Com o início dos trabalhos da câmara legislativa de Guarabira marcada para hoje (04/02) o vereador NAL FERNANDES se antecipa e inova mais uma vez lançando um programa de visitas aos bairros da grande Guarabira. Ele relata;
Nosso mandato será baseado na participação popular. Com isso, elaboramos o projeto “Povo no Poder”, que estimula a participação da população nas nossas proposituras.
O governo no Estado realiza o orçamento democrático, como nós já conhecemos! Se dará de modo semelhante: levaremos nossa estrutura e nossa equipe aos
bairros e lá, a partir do preenchimento de questionários, saberemos as principais necessidades da comunidade!
Além disso, levaremos alguns serviços como aferição de pressão arterial, pesagem e medição de crianças, consultas nutricionais, medição de glicose, além de participações culturais e distribuição pipocas, algodão doce, e muito mais pra criançada! Em breve divulgaremos a primeira localidade!
O deputado federal Wellington Roberto (PL) foi o deputado paraibano mais aquinhoado com emendas liberadas pelo governo federal às vésperas da eleição para a Presidência da Câmara e do Senado Federal. Coordenador nacional da campanha do vitorioso Arthur Lira, Wellington ficou com R$ 81,5 milhões em emendas, de um total de R$ 3 bilhões que o Planalto distribuiu no período para 285 parlamentares. Também é atribuída ao deputado uma ótima relação com o presidente da República, com quem conversaria todo dia.
O segundo colocado no ranking paraibano foi Efraim Filho (DEM) com R$ 25 milhões. A estimativa foi divulgada pelo Estadão.
A prática de oferecer verbas em troca de apoio para os candidatos ao Senado e à Câmara é antiga. O governo Bolsonaro, contudo, modificou o perfil dos contemplados. Habitualmente, o alvo eram parlamentares do baixo clero. Desta vez, os caciques foram incluídos na benesse.
Segundo publicado por O Estado de S. Paulo, que teve acesso a uma planilha interna de controle de verbas, o dinheiro saiu do Ministério do Desenvolvimento Regional, comandado por Rogério Marinho. Nesta planilha informal, até então sigilosa, estão inclusos repasses do Orçamento da União que não são rastreáveis por mecanismos públicos de transparência — os chamados “recursos extraorçamentários”, ainda de acordo com o jornal. A oferta do dinheiro, contou o Estadão, foi feita no gabinete do ministro da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos.
Tanto o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco quanto o da Câmara, Arthur Lira, foram apoiados pelo presidente Jair Bolsonaro.
Em entrevista ao programa Arapuan Verdade da Rádio Arapuan FM desta quarta-feira (3), o deputado federal paraibano Hugo Motta (Republicanos) falou sobre a indicação do nome dele para a liderança do partido na Câmara dos Deputados. De acordo com o parlamentar, a escolha da legenda foi por unanimidade e sem disputa.
Hugo Motta avalia que a eleição de Arthur Lira (PP/AL) para a presidência da Câmara deixa clara a preocupação dos deputados federais em buscar soluções para os problemas da nação, como a crise sanitária, da saúde e da economia, por meio do diálogo com os demais poderes.
“A eleição de Arthur, na minha avaliação, representa a vitória daqueles que tem compromisso com o país e que querem resolver através do diálogo os problemas que o nosso povo nos cobra a sua solução”, afirmou Hugo.
O paraibano também entende que a eleição de Arthur Lira na presidência da Câmara e de Rodrigo Pacheco no Senado são sinais concretos de que as reformas que o Brasil precisa devem seguir adiante, sempre dialogando com o Poder Executivo.
“A priorização de qual reforma será votada, daquilo que virá primeiro, deve se dar através da conversa entre os partidos no Congresso Nacional, mas nós entendemos que essas reformas devem ser pautadas e discutidas e, em tendo mérito, aprovadas para que possamos contribuir com a recuperação econômica e a geração de emprego e renda do nosso país”, afirmou o parlamentar.
Com relação a aprovação, por parte da Câmara e do Senado, de uma nova etapa do Auxílio Emergencial, Hugo Motta disse que os deputados federais tem duas prioridades básicas estabelecidas por Arthur Lira: a primeira é garantir orçamento para que a vacina contra a Covid-19 chegue a todos os municípios do Brasil e aprovar uma nova etapa do benefício, dentro do orçamento para 2021 e respeitando o teto de gastos.
Para o pleito de 2022, Hugo rechaçou qualquer discussão por entender que há muitos desafios antes de iniciar o debate eleitoral e que a população paraibana espera da classe política soluções rápidas dos atuais problemas por que passa o país.
“Antecipar o debate eleitoral é um desserviço ao estado e ao país. É claro que ter o nome sempre lembrado para um cargo mais importante é motivo de alegria, mas a minha meta em 2021 é poder, na liderança do partido, contribuir ainda mais com os municípios e com o estado e fortalecer o mandato”, disse.
Questionado se o Republicanos pretende retribuir em 2022 o apoio dado pelo governador João Azevêdo na eleição de Nabor Wanderley como prefeito de Patos em 2020, Hugo Motta disse que a relação com Azevêdo é de muito apreço e de disposição em ajudar ao Governo em Brasília.
“Nós estamos caminhando juntos e em 2022, caso o governador decida disputar a reeleição, ele conta com o apoio e a simpatia do nosso partido porque entendemos que ele vem fazendo um grande trabalho no estado”, garantiu Hugo.
O deputado lamentou a morte do ex-prefeito de Patos Ivanes Lacerda, vítima da Covid-19 e o homenageou, reconhecendo a atuação dele como médico e principalmente como político.
“Ivanes foi um porto seguro no mar revolto de sucessões de prefeitos em Patos. Foram quatro prefeitos no último mandato e isso causou uma instabilidade administrativa muito grande. E ele teve a capacidade de assumir a Prefeitura e, com sua seriedade, tomar decisões difíceis e reorganizar a máquina administrativa. Fica seu legado, sua marca e a gratidão do nosso grupo político por tudo que ele representou para a cidade”, comentou.
Polêmica Paraíba
Começou agora há pouco a sessão solene de abertura do ano legislativo. Os trabalhos estão sendo comandados novo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que acumula a função de líder do Congresso Nacional. Ao seu lado está o novo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). A cerimônia conta com a presença do presidente Jair Bolsonaro, do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, e do procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras.
Durante a solenidade será lida a mensagem enviada pelo Poder Executivo ao Legislativo. Também estão previstas as falas de Fux e, em seguida, do presidente da Câmara. A sessão solene é encerrada com o discurso do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
O quadro clínico do senador José Maranhão (MDB) melhorou substancialmente nos últimos dez dias, conforme informações apuradas junto a familiares do decano do Senado Federal. Curado da Covid-19 e internado há mais de dois meses no Hospital Villa Nova Star, em São Paulo, em virtude de complicações causadas pela doença, parlamentar está com sedação leve e há dez dias sem antibióticos.
A esposa, desembargadora Fátima Bezerra, e a filha do casal, Alice, que é médica, que acompanham o senador na capital paulista desde o inicio da internação, estão ainda mais fortalecidas e animadas com a força do parlamentar.
O deputado Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo Bolsonaro na Câmara, criticou nesta terça-feira (2) a prisão após condenação em segunda instância.
Em entrevista à Rádio CBN, Barros, que é ex-ministro da Saúde do governo Michel Tetmer, disse que a medida foi criada com a finalidade específica de retirar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva da eleição presidencial de 2018. “Nunca teve prisão em segunda instância no Brasil. Só teve para prender o Lula e tirá-lo da eleição. Foi um casuísmo”, disse Ricardo Barros.
A prisão após condenação em segunda instância foi fortemente defendida pelo ex-juiz Sérgio Moro e pelos procuradores da Lava Jato. Nessa segunda-feira (1), o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), tornou públicas mensagens trocadas entre Moro, Dallagnol e outros procuradores da Lava Jato que mostram o conluio para condenar o ex-presidente.
Para o líder do governo Bolsonaro, a Lava Jato foi uma “quadrilha”. “Não vamos permitir que as conversas do Intercept da Lava-Jato, que foram autenticadas pelo ministro Lewandowski, desapareçam. São crimes cometidos pela quadrilha da Lava-Jato”, afirmou Ricardo Barros.
Em pronunciamento na manhã desta terça-feira (2), durante sessão preparatória para abertura dos trabalhos legislativos da 19ª Legislatura da Assembleia Legislativa da Paraíba, o governador João Azevêdo mandou um recado para aliados e antagonistas para que deixem para 2022 as discussões sobre as eleições estaduais.
Segundo o governador, antecipar as discussões sobre o processo eleitora de 2022 é “quase um crime de lesa-pátria”.
“Deixemos 2022 para o próximo ano. Não atropelemos o calendário nem alteremos a agenda de emergência sanitária e de desenvolvimento econômico social. Antecipar discussões em torno das próximas eleições, creiam, é quase um crime de lesa pátria, é nocivo, é supérfluo”, declarou.
Na oportunidade, o governador João Azevêdo apresentou a mensagem do Poder Executivo ao Legislativo para o ano de 2021 e falou das ações e projetos executados, bem como de metas e ações para este ano. Ele anunciou investimentos na ordem de R$ 5,9 bilhões em saúde, segurança pública, educação, segurança hídrica, infraestrutura, desenvolvimento econômico e turismo.
Segundo o governador João Azevêdo, a Paraíba aproveitou o ano de 2020 para avançar naquilo que precisava, “sem se deixar abater, sem estagnar, sem sucumbir as dificuldades impostas pela pandemia” do novo coronavírus.
João Azevêdo pontuou os desafios enfrentados pela gestão estadual no enfrentamento da pandemia do coronavírus ao considerar 2020 “um ano repleto de sacrifício, aprendizado e dor” e que impôs a necessidade de um reordenamento social, econômico e sanitário. Dentre as ações mencionadas por ele para combater a Covid-19 estão a abertura de mais de mil leitos exclusivos para tratamento do novo vírus; implantação do Hospital Solidário, em Santa Rita, do Hospital de Clínicas de Campina Grande, da unidade obstétrica da Maternidade Frei Damião, em João Pessoa; a aquisição de 310 mil testes rápidos; e a convocação de mais de 4 mil profissionais de saúde. “Entre investimentos próprios e os aportes federais, apenas no combate à Covid-19 foram injetados na cadeia circulante algo em torno de R$ 342 milhões, aplicados em obras, serviços, ações emergenciais e ampliação e aperfeiçoamento da rede hospitalar e do aparato de segurança, entre outros eixos reguladores”, frisou o governador.
Na área da Saúde, o gestor destacou também a instalação permanente de 132 novos leitos de UTI e 147 de enfermarias; as obras no Hospital de São Bento; a criação da “PB Saúde”; a realização de mais de seis mil cirurgias do programa Opera Paraíba; a destinação de R$ 77 milhões para compra de medicamentos; e o maior crescimento em doação de órgãos e transplantes do país.
Em infraestrutura hídrica, o governador anunciou o início das obras da barragem de Porcos, em Pedra Lavrada, e a licitação das barragens do Espinho Branco, em Patos. Ainda serão licitadas as barragens de Camaratuba e Gurinhém, que irão receber as águas da transposição, além das de Parari, Sumé, Alcantil, São José de Espinharas, Santa Luzia, Catingueira, Sousa, Uiraúna, Pombal, Bernardino Batista e Cajazeirinhas. O Governo do Estado projeta investir ainda R$ 61 milhões em perfuração de poços.
Na segurança, ele evidenciou os números positivos do Anuário de 2020 que comprovou reduções de 47% nos assaltos a banco, 23% nos roubos gerais, 20% nos roubos a veículos e a terceira menor taxa de assassinatos no Nordeste, além das 11 mil operações policiais preventivas e das apreensões de 3.500 armas de fogo e de 4,5 toneladas de drogas.
Dentre os investimentos em educação elencados pelo governador em sua mensagem à Assembleia Legislativa estão a criação da plataforma “Paraíba Educa”, a posse de mil professores concursados e a convocação de 594 educadores. Ele também evidenciou a construção de 51 ginásios esportivos e a implementação de novas escolas em tempo integral que chegarão a todos os municípios da Paraíba este ano. “Tudo o que for investido nessa área, aí incluído o reajuste de 12,84% no piso salarial do magistério, é garantia plena de retorno no futuro”, sustentou.
No setor turístico, ele celebrou a consolidação do Polo Turístico Cabo Branco, que iniciará as obras dos três primeiros empreendimentos, recebendo um aporte de 600 milhões de reais, gerando 9 mil empregos diretos e indiretos, e a construção do Centro de Convenções de Campina Grande.
João Azevêdo também evidenciou as políticas públicas e inclusivas executadas pela gestão no ano passado, a exemplo do aumento no valor do Cartão Alimentação durante a fase mais crítica da pandemia, o pagamento do abono natalino, a aquisição e distribuição de mais de 10 mil toneladas de alimentos e 10 milhões de litros de leite, expansão da “Patrulha Maria da Penha”, implantação do Centro de Igualdade Racial João Balula, de restaurantes populares, casas de acolhida, adoção de tarifas sociais para pagamento de contas de água e a instalação do Centro de Atendimento ao Autista, em João Pessoa.
Ele ainda detalhou ações no esporte, na cultura e na habitação e anunciou novos investimentos em mobilidade urbana. “Já temos em execução ou para iniciar obras de sete novas estradas asfaltadas, perfazendo 102,8 km. Também em obras, estamos recuperando 129,2 km em quatro importantes rodovias. Além disso estamos implantando novas estradas fazendo a ligação asfáltica para oito povoados ou distritos, no novo programa “Estradas da Cidadania”. São 35 obras de mobilidade urbana em diversas cidades da Paraíba, algumas em execução e outras prestes a iniciar. Além dessas, já autorizadas, até o final deste mês de fevereiro lançaremos um grande pacote de obras rodoviárias, com novas estradas e recuperação de rodovias estaduais”, acrescentou.
O deputado Ricardo Barbosa (PSB) foi escolhido para ser o líder do blocão na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB). A informação foi confirmada pelo próprio deputado em entrevista ao programa Arapuan Verdade, da Rádio Arapuan.
O deputado explicou que seu nome como líder da maioria será oficializado na edição desta terça-feira (2) do Diário do Poder Legislativo (DPL), bloco formado com 26 dos 36 parlamentares da Casa. Consequentemente, a oposição está composta por dez deputados.
“Eu mereci a honra, quero de público agradecer aos meus pares, a honra e a confiança de ser o líder do bloco da maioria, bloco que integram 26 deputados, mais de uma dezena de partidos”, disse.
Ricardo explicou também que o acordo para que assumisse a liderança da maioria no segundo biênio (2021-2022) da 19ª Legislatura (2019-2023) já veio desde o início de 2019, quando governador João Azevêdo (Cidadania) o escolheu como líder do governo no primeiro biênio (2019-2020).
“O governador quando me convidou dois anos atrás para exercer a honrosa missão de líder do governo, ele já me dizia ‘Ricardo no segundo biênio a gente fará a intercalação, um rodízio de líderes’”, disse Ricardo.
Após a definição do líder da maioria, o próximo passo é definir quem irá compor as Comissões Temáticas da casa, a exemplo da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), Comissão de A Comissão de Orçamento, Fiscalização Tributária e Transparência, entre outras.
O novo líder da maioria explicou que até a sexta-feira (5) essas definições serão tomadas, mas adiantou que Comissões que são compostas por sete membros serão preenchidas por cinco membros da situação e dois da oposição, enquanto que Comissões compostas por cinco membros terão quatro deputados da maioria e um da oposição.