O veículo que transportava o deputado estadual Nabor Wanderley (PRB) capotou, na tarde desta segunda-feira (18), enquanto ele seguia na BR 230 da cidade de Patos, onde mora, com destino a Capital, João Pessoa.
“Hoje a mão de Deus salvou meu pai @naborwanderley de um acidente em que foi vítima na BR 230, quando vinha de Patos para João Pessoa. Não gosto dessas postagens, mas a faço por gratidão a Deus e para esclarecer que está tudo bem com todos que estavam no veículo”, postou.
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PB Agora
Na iminência de ter a demissão do governo confirmada, o ministro da Secretaria-geral da Presidência, Gustavo Bebianno, afirmou a aliados estar arrependido por ter coordenado a campanha do presidente Jair Bolsonaro no ano passado. A informação é do blog do jornalista Gerson Camarotti, do portal G1.
Segundo Camarotti, Bebianno fez duras críticas ao presidente. “Preciso pedir desculpas ao Brasil por ter viabilizado a candidatura de Bolsonaro. Nunca imaginei que ele seria um presidente tão fraco”, teria dito o ministro a um interlocutor. A decisão de demitir o ministro foi tomada por Bolsonaro na última sexta (15).
Presidente nacional do PSL durante a campanha eleitoral a pedido de Bolsonaro, de quem foi advogado, o ministro estava com o emprego ameaçado desde a última quarta-feira (13), quando o presidente disse, em entrevista à TV Record, que Bebianno poderia ter de “voltar às suas origens” caso fosse comprovada a participação dele em alguma irregularidade.
O estopim da crise foi uma reportagem do último domingo da Folha de S.Paulo, que mostrou que o PSL repassou R$ 400 mil a uma candidata a deputada federal de Pernambuco que recebeu 274 votos, quatro dias antes da eleição. O repasse, segundo o jornal, foi feito no período em que o ministro era presidente do partido. Atual presidente do PSL, o deputado Luciano Bivar (PE) é o grande nome da legenda no estado. Bebianno nega irregularidades nos repasses.
Fonte: Congresso em Foco
A declaração foi dada após ser questionado por jornalistas se pretende se pronunciar sobre a sua suposta demissão do cargo, como cita o ‘G1’.
Bebbiano viu o seu cargo ameaçado após denúncias de candidaturas “laranjas” no PSL, além de um desentendimento com o filho do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro. Fontes próximas ao presidente afirmam, inclusive, que a exoneração do ministro já foi assinada por Bolsonaro.
Respondendo à questão de jornalistas que aguardavam no hotel onde ele mora, em Brasília, Bebianno avisou que, no momento, não vai se pronunciar sobre o caso. “Daqui a alguns dias”, disse ele.
Fonte: Notícias ao Minuto
A partir desta quarta-feira (20), o governo enfrentará o primeiro grande desafio na área econômica. A proposta de emenda à Constituição (PEC) que reforma o regime de Previdência dos trabalhadores dos setores público e privado será enviada ao Congresso Nacional, onde começará a tramitar na Câmara dos Deputados.
Logo depois de assinar o texto, o presidente Jair Bolsonaro fará um pronunciamento. Ele explicará a necessidade de mudar as regras de aposentadoria e de que forma a proposta será discutida no Congresso.
Na última quinta-feira (14), o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, adiantou alguns detalhes do texto, fechado em reunião entre o presidente Jair Bolsonaro e os ministros da Economia, Paulo Guedes, da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e da Secretaria de Governo, Carlos Alberto dos Santos Cruz.
Os pontos revelados até agora são a idade mínima de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres, com um cronograma de transição de 12 anos para quem está próximo dessas idades. O acordo foi resultado de uma negociação entre a equipe econômica e o presidente Bolsonaro.
Originalmente, a equipe econômica tinha pedido idade mínima unificada de 65 anos para homens e mulheres, para os trabalhadores dos setores público e privado. O presidente gostaria de uma idade mínima de 65 anos para homens e 60 para mulheres. A área econômica defendia dez anos de transição, o presidente pedia 20 anos.
Detalhes
Somente na quarta-feira serão revelados detalhes ainda não divulgados, como a proposta para aposentadorias especiais de professores, policiais, bombeiros, trabalhadores rurais e profissionais que trabalham em ambientes insalubres. Também serão informadas as propostas para regras como o acúmulo de pensões e de aposentadorias e possíveis mudanças nas renúncias fiscais para entidades filantrópicas.
Falta saber ainda como ficarão o fator previdenciário, usado para calcular o valor dos benefícios dos trabalhadores do setor privado com base na expectativa de vida, e o sistema de pontuação 86/96, soma dos anos de contribuição e idade, atualmente usado para definir o momento da aposentadoria para os trabalhadores do setor privado. Em relação aos servidores públicos, ainda não se sabe qual será a proposta para a regra de transição.
Também na quarta-feira, o governo informará como incluirá na proposta a mudança para o regime de capitalização, no qual cada trabalhador terá uma conta própria na qual contribuirá para a aposentadoria. Atualmente, a Previdência dos setores público e privado é estruturada com base no sistema de repartição, onde o trabalhador na ativa e o empregador pagam os benefícios dos aposentados e pensionistas.
Para viabilizar a migração de regime, o governo tem de incluir um dispositivo na Constituição que autoriza o envio de um projeto de lei – complementar ou ordinária – para introduzir o novo modelo depois da aprovação da reforma. Será revelado ainda se o governo enviará o projeto para reformular a Previdência dos militares junto da PEC ou em outro momento.
Tramitação
O governo calcula que a reforma vai permitir uma economia de R$ 800 bilhões a R$ 1 trilhão nos próximos dez anos. Por se tratar de uma PEC, a reforma da Previdência precisa ser votada em dois turnos na Câmara e no Senado, com o apoio de no mínimo três quintos dos deputados e dos senadores em cada votação.
Fonte: Agência Brasil
O deputado estadual, Raniery Paulino, cobra da Prefeitura Municipal de Guarabira, explicações do fechamento da Avenida Padre Inácio de Almeida, considerada a principal avenida da cidade.
Com a falta de diálogo por parte da Prefeitura Municipal de Guarabira, com os comerciantes, moradores, CDL e diversos seguimentos da sociedade, Raniery Paulino criticou a atual gestão por não ter tecnicamente uma versão que sustente o motivo do fechamento da principal avenida de Guarabira.
De acordo com o parlamentar, os comerciantes locais vem encontrando dificuldades para entender as alterações e vem querendo debater o real motivo do novo modo de circulação, imposto pela prefeitura.
” Nosso gabinete está solicitando a Câmara Municipal de Guarabira, ao Presidente Marcelo Bandeira para promover um amplo debate, incluindo os diversos seguimentos da sociedade, e também a Fundação Ulysses Guimarães que está oferecendo um especialista em tráfego para fazer essa discussão” disse Raniery.
A Avenida Padre Inácio de Almeida, é considerada a principal avenida de Guarabira, porque ela corta toda a cidade, da entrada até sua saída para bananeiras.
Após reunião, o presidente Jair Bolsonaro demitiu o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, conforme adiantou os sites Folha de São Paulo e Crusoé. Na noite desta sexta-feira, 15, o Jornal do SBT confirmou a informação. A decisão será publicada no Diário Oficial da União (DOU) de segunda-feira, 18.
Segundo o Blog do Camarotti, interlocutores do Governo dizem que a reunião foi tensa. À noite, o próprio Bebianno avaliou sua situação como “insustentável”, a essas mesmas pessoas.
Segundo informações do O Globo, Bebianno ainda foi convidado por Bolsonaro a ocupar a diretoria de uma estatal, mas não aceitou. Por isso, ficou decidido que será exonerado, conforme relato de auxiliares do presidente. Eles ainda dizem que o assunto continuará sendo tratado no fim de semana pelo governo.
O portal ainda informa que Bebianno negou rebaixamento de cargo. Segundo fontes próximas ao governo, segunda-feira estaria marcada uma nova conversa entre o ministro e presidente, mas o vazamento de informações pela imprensa acelerou o processo.
Ao longo da semana, Bebianno tentou se reunir com Bolsonaro várias vezes, mas foi ignorado até esta tarde. Em um primeiro momento, o vice-presidente Hamilton Mourão, de Onyx e de Augusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional participaram da conversa. Ao final, o ministro e o presidente se reuniram sozinhos em um diálogo ríspido, com ataques de ambos os lados.
A decisão acontece após o ministro vazar áudios privados de Bolsonaro para veículos de imprensa. Bebianno é um dos protagonistas do processo de desgaste causado por denúncias envolvendo irregularidades na sua gestão à frente do caixa eleitoral do PSL, partido dele e de Bolsonaro.
O Povo Online
De autoria do vereador Leonardo Macena (PPS) o requerimento que solicita do gestor municipal de Guarabira (PB) a construção de uma ponte lingando o Bairro Novo ao Cordeiro, foi colocado em votação e aprovado na casa legislativa na Câmara Municipal.
O vereador agradeceu aos vereadores pela aprovação do requerimento de nº 35/19. “O Bairro do Cordeiro está feliz por acreditar nesse parlamentar que usa essa voz como a voz do povo. Um sonho muito grande para os moradores dos referidos bairros”, destacou.
Por uma mobilidade urbana de qualidade, a construção dessa ponte tem sido uma das reivindicações mais feitas dos moradores. A população tem reconhecido e parabenizado o vereador Leonardo pelo trabalho incansável que vem realizando como representante na casa legislativa.