Reações
Pré-candidato a prefeito de Guarabira Dr Antônio Teotônio em entrevista ao debate livre neste sábado (27), na Rádio Rural AM com Felipa Silva, debateu problemas pertinentes a cidade de Guarabira.
Durante ao programa foram feitas várias perguntas pelo o radialista e os ouvintes através de telefone e nas redes sociais, sobre temas.
Uma ouvinte por nome Ana Lúcia participou por telefone perguntando ao Dr Teotônio que nota daria a administração do prefeito Zenóbio Toscano.
O pré-candidato Teotônio avaliou, o governo do prefeito deu nota 5 pelo desempenho de sua administração, justificou a nota baixa. Segundo ele, Zenóbio, precisa melhorar em ações na educação, na Saúde e na Mobilidade Urbana entre outros.
Na sessão ordinária desta quinta-feira (25), o plenário da Câmara Municipal de Guarabira aprovou por unanimidade, requerimento de autoria da vereadora Michele Paulino (MDB), solicitando da Secretaria de Saúde um estudo para a criação de uma farmácia de manipulação, para atendimento a população de baixa renda.
Na mesma sessão foi aprovado mais um requerimento da vereadora, para Secretaria de Cultura um estudo para criar o “programa Artista do bairro” para disponibilizar oportunidades para apresentação em eventos.
Aprovado, o requerimento será encaminhado ao gabinete do secretário de Saúde e Cultura, para adotar as medidas administrativas que entender necessárias.
O PCdoB – Partido Comunista do Brasil de Guarabira realiza neste sábado, 27, das 9h às 13h, o I Fórum de Debates de Políticas Públicas da legenda no Brejo.
De acordo com Ary Smart, presidente do partido na cidade, na ocasião serão discutidos ‘A luta contra o fim da Previdência e a Defesa da Democracia’; além de realização de novas filiações, entre estas será oficializada o ingresso do líder comunitário Nego de Sansão, pré-candidato a prefeito de Guarabira, o qual aceitou o convite em disputar a sucessão municipal guarabirense em 2020 pelo Partido Comunista do Brasil.
O encontro do PCdoB, será realizado na sede da Câmara Municipal de Guarabira.
Plugados com Independente
Os guarabirenses interessados em se submeter à prova de concurso público da Prefeitura de Guarabira, com inscrições abertas essa semana, que tenham prestado serviço à Justiça Eleitoral, podem requerer a isenção do pagamento da inscrição.
A garantia da isenção está estabelecida em lei aprovada em julho de 2018, de iniciativa do vereador Marcelo Bandeira (PSB).
Pelo texto da lei, o eleitor convocado pela Justiça Eleitoral, que pleiteie a isenção, precisa comprovar ter trabalhado em pelo menos dois eventos eleitorais.
Para ter direito ao benefício, o eleitor convocado precisará comprovar também, através de documento expedido pela Justiça Eleitoral, a função desempenhada, turno e data em que prestou os serviços.
Leia a íntegra da lei
Reunidas nesta quinta-feira (25) em João Pessoa, as prefeitas paraibanas sugeriram a união e trabalho integrado entre Estado e municípios para combater os crimes de feminicídio na Paraíba. O encontro foi promovido pelo Movimento de Mulheres Municipalistas (MMM), que é ligado a Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup).
A prefeita de Belém, Renata Cristinne (MDB), lembrou que 40 prefeituras da Paraíba estão sob o comando de mulheres. “Estamos comprando essa briga para termos uma política pública voltada ao combate ao feminicídio na Paraíba”, afirmou.
Ela sustenta que para enfrentar a violência cometida contra as mulheres é necessária uma atuação em rede que envolva municípios, Governo do Estado, Secretarias da Mulheres e de Segurança Pública, além das Delegacias da Mulher.
Márcia Lucena (PSB), prefeita do Conde, acrescenta que o problema deve ser combatido na base, na forma em que a mulher é inserida na sociedade, aliado ao combate ao machismo. “A partir desse núcleo formado por mulheres a gente precisa atingir os homens que têm compromisso como prefeitos, vereadores, deputados para enfrentar e mudar essa realidade. Não podemos permitir que o feminicídio continue se propagando, crescendo, como ocorre desde o início do ano. A gente precisa enfrentar isso”, avaliou.
O presidente da Famup, George Coelho destacou que a entidade busca um trabalho que envolva entidades dos governos federal e estadual no combate ao feminicídio. “Precisamos de ações verdadeiras de sustentabilidade”, afirmou.
MaisPB
De acordo com a minha fonte especializada em Operação Calvário – que até agora não errou uma – a ex-secretária de Administração dos governos do PSB, Livânia Farias, afirmou na delação do fim do mundo ter repassado R$ 8 milhões em espécie para o chefe da ORCRIM girassol.
O dinheiro foi desviado da Saúde através da organização social Cruz Vermelha e os repasses eram mensais.
A fonte não informou o girassol em questão, mas adiantou o apelido: Cara Amassada.
Segundo a informação, Cara Amassada teria inclusive comprado imóveis de luxo com a propina da Cruz Vermelha, inclusive no exterior, mais precisamente em Portugal.
Também fiquei curioso para saber quem é Cara Amassada…
A ala do governo Jair Bolsonaro (PSL) ligada às Forças Armadas interpretou a publicação de um vídeo com críticas a militares como um recado do presidente para tentar moderar as movimentações de seu vice, general Hamilton Mourão (PRTB).
O desconforto gerado pelo vídeo reproduzido no final de semana em seu canal oficial no YouTube levou Bolsonaro a criticar na segunda-feira [22/4], pela primeira vez, declarações do escritor Olavo de Carvalho, guru do entorno ideológico do presidente.
O recuo, porém, não alterou a avaliação de militares sobre a tentativa de Bolsonaro de atingir Mourão – segundo oficiais ouvidos pela Folha, ele e seus filhos alimentam uma “paranoia” sobre as intenções do vice-presidente.
Enquanto isso, generais que despacham no Planalto mantêm estratégia para se manterem próximos do presidente e se diferenciarem de Mourão.
O vídeo em que Olavo de Carvalho ataca militares foi publicado no sábado [20/4] no canal de Bolsonaro e apagado no final da tarde de domingo [21/4], como antecipou a coluna Painel, da Folha.
Nesta segunda, Mourão assumiu posição de ataque contra Olavo. “Eu acho que ele deve se limitar à função que ele desempenha bem, que é de astrólogo. Ele pode continuar a prever as coisas, que ele é bom nisso”, disse, ironizando uma das atividades anteriores do escritor. Segundo o vice, “Olavo perdeu o timing, não está entendendo o que está acontecendo no Brasil”.
Mourão disse acreditar que Bolsonaro não sabia do conteúdo do vídeo. Generais, no entanto, dizem estar convencidos de que o presidente autorizou a postagem comandada por seu filho Carlos.
Em nota lida pelo general Otávio do Rêgo Barros, porta-voz da Presidência da República, Bolsonaro afirmou que as recentes declarações de Olavo “contra integrantes dos poderes da República não contribuem para a unicidade de esforços e consequente atingimento de objetivos propostos em nosso projeto de governo”.
A retirada do vídeo da internet no domingo e a subsequente postagem de Carlos em tom de lamento, prometendo “uma nova fase na vida” e se queixando de não ser “estrelado”, no entanto, foi vista como cortina de fumaça para tentar preservar o papel do presidente no episódio.
Mesmo a reprimenda lida pelo porta-voz não significou uma condenação total de Olavo. Para Bolsonaro, o escritor “teve um papel considerável na exposição das ideias conservadoras que se contrapuseram à mensagem anacrônica cultuada pela esquerda e que tanto mal fez ao país”.
Bolsonaro “tem convicção de que o professor, com seu espírito patriótico, está tentando contribuir com a mudança e com o futuro do Brasil”, afirmou o porta-voz.
Já Carlos publicou elogios a Olavo e, mais tarde, ainda fez ataque a Mourão ao destacar uma curtida do vice em comentário da jornalista Rachel Sheherazade elogioso a ele e crítico ao restante do governo.
“Tirem suas conclusões”, escreveu o filho do presidente, pedindo para as pessoas atentarem “em quem curtiu”.
Na avaliação de um importante integrante da ativa das Forças Armadas, o episódio do final de semana foi o mais sério desgaste desde que as rusgas entre a ala ideológica do entorno presidencial tomaram corpo contra os militares.
Já houve disputas pelo comando do Ministério da Educação, o enquadramento de ações do chanceler olavista Ernesto Araújo na crise venezuelana e trocas públicas de farpas entre generais e Olavo.
Os dois filhos de Bolsonaro mais próximos de Olavo, o vereador Carlos e o deputado federal Eduardo, se colocam do lado do escritor radicado nos EUA. Como Olavo elegeu Mourão como seu alvo preferencial no governo, o chamando de golpista e pedindo que prepostos seus no Congresso peçam seu impeachment, a ala militar e o comando das Forças entraram em estado de atenção.
Nas últimas semanas, expoentes militares do governo vieram a público negar haver uma ala fardada no governo. Disseram isso o principal conselheiro de Bolsonaro, general Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), e o chefe da Secretaria de Governo, general Carlos Alberto dos Santos Cruz.
Ao mesmo tempo, ao verem as críticas de olavetes a Mourão se avolumarem, o ministro Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e seu assessor especial Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército, ainda são vistos como militares que atuam em sintonia com Bolsonaro.
O general Santos Cruz, ministro da Secretaria de Governo, também é aceito entre aliados de Olavo, apesar de críticas que o guru fez ao militar.
As diferenças entre os generais do primeiro escalão do governo não são vistas como um racha entre os militares, mas como estratégia para se manterem próximos de Bolsonaro, apesar dos seguidos desgastes entre presidente e vice.
Responsável pelas contas do pai nas redes sociais, Carlos fez defesa enfática de Olavo depois das críticas de Mourão.
O escritor é “uma gigantesca referência do que vem acontecendo há tempos no Brasil”, postou o filho do presidente. Para Carlos, quem “despreza isso” é movido por três motivos: “total desconhecimento, [está] se lixando para os reais problemas do Brasil ou acha que o mundo gira em torno de seu umbigo por motivos que prefiro que reflitam”.
Sua publicação reforçou o incômodo no governo com a influência de Carlos sobre o pai, especialmente nas redes sociais – ele tem aval para gerir as contas do presidente.
Outra evidência do desgaste na relação entre o presidente e o vice foi o pedido de impeachment de Mourão apresentado pelo deputado Pastor Marco Feliciano (Pode/SP).
“Mantenho contato em linha direta com o presidente e sempre lhe informo sobre meus atos”, afirmou o deputado, quando questionado se havia consultado Bolsonaro antes de tomar a iniciativa, por enquanto simbólica.
Feliciano diz ter pedido o impeachment “na condição de parlamentar”. “A ação deliberada de Mourão é no sentido de enfraquecer a autoridade presidencial. Ele está sendo bem instruído. Se fosse um fato isolado, tudo bem, mas a situação é diária, é só ler os jornais”.
Entenda a relação entre Olavo, Bolsonaro e os militares
Relação familiar
Bolsonaro conheceu Olavo de Carvalho a partir de seus filhos, que são admiradores do escritor. Em março, durante a viagem presidencial aos EUA, Bolsonaro, Eduardo e Olavo estiveram em um jantar na residência oficial do embaixador do Brasil em Washington
Indicações para o governo
Apontado como guru de Bolsonaro, Olavo foi responsável pela indicação de dois ministros: Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Ricardo Vélez Rodríguez, demitido do MEC no início do mês
Conflitos com militares
Olavo tem feito críticas públicas à atuação dos militares no governo Bolsonaro, o que inclui o vice-presidente, Hamilton Mourão, e já pediu a seus ex-alunos que deixem o governo. A disputa entre olavistas e membros das Forças Armadas chegou a travar as atividades do MEC e culminou na demissão de Vélez
Vídeo apagado
No sábado [20/4], um vídeo em que Olavo criticava os militares foi postado no canal oficial de Bolsonaro no YouTube, mas a publicação foi apagada no domingo [21/4]. Na segunda [22/4], Mourão disse que Olavo deveria se limitar à “função de astrólogo”, e Bolsonaro afirmou que as críticas do escritor não contribuem com o governo.