O filósofo ainda chamou os militares, que vê associados à mídia oposicionista, como um “bando de cagões”.
De acordo com o jornal O Globo, a declaração foi dada na noite de sábado (16), horas antes da chegada de Jair Bolsonaro aos Estados Unidos. Olavo foi questionado sobre sua avaliação do governo Bolsonaro, logo após apresentação de um documentário sobre suas ideias no Trump International Hotel, em Washington.
“Se tudo continuar como está, já está mal. Não precisa mudar nada para ficar mal. É só continuar assim. Mais seis meses, acabou “, afirmoul.
Olavo disse ainda que considera Bolsonaro um grande homem, mas afirm que o presidente está sozinho e cercado por traidores fardados.
“Ele não escolheu 200 generais. Foram 200 generais que o escolheram. Esse pessoal quer restaurar o regime de 1964 sob um aspecto democrático. Eles estão governando e usando o Bolsonaro como camisinha”, declarou.
Além disso, Olavo mencionou especificamente o vice-presidente Hamilton Mourão. “Não digo que seja realidade, mas o que eles querem. O Mourão disse isso. Que voltaram ao poder pela via democrática”, disse. “Se não é um golpe, é uma mentalidade golpista”, completou.
Fonte: Notícias ao Minuto
A matemática é simples. Se desde o início do governo de Ricardo Coutinho (2011) pra cá as organizações sociais Cruz Vermelha e IPCEP movimentaram R$ 1,2 bilhão e provavelmente pagaram os tradicionais 20% de propina, a ORCRIM (organização criminosa) girassol pode ter desviado R$ 240 milhões apenas em dois contratos da Saúde.
Ou no mínimo R$ 120 milhões, considerando uma taxinha de 10%.
Daria pra bancar 20 eleições para o governo e ainda sobraria troco.
Com tanto dinheiro assim ninguém perde eleição…
NOTA OFICIAL
Acreditamos que, após prisão de Livânia Farias se faça necessário o esclarecimento sobre a Operação Calvário, na assembleia legislativa da Paraíba.
Esse escândalo venho denunciando deste de 2011 na Casa de Epitácio Pessoa e acredito que, agora seja imprescindível a instalação da CPI da Cruz Vermelha para que seja esclarecido as irregularidades do grave problema de uso irregular de verbas públicas, através da OS’s, na Paraíba.
A instalação da CPI se faz necessária, já que as contas do Poder executivo necessariamente passam pela Assembleia Legislativo.
Este escândalo tem uma dimensão na Paraíba a exemplo da Odebrecht, configurando um dos maiores esquemas de corrupção no Estado.
A secretária de estado Livania Farias acaba de ser presa. Esta estava chegando em João Pessoa quando recebeu a voz de prisão. A informação foi confirmada ao Política&etc pelo advogado da secretária.
Ela é acusado de participar de um escândalo de desvio de recursos públicos envolvendo a Cruz Vermelha dentro da Operação Calvário.
Mais informações a qualquer momento.
Polêmica Paraíba
O ministro da Economia, Paulo Guedes afirmou na manhã desta sexta-feira, durante evento na Fundação Getúlio Vargas, que o governo conta com o apoio dos entes federativos (estados e municípios) para aprovar a reforma da Previdência . Guedes disse ainda que o governo não pretende realizar concursos públicos nos próximos anos, apesar da previsão de que muitos servidores vão se aposentar.
Cerca de 40% a 50% do funcionalismo federal irá se aposentar nos próximos anos, e a ideia é não contratar pessoas para repor. Vamos investir na digitalização.
Recursos do pré-sal
Ao encerrar o Seminário A nova economia liberal, na Fundação Getulio Vargas, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que pretende refazer o pacto federativo, para descentralizar os recursos enviando mais verbas para os estados e municípios e desvincular as receitas para que os gestores tenham mais liberdade de aplicação do dinheiro. Para ele, os recursos do petróleo armazenado na camada pré-sal, estimados entre US$ 500 bilhões e US$ 1 trilhão para os próximos 15 anos, podem ser melhor repartidos entre os entes federados.
“Queremos a inversão dessa pirâmide de recursos, que está longe do povo. A nossa ideia é pegar todo o pré-sal, hoje 70% está com a União e 30% com estados e municípios. A minha ideia é 70% para estados e municípios e 30% para o governo federal. Se eu quero a descentralização de Poderes e recursos, eu tenho que partir dizendo isso. Nós vamos fazer uma transição suave, sem tirar nada da União.”
Além das privatizações, Guedes disse que outra forma de “emagrecer” o estado é não repondo pessoal que se aposentar. Ele afirmou que pretende fazer também uma reforma fiscal para fazer uma “simplificação brutal” no número de impostos, na direção do imposto único federal.
“Deveria ter um imposto só, não declaratório, e também só um gasto social, que é a renda básica da cidadania. Então coloca lá, para cada pobre brasileiro que ficou para trás, aposentado, aleijado, dá lá R$ 1 mil. Renda básica da cidadania”, afirmou.
Em seguida, o ministro acrescentou que: “Queremos ir nessa direção, sei que é impossível chegar lá, mas reduzir de 54 tipos de impostos e contribuições para oito já vai ser um grande passo”.
Previdência
Ao analisar a tramitação da reforma da Previdência, Guedes disse que a proposta que está no Congresso Nacional é uma forma de fazer a transição para o sistema de capitalização, que qualificou como “um paraíso”.
“O regime de repartição quebrou antes mesmo da população envelhecer. Está condenado, está cheio de privilégios lá dentro. Vamos tirar os privilégios, ir nessa linha, no final político vai aposentar igual todo mundo. Estou pedindo R$1 trilhão agora, para ter a potência fiscal para começar a fazer a transição para o sistema de capitalização”, disse.
O ministro afirmou que o recurso será necessário para compensar o sistema no período de transição. “O jovem que começar a trabalhar vai optar se quer entrar no regime antigo ou no novo regime. Se ele entrar no novo, vai sangrar um pouco o antigo, por isso que precisa desse R$1 trilhão”.
Fonte: O Globo e Agência Brasil
O deputado estadual Raniery Paulino (MDB) apresentou projeto de Lei (104/2019) na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), que fica vedada a nomeação, de pessoas que tiverem sido condenadas na Lei Maria da Penha. A proposta passará por análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde aguardará a indicação de um relator.
De acordo com o artigo 1º do projeto de Lei, fica vedada a nomeação, no âmbito da administração pública direta e indireta, bem como em todos os Poderes do Estado da Paraíba, para todos os cargos m comissão de livre nomeação e exoneração, de pessoas que tiverem sido condenadas na Lei Maria da Penha.
A iniciativa da propositura tem como medida principal a violência contra a mulher que ainda está muito presente em diferentes grupos da sociedade, com índices alarmantes, as ações de combate às práticas criminosas precisam ser ampliadas e sendo adotadas pelos Poderes da Paraíba.
Segundo o deputado Raniery Paulino, a propositura tem como base a ética, pois sabemos que uma pessoa condenada na Lei Maria da Penha não tem condições morais para ocupar os cargos oferecidos na administração pública.
“Foi baseado no princípio da moralidade consagrado na Constituição de 1988 e por entender que uma pessoa condenada e julgada por ferir as especificações da Lei Maria da Penha não tem as condições morais necessárias para ocupar os cargos oferecidos na administração pública, que nosso mandato elaborou o Projeto de Lei 104/2019”, pontuou o parlamentar.
A PL apresentada pelo Deputado Raniery Paulino foi sancionada pelo Governo do Rio de Janeiro e publicada nesta quinta-feira (7) no Diário Oficial do estado. O projeto de lei aprovado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) é de autoria da deputada Enfermeira Rejane (PCdoB) e do então deputado Doutor Julianelli, que não foi reeleito para um novo mandato.
Assessoria de Comunicação
“O nosso mandato, o mandato de um filho de agricultores, vai estar nesta trincheira, junto de vocês, hoje, amanhã e enquanto deputado eu for, porque eu não participo dos banquetes dos ricos, e essa proposta de reforma é uma proposta dos ricos, porque ela não pune as grandes empresas que não recolhem às contribuições, porque não combate a apropriação indébita dos recursos da previdência, porque não taxa as grandes fortunas, nem afeta os lucros exorbitantes dos banqueiros”, disse hoje (15), o deputado estadual, Jeová Campos, durante manifestação contra a Medida Provisória (MP) 871 e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 06/2019, que trata da “Reforma da Previdência”. O parlamentar lamentou a ausência de representantes da bancada federal paraibana no ato, que contou apenas com os deputados federais Frei Anastácio e Gervásio Maia, este último, inclusive, com um contundente discurso sobre o assunto.
A audiência pública, realizada no parlatório da ALPB, foi precedida de uma marcha de trabalhadores rurais, que atenderam um chamamento da Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado da Paraíba (Fetag-PB) que, em parceria com a Assembleia Legislativa (ALPB), realizaram o ato proposto pela deputada Cida Ramos, com coautoria de Jeová.
Jeová junto com o presidente da Fetag, Liberalino Lucena, e o deputado federal, Frei Anastácio, ficou à frente da marcha, que saiu da sede da federação, em Jaguaribe até a sede da ALPB, segurando uma faixa com retratos dos representantes da bancada federal paraibana que terão a missão de votar à proposta no Congresso. “Essa faixa foi muito pertinente, pois o futuro da previdência depende da escolha de nossos representantes que estão em Brasília e terão a oportunidade de mostrar de que lado estão, se do povo ou dos poderosos”, disse Jeová, Além da foto dos deputados federais e senadores da Paraíba a faixa exibia a seguinte frase: “Os senhores vão votar contra os direitos dos trabalhadores (as) rurais? Os trabalhadores estão de olho em vocês”.
Segundo Jeová, que é advogado e tem se debruçado com um olhar muito atento ao texto da proposta, se ela for aprovada como está inviabilizará, por completo o acesso a Previdência por parte dos Trabalhadores e Trabalhadoras, com ainda mais severidade aos que atuam no Campo. Ele lembrou que o momento agora é de luta. “É preciso que os trabalhadores se mobilizem, o momento agora é de luta, de protesto, de resistência de ir para as ruas, porque somente a mobilização popular e a pressão sobre os deputados e senadores, em Brasília, será capaz de barrar esse projeto que não combate injustiças, ele é uma injustiça”, finalizou o parlamentar.