O prefeito eleito de Cuitegi, Guilherme Madruga, esteve nesta quinta-feira (24) na Secretaria de Infraestrutura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia da Paraíba (SEIRHMACT), onde foi recebido pelo secretário estadual, Deusdete Queiroga. O encontro marcou o início de articulações para o desenvolvimento de projetos que prometem impactar diretamente a qualidade de vida da população cuitegiense.
Durante a reunião, Madruga apresentou demandas prioritárias do município e discutiu com o secretário Deusdete Queiroga a viabilização de recursos para obras estruturantes. Entre os temas abordados, destacam-se melhorias na pavimentação urbana, expansão do saneamento básico e investimentos em infraestrutura hídrica, áreas essenciais para garantir o bem-estar e o progresso econômico da cidade.
“O encontro foi extremamente produtivo. A parceria com o Governo do Estado será fundamental para levar adiante nossos projetos e transformar Cuitegi em uma cidade mais moderna e preparada para o futuro”, afirmou Guilherme Madruga.
Com a posse marcada para o início de 2025, Madruga já se movimenta para concretizar os planos que nortearam sua campanha, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e o bem-estar da população local. O prefeito eleito ressaltou que, além das obras de infraestrutura, outras áreas como educação e saúde também estão na pauta de prioridades de sua gestão.
A expectativa é que, nos próximos meses, Cuitegi possa contar com anúncios de novos investimentos estaduais que irão acelerar o ritmo de crescimento do município. O secretário Deusdete Queiroga reafirmou o apoio do Governo da Paraíba na execução dos projetos e destacou a importância de uma gestão colaborativa entre o Estado e os municípios para o desenvolvimento regional.
“Estamos à disposição para contribuir com o progresso de Cuitegi e de toda a região, trazendo melhorias concretas para a população e garantindo a continuidade do desenvolvimento”, declarou Queiroga.
O encontro foi considerado um primeiro passo para as transformações que Guilherme Madruga pretende implementar durante seu mandato, que promete ser marcado por grandes obras e avanços em diversas áreas.
O deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB), candidato à presidência da Câmara dos Deputados, participou, nessa quarta-feira (23), de um jantar no estado do Mato Grosso do Sul, no Receptivo do Governo do Estado, onde foi acolhido pelo governador Eduardo Riedel (PSDB-MS), todos os membros da Bancada Federal do estado na Câmara dos Deputados, e pelas duas senadoras sul-mato-grossenses.
O evento, que reuniu lideranças políticas do estado, reflete a articulação de Motta em busca de apoio para sua candidatura à presidência da Câmara. Durante o jantar, além de discussões sobre a atual conjuntura política, Hugo Motta teve a oportunidade de apresentar suas propostas e sua visão para a gestão da Casa Legislativa. Conhecido por sua trajetória de lealdade aos pares e pela defesa de pautas de interesse nacional, o deputado destacou a importância de um diálogo aberto e de uma gestão voltada para os desafios do país.
O governador Eduardo Riedel elogiou a trajetória de Motta, ressaltando sua postura de compromisso e diálogo. O governador também destacou a importância de uma articulação política robusta entre os estados para garantir que projetos de interesse comum avancem no Congresso.
A união entre os parlamentares foi elogiada por Hugo Motta. “É impressionante ver o compromisso dos representantes do Mato Grosso do Sul com os interesses da população e o desenvolvimento do estado. Essa coesão é essencial para garantir que as pautas ganhem força em Brasília”, afirmou.
Estavam presentes no encontro Newton Cardoso Junior (MDB/MG), Beto Pereira (PSDB/MS), Dagoberto Nogueira (PSDB/SP), Isnaldo Bulhões (MDB/AL), Dr Luizinho (PP/RJ) Luciano Vieira (Rep/RJ), Dr Luiz Ovando (PP/MS), Geraldo Rezende (PSDB/MS), Camila Jara (PT/MS), Marco Pollon (PL/MS), Rodolfo Nogueira (PL/MS), Vander Loubet (PT/MS), Soraya Thronicke (Podemos/MS),Tereza Cristina (PP/MS), governador Eduardo Riedel e o ex-governador Reinaldo Azambuja.
MaisPB
O advogado Walter Agra, que representa prefeito Cícero Lucena, revelou que pedido de cassação da chapa de Marcelo Queiroga e Sérgio Queiroz, que disputam à Prefeitura de João Pessoa, foi feita com base em decisão judicial. A declaração do advogado foi divulgada no programa Arapuan Verdade desta quarta-feira (23).
Como visto pelo ClickPB, a coligação de Cícero Lucena alegou abuso de poder por parte dos candidatos Queiroga e Queiroz nos guias eleitorais para disseminar informações falsas contra o atual prefeito Cícero e primeira-dama Lauremília Lucena.
De acordo com Wlater Agra, a ação foi feita com base em decisão judicial. “Muitas já transisadas em julgado e confirmada pelo Tribunal Regional Eleitoral. Quem está dizendo que extrapolou não é mais a coligação de Cícero Lucena, é a justiça eleitoral em decisão transitada em julgado”, disse.
Walter Agra destacou as várias decisões da Justiça Eleitoral sobre o assunto. “Essa sequência reiterada desse modus operandi seja abuso de poder”, explicou
Além da cassação da chapa de Queiroga e Queiroz, a coligação de Cícero pede também a inelegibilidade dos candidatos.
No cenário mundial, o Brasil tem uma posição privilegiada em termos de energias limpas e renováveis, com cerca de 50% de matriz energética e 88% de matriz elétrica sendo limpa e sustentável. Observando que a energia limpa contribui para o combate à poluição do ar, protege as comunidades dos efeitos das mudanças climáticas e atende à crescente demanda por eletricidade, a deputada estadual Camila Toscano (PSDB) apresentou na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) o projeto de Lei 2.177/2024 que propõe uma alteração à Lei 9.336/2011, que institui a Política Estadual de Mudanças Climáticas.
A proposta visa incluir no marco regulatório a promoção da transição para fontes de energia mais limpas e sustentáveis, como a energia eólica, hidráulica, de biomassa e geotérmica, fortalecendo a matriz energética do estado.
A matéria busca promover a diversificação das fontes de energia no estado, adequando a Paraíba às novas demandas globais por sustentabilidade por meio da inclusão do inciso VII ao artigo 3º da lei original. Segundo a deputada Camila Toscano, a transição para energias renováveis é um passo urgente e indispensável no combate às mudanças climáticas, além de oferecer uma oportunidade para impulsionar o desenvolvimento econômico da região.
“A transição energética é uma necessidade ambiental urgente, mas também uma grande oportunidade para impulsionar o desenvolvimento sustentável, criar empregos verdes, fomentar o avanço tecnológico e diminuir nossa dependência de combustíveis fósseis”, afirmou Camila Toscano.
A deputada também destacou que a Paraíba, assim como outros estados do Nordeste, possui condições naturais privilegiadas, como a força dos ventos no litoral e a radiação solar nas regiões semiáridas, que favorecem a geração de energias renováveis.
“Nosso estado se destaca no cenário nacional pelo seu potencial de geração de energia a partir de fontes renováveis, especialmente eólica e solar. Projetos para usinas eólicas e solares têm ganhado força no estado, com iniciativas voltadas para a diversificação da matriz energética e a redução do impacto ambiental causado pela dependência de combustíveis fósseis. Precisamos pensar no futuro e garantir um ambiente equilibrado para as próximas gerações, com energia limpa e renovável”, acrescentou a deputada.
Assessoria de Imprensa
Pesquisa do instituto Real Time Big Data sobre as intenções de voto para a Prefeitura de Campina Grande divulgada nesta terça-feira (22) mostra um empate técnico no limite da margem de erro entre o prefeito Bruno Cunha Lima (União Brasil), com 48%, e Dr. Jhony (PSB), com 42%.
O resultado foi constatado no levantamento estimulado, quando uma lista com os nomes dos candidatos é apresentada aos eleitores. Veja:
- Bruno Cunha Lima (União Brasil): 48%
- Dr. Jhony (PSB): 42%
- Nulo/Branco: 6%
- NS/NR: 4%
Considerando os votos válidos (quando são excluídos os brancos e nulos), Bruno Cunha Lima tem 53%, e Dr. Jhony, 47%.
O levantamento foi realizado com 1.000 entrevistados, entre os dias 19 e 21 de outubro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa, registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número PB-03761/2024, tem um nível de confiança de 95%.
A equipe de transição de governo escolhida pela prefeita eleita de Guarabira, Léa Toscano, iniciou os trabalhos nesta segunda-feira (21), se estendendo até o dia 31 de dezembro, conforme o Decreto 375/24 publicado pela Prefeitura Municipal. Léa e Raimundo Macedo, prefeita e vice-prefeito, foram eleitos no último dia 6 de outubro com 18.059 votos válidos (52,16% do total).
A equipe de transição é formada por Gilcemar Francisco Barbosa Quirino, que atuará na área administrativa, jurídica e fiscal; Raimundo Macedo, na área educacional e cultural; Daysi Simões Campos, na área de saúde pública; Suellen Maria Rocha Madruga, na área de infrastrutura e desenvolvimento econômico; e Clemilson de França Cardoso, na área de assistência social e humana. Todo o trabalho será coordenado pelo secretário municipal de Administração, Dayvid Carneiro.
Conforme o Decreto, os atuais secretários municipais e equivalentes, os coordenadores, diretores, chefes de setor e demais responsáveis pelos órgãos da administração pública municipal ficam obrigados a fornecer à equipe de transição todas as informações e documentos requisitados, bem como a conceder livre acesso às dependências públicas municipais, prestando-lhes o apoio técnico e administrativo necessários.
O Governo Municipal também deve garantir toda a estrutura necessária para reuniões e desenvolvimento dos trabalhos necessários para a equipe de transição, incluindo equipamentos e servidores de apoio, se fizer necessário.
Transição – Em Guarabira, o processo de transição governamental é amparado pelas resoluções do Tribunal de Contas do Estado (RN 07/2016 TCE-PB). Todos os integrantes do atual governo são obrigados a fornecer as informações solicitadas pela equipe de transição, bem como a prestar o apoio técnico e administrativo necessário aos seus trabalhos. Por serem servidores do quadro, não haverá remuneração extra pelos serviços prestados na equipe.
O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) autorizou, por unanimidade, o retorno do vereador Dinho Dowsley (PSD) à Câmara Municipal de João Pessoa, mas manteva a tornozeleira eletrônica e outras medidas cautelares. O TRE-PB julgou, nesta segunda-feira (21), um habeas corpus pedido pela defesa do presidente da CMJP. Dinho é investigado pela Polícia Federal (PF) por participação em um suposto esquema de aliciamento violento de eleitores. Ele está, atualmente, afastado da função de vereador.
Distribuição
No pedido, a defesa de Dinho questionou a distribuição do processo para a 64ª Zona Eleitoral e pediu a revogação das medidas cautelares impostas pela Justiça, como o afastamento da função de vereador. Como notado pelo Site, o habeas corpus teve relatoria da juíza Maria Cristina Paiva Santiago.
A juíza entendeu, inicialmente, que houve vício no encaminhamento, sem distribuição por sorteio, do caso para a 64ª Zona Eleitoral. Com isso, ela votou uma preliminar para que o processo fosse sorteado, sem prejuízo das cautelares anteriormente decididas para Dinho Dowsley, para evitar um possível pedido de nulidade de decisão em uma fase posterior do processo.
Essa preliminar, determinando o sorteio eletrônico do processo, foi acatada pelos outros membros da Corte. Com isso, o caso vai ser distribuído entre a 1ª e a 64ª Zonas Eleitorais.
Mérito do habeas corpus
Sobre o mérito do habeas corpus, como verificou o ClickPB, a juíza entendeu que Dinho deve permanecer cumprindo medidas cautelares, mas poderá retornar à Câmara Municipal de João Pessoa para exercer a função de vereador e acessar outros órgãos públicos sempre que for necessário à função.
Com a decisão, Dinho deverá, ainda, cumprir as demais medidas cautelares definidas anteriormente pela Justiça. Confira elas abaixo:
- Proibição de frequentar o bairro São José e Alto do Mateus;
- Proibição de manter contato com os demais investigados;
- Proibição de ausentar-se da comarca de João Pessoa por mais de oito dias sem comunicar ao Juízo;
- Recolhimento domiciliar no período noturno e nos dias de folga das 20h as 6h.
- Monitoramento por tornozeleira eletrônica
Relembre o caso Dinho
Como publicado pelo Site, Dinho se tornou alvo da Polícia Federal no dia 18 deste mês na operação Livre Arbítrio. Contra ele, a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão.
Ainda na sexta-feira, A Justiça determinou o afastamento de Dinho na função de vereador e determinou que ele cumprisse as medidas cautelares citadas acima.
Em posicionamento na sexta-feira (18), Dinho alegou que a PF e a justiça foram induzidas ao erro, alegando que iria conseguir reverter o quadro.
“Tenho sido nos últimos dias alvo de ilações maliciosas e injustas que não encontraram amparo no meu histórico de dedicação ao povo de João pessoa. Tenho 20 anos de vida pública sem responder a nenhum processo e sempre fui eleito em decorrência do meu trabalho. As ilações, não tenho dúvidas, induziram a Polícia Federal e a Justiça ao erro. Já estamos recorrendo e não tenho dúvida que conseguiremos reverter essa decisão. Confio plenamente na Justiça”, disse Dinho, como visto pelo Site.
O senador Efraim Filho (União Brasil) aposta que seis deputados da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) devem deixar a base governista e migrar para a oposição, fazendo com que o grupo oposicionista tenha até 19 nomes. Em entrevista ao programa Arapuan Verdade, nesta segunda-feira (21), Efraim Filho disse haver insatisfeitos com a condução de apoios do governador João Azevêdo nas Eleições Municipais 2024 na Paraíba.
“Há uma expectativa de cinco ou seis deputados virem para a oposição e aí pode ter, por exemplo, um cenário na Assembleia de 19 a 17 deputados, se for para uma conta pura e simples”, declarou o senador ao Arapuan Verdade, como apurou o Site.
Efraim Filho citou entre os insatisfeitos os deputados Júnior Araújo, Doutora Paula, Jane Panta, Galego Souza, Eduardo Brito e Luciano Cartaxo.
Questionado se está conversando com os nomes insatisfeitos, Efraim disse que já tem “conversa com alguns que eu participei da eleição mais direta, por exemplo, com Jane Panta, com Júnior Araújo, com Doutora Paula. Agora isso é uma adesão que cabe a eles.”
Efraim disse não se tratar, necessariamente, de adesão ao seu grupo político, mas à bancada de oposição. “Eu não estou falando de ser do meu grupo, estou falando de ser da oposição. Porque você é da base do governo, você disputa uma eleição e o governo assume um palanque pedindo voto contra você, o que para mim é natural é haver um afastamento. Se vai ter, ou não, esse é um cenário que vai ser dito, construído. Mas eu acho que é desafio”, concluiu.
ClickPB