Durante sessão ordinária realizada na tarde desta quinta-feira(21), na Casa Osório de Aquino –Câmara Municipal de Guarabira -,foram aprovados dois requerimentos de autoria da vereadora Michelle Paulino, visando assim a melhoria de vida dos guarabirenses.
A parlamentar requer da Sec. de Educação Municipal, que sejam fixadas mensagens educativas, contra o consumo de bebidas alcoólicas, nas escolas municipais. No outro requerimento a parlamentar requer que a Sec. de Infraestrutura do município, realize um estudo para dispor sobre a área especial de segurança no entorno dos templos religiosos situados no município, a exemplo de iluminação, podagem de árvores, pavimentação de ruas, manutenção de calçadas e etc.
Mais uma vez a vereadora Michele Paulino, reitera seu compromisso com a população guarabirense, fazendo política em busca do bem comum.
Na tarde desta quinta-feira (21), o plenário da Câmara Municipal de Guarabira realizou eleição para escolher o vice-presidente da Mesa Diretora. O plenário da Câmara ficou movimentado com pessoas que vieram acompanhar a votação.
Antes de iniciado o processo de coleta dos votos, o tema foi objeto de discussões acaloradas. Alguns parlamentares argumentaram que não deveria haver a eleição porque o cargo não está em vacância. Outros defenderam pelo prosseguimento da eleição de vice, tendo em vista que o vereador Raimundo Macêdo não permanece no cargo, mas na condição de secretário de Educação.
Em meio ao impasse, o vereador Marcos de Enoque (PSDB) sugeriu intervalo de 10 minutos para reunir a sua bancada, o que foi acatado pelo presidente Marcelo Bandeira (PSB).
Na retomada da sessão, os vereadores Renato Toscano (PSDB) e Michele Paulino (MDB) mantiveram suas candidaturas. Zé Ismai (PHS) e Marcos de Enoque retiraram suas candidaturas
A votação, que teve início por volta das 17h, ficou assim definido o resultado: 8 (oito) votos para Renato, 5 (cinco) votos para Michele e 2 (duas) abstenções.
Junior Ferreira, Jáder Filho, Elias Filho, Neide de Teotônio, Leonardo Macena, Marcos de Enoque e Tiago do Mutirão declararam voto para Renato Toscano. Já os vereadores Michel do Empenho, Renato Meireles, Saulo Fernandes e Wilson Filho votaram em Michele Paulino. Zé Ismai e Marcelo Bandeira se abstiveram da votação.
Eleito vice-presidente, Renato Toscano usou da tribuna para agradecer aos vereadores, reconhecer a vereadora Michele Paulino pela coragem de se manter na disputa e falar do resultado da votação reafirmando seu compromisso com o Poder Legislativo.
A força-tarefa da operação Lava Jato afirmou nesta quinta-feira (21), em coletiva de imprensa no Rio de Janeiro, que o grupo criminoso que seria comandado pelo ex-presidente Michel Temer atuava há cerca de 40 anos. Temer foi detido na manhã desta quinta, em São Paulo, e levado à tarde ao Rio de Janeiro, de onde partiu a ordem de prisão do juiz Marcelo Bretas, que conduz a Lava Jato no Rio.
“Quando se quer debelar uma organização criminosa que há 40 anos assalta o país, não havia outra medida [a não ser a prisão]”, afirmou o procurador José Augusto Vagos, membro da força-tarefa. “Ocupando o cargo mais alto da República, ele praticou os crimes mais graves”, completou o procurador Eduardo El Hage.
Segundo a força-tarefa, uma das chaves dos esquemas envolvendo Temer e a empresa Argeplan, controlada pelo Coronel Lima e usada, conforme apontam as investigações, para movimentar propinas direcionadas ao grupo do ex-presidente.
“Comparando contratos da Argeplan com o poder público, é visível um crescimento exponencial quando Temer ocupou cargos púbicos”, diz a procuradora Fabiana Schneider.
O pagamento foi revelado por José Antunes Sobrinho, ex-sócio da Engevix, que fez delação premiada. Segundo a força-tarefa da Lava Jato, foi Temer quem indicou, em 2005, o presidente da Eletronuclear à época do esquema: era o Vice-almirante Othon Pinheiro Silva, alvo da Lava Jato desde 2015, já condenado a 43 anos de prisão. Segundo o MPF, o emedebista fez a indicação com o objetivo de arrecadar propinas.
Fonte: Congresso em Foco
Temor de que o sentimento de antipolítica pudesse contaminar o ambiente de votação no plenário e dificultar a votação fez com que a Bolsa caísse durante esta quinta.
Maia também minimizou as críticas feitas por parlamentares do partido do próprio presidente, o PSL, à proposta de reforma das aposentadoria dos militares, que incluiu uma reestruturação das carreiras das Forças Armadas.
“Acredito que o presidente vai conseguir organizar sua base”, afirmou Maia à reportagem.
Hoje, lideranças do Congresso afirmam que apenas o PSL pode ser considerado base do governo. O líder da bancada de 54 deputados, Delegado Waldir (GO), porém, falou contra a articulação do Planalto pela aprovação da proposta de emenda constitucional.
Para a aprovação da PEC, são necessários 308 votos favoráveis, em dois turnos.
Maia coloca panos quentes na discussão entre os Poderes depois de ironizar a interferência do Executivo no Congresso na noite de quarta-feira (20).
“Eu acho engraçado. Quando dizem que o Parlamento quer indicar alguém no governo é toma lá da cá. Quando eles querem indicar relator aqui e interferir no processo legislativo não é toma la da cá?”, afirmou, demonstrando irritação ao chegar ao Congresso.
Nesta quinta, Maia falou com Bolsonaro ao telefone, da residência oficial.
Parlamentares de partidos que defendem a aprovação de uma reforma veem com apreensão os movimentos de integrantes do governo Bolsonaro de se indispor com Maia, já que o presidente da Casa é considerado o principal fiador da proposta no Congresso.
Fonte: Notícias ao Minuto
Acompanhe AO VIVO a sessão ordinária realizada na tarde desta quinta-feira (21), direto da Câmara Municipal de Guarabira-PB.
Clique AQUI https://www.facebook.com/independente.portal/videos/2271986093076635/
O ex-presidente Michel Temer foi preso preventimvamente, na manhã de hoje (21), em São Paulo. A informação foi confirmada por fontes da Polícia Federal. Temer está sendo levado para o Aeroporto Internacional de Guarulhos, de onde segue para o Rio de Janeiro.
No Rio, fará exame de corpo delito e será encaminhado para a sede da instituição.
A prisão foi determinada pelo juiz federal Marcelo Bretas, titular da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, responsável pelas ações de desdobramento da Operação Lava Jato.
O ex-ministro de Minas e Energia da administração emedebista, Moreira Franco também é alvo dos agentes nesta quinta-feira.
Filiado ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB), Temer assumiu a Presidência da República em maio de 2016, depois do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Ao longo de sua trajetória política, Temer foi presidente da Câmara dos Deputados, secretário da Segurança Pública e procurador-geral do estado de São Paulo.
Partido
O MDB lamenta a postura açodada da Justiça à revelia do andamento de um inquérito em que foi demonstrado que não há irregularidade por parte de Temer e do ex-ministro Moreira Franco. O MDB espera que a Justiça restabeleça as liberdades individuais, a presunção de inocência, o direito ao contraditório e o direito de defesa.
Segundo o instituto de pesquisa, a aprovação do governo caiu 15 pontos porcentuais entre janeiro e março, de 49% para 34%. Já a rejeição mais que dobrou, passando de 11% para 24%. Enquanto isso, a parcela dos brasileiros que disse confiar na figura do presidente caiu de 62% para 49% no período, ao passo que os que desconfiam de Bolsonaro saltou de 30% para 44%.
“Parece que a popularidade do Bolsonaro vai bater no pré-sal antes dele entregar a Petrobras para os gringos. Perder 14% (sic) de avaliação positiva e mais que dobrar o ruim/péssimo em 3 meses não é pra qualquer um, é coisa de incompetente profissional. Um artista!”, escreveu o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP).
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou nesta 4ª feira (20.mar.2019) o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro.
“Eu acho que ele conhece pouco política. Eu sou presidente da Câmara, ele é ministro funcionário do presidente [Jair] Bolsonaro. Então o presidente Bolsonaro tem que dialogar comigo”, disse. “Ele [Moro] não é presidente da República, não foi eleito para isso.”
A fala de Maia vem após Moro ter criticado o congelamento da tramitação do projeto de sua autoria enviado ao Congresso que ficou conhecido como “pacote anticrime”. O ministro defende a tese de que o PL pode tramitar ao mesmo tempo que a reforma da Previdência, prioridade do governo.
O presidente da Câmara discorda da avaliação e congelou a tramitação da pauta. Maia determinou a criação de 1 grupo de trabalho para analisar o projeto, o que na prática trava o trâmite de análise.
Maia não gostou das críticas de Moro e afirmou que o ministro “está confundindo as bolas” e que Bolsonaro é quem deve discutir os temas com o Congresso.
“Ele [Moro] nunca me convidou para perguntar se eu achava que a estrutura do ministério estava correta, se os nomes que ele estava indicando estavam corretos”, disse Maia.
“Eu acho engraçado. Quando dizem que o Parlamento quer indicar alguém no governo é ‘toma lá, dá cá’. Quando eles querem indicar relator aqui e interferir no projeto legislativo não é “toma lá dá cá”?”, questionou.
O demista ainda afirmou que o projeto enviado por Moro é 1 “copia e cola” do texto apresentado pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes.
Segundo ele, o projeto será aprovado porque é uma prioridade da Câmara desde o ano passado, antes de Moro “pensar em ser ministro”.
Fonte: Poder 360