1 que está ciente da prisão, mas que só vai se pronunciar depois que se inteirar melhor da situação. Ele afirmou que a chegada de Oliveira Júnior em São Paulo está prevista para quarta ou quinta-feira.
Entenda o caso
O advogado Humberto da Silva Monteiro foi morto com dois tiros na cabeça, no Centro de Itu, em 2006. Ele estava no banco do passageiro de uma caminhonete dirigida pelo radialista Josué Dantas Filho, que também era funcionário da prefeitura. Os autores do crime atiraram também contra o radialista, mas erraram o alvo. Divergências políticas teriam motivado o crime.
Além de Oliveira Júnior, também teriam participado do crime Tiago Martins Bandeira e Eduardo Aparecido Crepaldi, que estavam na moto. Foram condenados Luís Antônio Roque, o Tonhão, e o ex-policial militar Nicéias Brito, que eram seguranças de Oliveira Júnior.
O ex-chefe de torcida organizada Força Jovem, do Ituano, José Roberto Trabachini, chegou a ser preso acusado de tentar contratar assassinos que cometeriam a ação, porém, ele foi o único inocentado pela Justiça.
Depois de deixar o cargo em Itu, Oliveira Júnior se elegeu vereador em Ribeirão Preto, cargo que ocupou até 2011, quando foi cassado por quebra de decoro parlamentar.
Fonte: Blog do Gordinho
O deputado estadual candidato à reeleição, Anísio Maia (PT), disse que não vai questionar o partido sobre a doação de R$ 4,5 milhões a candidatos do PROS. O parlamentar explicou que o PROS esteve contra o impeachment de Dilma Rousseff, mesmo que alguns deputados da legenda tenham votado pelo impedimento da ex-presidente como André Amaral (PROS), da Paraíba.
Ontem (24), o ClickPB mostrou que somente a candidata Malu Vinagre, ‘nanica’ em importância eleitoral, recebeu R$ 500 mil. O valor que o PT doou para a campanha da irmã de André Amaral é maior que o valor dado pelo próprio partido a ela.
“Eu não me considero injustiçado. Não tomei conhecimento pelos motivos de tal doação. O que veio para mim é satisfatório. Recebi R$ 44 mil. Minha campanha é barata. Isso paga a minha propaganda. Eu não tenho gastos exorbitantes. Estou satisfeito. Eu recebi praticamente de volta o que dei ao PT. Se eu tivesse mais recursos eu doaria de boa vontade. É o meu partido. Estou há mais de 40 anos no PT”, disse Anísio rindo ao falar sobre a doação de R$ 44 mil e a contribuição mensal de R$ 2.400 que doa ao PT.
“Eu não contava com muito dinheiro do PT. Até porque eu acho que tem que ir para a campanha de Lula e para as mulheres do PT, pois tem uma legislação que orienta o recurso para elas. Eu não vou questionar porque o que veio para mim foi o bastante”, falou o parlamentar.
Sobre o atentado ao candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), Anísio Maia disse que espera que não haja uma conspiração próxima do dia da votação no primeiro turno. Ele argumentou que a Polícia Federal pediu mais 15 dias para investigar Adélio Bispo e que a PF deveria ter pedido mais tempo para investigar com mais profundidade e não deixar para entregar o resultado perto do pleito.
“Nós queremos que se investigue tudo. Por que só 15 dias (para prorrogação da investigação)? Se é para investigar de verdade, vamos colocar mais 30 ou 60 dias. Mas 15 dias só para coincidir como o momento do pleito… Naquele momento mais agudo onde a gente não pode se defender. Nós estamos preocupados e alertando. Vamos ficar de olho. Não vamos permitir mais uma fraude na eleição”, disse o deputado.
Ele explicou que está claro que não há relação do homem que atacou Bolsonaro com partidos ou alguém que teria o ordenado a cometer o crime. “O relatório da Polícia Federal é muito claro: não há relação ( de Adélio Bispo) com ninguém, com nenhum político. É uma pessoa com traços de insanidade. Não tem nada na conta dele, nada de celular misterioso.”
“Baseada em praticas anteriores, em outras eleições quando, às vésperas da votação, veio especialmente a Rede Globo e outras emissoras com notícias inverídicas. Isso aconteceu em 1989. Isso aconteceu com a segunda campanha de Lula com o sequestro de Abílio Diniz. Isso aconteceu com Dilma e pode acontecer agora de novo, por que não?”, completou Anísio.
Ainda sobre André Amaral, Anísio disse que ele é aliado de Temer. “Ele votou contra Dilma e não vamos esquecer disso. Agora, existia uma articulação nacional do PT que eu não vou interferir. Nossa campanha estão dando muito certo. A tática foi corretíssima. Estamos crescendo e dando a volta por cima. (André Amaral) continua sendo golpista. Ele é um grande aliado de Temer.”
Questionado se iria representar contra o PT, ele respondeu. “De jeito nenhum. Não vou representar nada. O partido sabe o que ocasionou isso (doação a candidatos do PROS). Não estou a par de todas as negociações. Estou aqui trabalhando minha campanha. Não tenho tempo de procurar motivos. Estou preocupado com a minha votação e fazer a minha campanha. O PT ajudou o PROS. Isso é aberto. O montante chama a atenção, mas não tem nada escondido.”
Fonte: Click PB