A executiva nacional do MDB, liderada pelo deputado federal Baleia Rossi, recebeu membros do diretório do partido na Paraíba. Dentre os presentes, o senador Veneziano Vital do Rêgo, o prefeito de Monte Horebe, Marcos Eron, o deputado Raniery Paulino e o ex-deputado Benjamim Maranhão.
Na mesa, as discussões sobre a sucessão eleitoral no estado. Parte dos emedebistas do estado defende que a sigla rompa com o governador João Azevêdo (Cidadania) e lance candidatura própria ao Palácio da Redenção. Na hipótese disso acontecer, o candidato seria Veneziano Vital.
Na reunião, os paraibanos ouviram dos integrantes do diretório nacional a garantia de que estão dispostos a ajudar a decisão regional no posicionamento que venha ser tomado para a eleição vindoura.
Quem acompanhou o encontro acredita que em breve novidades deverão ser apresentadas.
Maispb
O senador e presidente do MDB na Paraíba, Veneziano Vital, concedeu entrevista nesta quarta-feira (8) ao Programa Hora H, da Rede Mais Rádios. Entre as pautas, o parlamentar comentou sobre o lançamento da candidatura de Simone Tebet à presidência, distanciamento com o governador João Azevêdo, a possibilidade do partido lançar seu nome para as disputas ao estado em 2022, sobre a proposta de prorrogação de desoneração da folha de pagamento e mais. Confira a entrevista completa:
Qual o objetivo do MDB ao lançar a candidatura de Simone Tebet?
Efetivamente como toda legenda, principalmente aquelas que sabidamente tem uma história de participação, reconhecida presença nos processos de disputas eleitorais, o MDB apresenta a apresentadora Simone Tebet com esse intuito. Eu nem discuto a qualidade extraordinária da senadora Simone Tebet, uma mulher brava, competente, altamente preparada, experimentada no legislativo, no executivo. O que nós discutimos é exatamente a oportunidade que o MDB terá a oferecer para o debate nacional. É muito salutar que as ideias possam ser apresentadas para todas as correntes. Afinal de contas quando você apresentar um maior número de ideias, sugestões, isso garante a nós eleitores chances a mais de convergência com aquele que se apresente mais próximo a nós. penso que a senadora do MDB nesse processo vai permitir um debate de alto nível, que é o que desejamos para o processo (eleitoral) vindouro.
A pauta sobre as eleições 2022 começa a ficar mais frequente no dia a dia, inclusive com lançamentos de candidaturas. Hoje em Brasília alguns aliados do sr, a exemplo de Mikika Leitão, disse que iria levar seu nome para executiva nacional. Como se acompanha esse desenrolar e essa defesa pelo seu nome?
Eu tenho falado. Nesses últimos dias voltei a me expressar. O MDB tem sua liberdade. Não serei eu que, num partido democrático, que se ouve em respeito às opiniões e divergências, eu não vou policiar, patrulhar, impor, tolher a opinião de qualquer membro. Essa vai ser uma decisão coletiva. Não é minha, não é do deputado Raniery, do presidente Mikika, dos vereadores isoladamente falando… Eu sei que outros Mikika e outros companheiros tenha o direito de opinar nesse sentido. quem torce por determinada agremiação partidária, deseja ver o time participando do jogo e vencendo. mas isso não significa que seja uma decisão. uma decisão será tomada amadurecida mente por todos. Entre os quais eu próprio. Não será a condição que eu estou, de presidente, que definirá os rumos do MDB. Todos terão oportunidades de sugerir, defender suas teses. No final, vamos, majoritariamente, telas em defesa do propósito de um partido democrático, grande e que na Paraíba tem seu valor.
Diante dessa fala que será uma definição do partido. Se a legenda tiver mesmo candidatura própria, você está pronto para o desafio?
Eu não costumo falar sobre hipóteses. Eu prefiro esperar que os acontecimentos nos levam às decisões partidárias para que aí sim possamos ter posições. São desafios próprios as nossas vidas como pessoa que exerce a vida partidária há 30 anos pelo menos. Nunca deixei de tê-los. Isso faz a vida da gente ter um sentido maior. Não nos tornaremos nesse instante um partido que precipita uma decisão sem que antes as cautelas e a boa discussão possam prevalecer. Vamos falar sobre casos concretos.
O senhor fez uma queixa de contato com o governador João Azevêdo. Nesse período você acredita que houve falta de interesse do governador em lhe procurar ou de você procurar o governador?
O que eu falei primeiro é que a de verdade é um longo hiato de contato por parte do governador. E aí eu respeito todas as conveniências, suas agendas, mas é fato. Faz sete meses que não conversamos sobre política. O que interpretar disso vocês próprios podem fazê-lo. Eu imagino que ainda não houve da parte do governador um interesse efetivo para com a legenda. Eu não digo para com o cidadão, integrante do MDB, Veneziano, o senador, a senadora Nilda e outros tantos companheiros. Eu falo em relação ao MDB, é preciso saber quais os propósitos (do governador) e do interesse. Não vamos mudar aquilo que é padrão. O padrão é a sugestão aos que buscam apoio e apoiadores, principalmente quando esses apoios se deram no início. Eu não posso aqui inverter os polos para que eu me apresente como interessado, quando na verdade o interessado é quem postula. Há não ser que isso tenha mudado para que as atribuições e responsabilidades se deem de forma diferente. Esses são os fatos, a interpretação cada um pode fazê-la imparcialmente.
O senhor tem o desejo de procurar o governador para colocar na mesa inclusive as queixas de falta de dialogo e conversar sobre as eleições do ano que vem?
Querido, é como você bem disse, se o governador tem essa compreensão, mais tenho eu. Coisa que não me alimenta, que não me arrefeci é a discussão, o disse me disse. Tanto é que eu passei três/quatro meses sem falar para que exatamente não pudesse. E eu sou muito cuidadoso com as palavras e com as colocações para não ser mal interpretado. Eu não sou afeito à… distante de mim a (palavra), a falta da razão e do bom debate, né.
O governador que é, a mim, parece, tem posto o candidato apresentado a uma reeleição, a ele, vamos dizer assim, essa atribuição de buscar contatos com possíveis apoiadores, isso é fato para que nós levemos sempre em consideração. Na hora que o governador achar por bem que possamos, quem sabe, conversar , eu estou à disposição em nome do MDB.
O senhor estipula um prazo para que haja uma definição do MDB?
Não há como desconhecer que precisamos ter um tempo, você não forma uma chapa proporcional em que pese estarmos nós, trabalhando efetivamente para uma e outra chapa, assembleia e a Câmara Federal, mas nós temos que ter um tempo. Nós não podemos esperar simplesmente desconhecendo que você compor, fazer um arranjo, até mesmo sob perspectivas diferentes de cenários requer um corte, vamos assim dizer, até onde possamos estar sem uma definição.O mais breve possível, e penso que nesses dias iniciais de 2022, nós teremos que tomar uma decisão. O MDB haverá de tomar essa decisão.
Os fatos envolvendo a secretária Ana Cláudia, sua ausência em eventos ao lado do governador, influenciaram nesse distanciamento? Por que você tem evitado estar ao lado do governador?
Eu nunca evitei. Se você me disser uma única vez que eu tenha evitado, poderia ir… Eu haverei de reconhecer. Mas eu não evito, não há razão alguma para que eu evite, até porque nunca o fiz. Simplesmente eu tenho as minhas obrigações, as minhas atribuições que são próprias de quem está no Senado Federal, de quem cumpre missões às vezes como presidente do Senado Federal; de quem tem que estar aqui (Senado) de segunda a sexta-feira em Brasília. E aí eu não tenho como, né. Porque afinal de contas, humanos somos e, portanto, não temos a capacidade da onipresença. Eu nunca evitei. Também nunca fui por motivos como os dois fatos envolvendo a secretária Ana Cláudia, que me fariam, como nunca fizeram à ela, reduzir um debate muito maior, uma discussão muito maior, uma apreciação e uma análise muito maior que é uma discussão em torno de relações institucionais de governo e partido. Os episódios desnecessários sabidamente desnecessários que ocorreram não nos levariam por eles a tomar quaisquer decisões. As decisões foram tomadas em conta daquilo que se pretendia no tocante ao MDB. Ademais, todas as vezes que eu estiver de sexta a tarde até segunda pela manhã e houver oportunidades de me fazer presente, eu não teria nenhuma dificuldade.
Amanhã deve ser colocada em pauta a desoneração da folha. O sr é relator da matéria, que foi aprovada na câmara e agora vai para o senado, qual a expectativa em relação ao relatório?
Penso que é uma colaboração a um objeto, contido num projeto de inserção de dezessete seguimentos importantíssimos, um conjunto dos mais importantes para manutenção dos empregos e a geração de oportunidades. Então a nossa colaboração será no encaminhar do projeto favorável a aprovação do mesmo, estamos ainda finalizando e é por isso que não tenho como te dizer o seu desfecho, mas o sentido é pela aprovação, pelas razões conhecidas, pelos argumentos expendidos, pela oportunidade de termos que fazer essa prorrogação. E eu digo sempre, imagine você que se em tempos normais já seria plena, total e preferivelmente defensável esse projeto, quanto mais em períodos como esse de pandemia.
Então nós vamos pedir o apoio para a sua aprovação, na expectativa de que possamos fazer a prorrogação. Agora, algum outro ponto que porventura possa estar no relatório final, eu não tenho ainda como te dizer em face de estamos no seu acabamento.
MaisPB
O quadro das intenções de voto para a presidência nas eleições de 2022 continua favorável ao ex-presidente Lula (PT), segundo nova pesquisa da Genial/Quaest, empresa de inteligência de dados que faz análise de redes sociais e pesquisas de opinião pública. O petista lidera em todos os cenários, em primeiro e segundo turnos. Já o presidente Jair Bolsonaro (PL) permanece em segundo lugar, mas é derrotado em qualquer situação de segundo turno.
A pesquisa estimulada apresentou quatro cenários eleitorais. Em nenhum deles, no entanto, Lula vence em primeiro turno. Seu desempenho é melhor sem a presença do ex-juiz Sergio Moro (Podemos) na disputa, embora a variação do petista seja pequena: vai de 46% dos votos válidos, em seu pior cenário, até 48%, no melhor. Bolsonaro também teve melhor desempenho quando seu ex-ministro da Justiça não foi levado em conta.
No cenário com sete pré-candidatos, Lula teria 46% dos votos; Bolsonaro, 23%; Sergio Moro viria em terceiro, com 10%; Ciro Gomes, na quarta posição, com 5%; João Doria (PSDB), com 2%; e Rodrigo Pacheco (PSD) e Felipe D’Ávila empatados com 1%. O número de brancos e nulos é de 7% e o de indecisos, 5%.
Em um cenário sem a presença de Doria, Pacheco e D’Ávila, Lula segue na liderança com 47% das intenções de voto, seguido por Bolsonaro, com 24%. Sergio Moro aparece com 11%, enquanto Ciro vem em seguida, com 7%.
Em um terceiro cenário, sem Doria, Moro e D’Ávila, Lula tem seu melhor desempenho, com 48% dos votos. Bolsonaro também cresce, chegando aos 27%. Ciro aparece com 8%, e Pacheco, com 2%, completam a lista.
Já no último quadro sem Moro, Pacheco e D’Ávila, Lula tem 47% das intenções de votos, seguido por Bolsonaro, com 27%; Ciro Gomes, com 7%; e João Doria, com 5%.
Nas simulações de segundo turno, Lula vence em todos os cenários: 55% dos votos contra 31% de Bolsonaro; 53% contra 29% de Sergio Moro; 54% contra 21% de Ciro Gomes; 57% contra 14% de João Doria; e 58% contra 13% de Rodrigo Pacheco.
Mesmo sem a presença do petista, Bolsonaro também seria derrotado nos cenários levantados pela pesquisa. Ele aparece com 31% das intenções de voto contra 34% de Sergio Moro, e com 34%, contra 39% de Ciro Gomes.
O levantamento foi feito presencialmente entre os dias 2 e 5 de dezembro, com 2.037 entrevistas em 120 municípios nos 26 estados e no Distrito Federal. O nível de confiança da pesquisa é de 95%, e a margem de erro, de 2 pontos percentuais, para cima ou para baixo. O estudo que vem monitorando a avaliação do governo desde julho foi feito pela Quaest.
Reprovação do governo recua
A reprovação ao governo Bolsonaro caiu de 56%, em novembro, para 50%, neste mês. Esta foi a primeira queda desde julho, quando o índice era de 45%. A aprovação oscilou de 19%, no último mês, para 21% desta vez.
Na contramão do cenário nacional, porém, o Nordeste foi a única região que registrou aumento na reprovação ao governo. Oscilou de 60% em novembro para 61%, neste mês. A aprovação entre os nordestinos também oscilou negativamente: de 16% para 14% no mesmo período. A região em que o governo Bolsonaro mais avançou foi o Sul do Brasil. Lá, sua reprovação saiu de 54%, no último mês, para 40%, em dezembro. A aprovação aumentou sete pontos percentuais: de 19% para 26%, no mesmo período.
A principal deficiência do governo, segundo a pesquisa, está no combate à inflação, já que 70% dos entrevistados avaliam negativamente a postura de Bolsonaro sobre o assunto. Além disso, 41% veem a Economia como o principal problema do país. Em novembro, porém, esse índice era de 48%.
Dentre os fatores econômicos, 18% veem o desemprego como o pior item, seguido pelo crescimento econômico (14%) e pela inflação (9%).
13% não conhecem Sergio Moro
Mesmo em terceiro lugar nas intenções de voto para o primeiro turno em 2022, o ex-juiz Sergio Moro não é reconhecido por 13% dos entrevistados. A maioria, 61%, o conhece, mas não votaria nele para a Presidência. Segundo a pesquisa, 19% conhecem e poderiam votar no ex-juiz, enquanto 6% o conhecem e votariam nele.
O ex-ministro Ciro Gomes não é conhecido por 18% e 55% o conhecem, mas não votariam nele, enquanto 22% conhecem e poderiam votar. Convictos, estão 4%, que conhecem o pedetista e votariam nele.
Outro candidato da chamada “terceira via”, o governador de São Paulo, João Doria, não é reconhecido por 24% dos eleitores e 59% o conhecem, mas não votariam nele.
Somente 2% não conhecem o presidente Jair Bolsonaro, mas 64% dos que o conhecem, não votariam nele. Já com o ex-presidente Lula, o número é ainda menor: 1% dos eleitores não o conhecem. Dentre os que o conhecem, 43% não votariam nele, 19% poderiam votar e 36%, votariam no petista.
Rodrigo Pacheco e Felipe D’Ávila são os mais desconhecidos pelos eleitores. O presidente do Senado não foi reconhecido por 57% dos entrevistados, enquanto D’Ávila não alcançou 74%.
A Câmara Municipal de Guarabira encerrou as sessões ordinárias nesta terça-feira (7), reservando as próximas duas sessões para entrega de comendas e honrarias aprovadas e que serão entregues em sessões solenes pelos parlamentares nos dias 9 e 14 de dezembro, quando será encerrado o segundo período legislativo, se iniciando o recesso parlamentar.
Durante o período, de acordo com dados divulgados pela Secretaria da Casa Osório de Aquino, foram realizadas 33 sessões ordinárias, 3 sessões especiais, 1 sessão solene 5 audiências públicas.
Os trabalhos legislativos do colegiado somados chegaram a 662 ofícios expedidos, 33 medidas provisórias, 13 decretos legislativos, 32 projetos de resolução, 2031 requerimentos, 32 projetos de lei do executivo, 186 projetos de lei do legislativo e 2 emendas à Lei Orgânica do Município.
No segundo período os vereadores que mais vezes foram à tribuna foram Nal do São José e Ramon Menezes (23 vezes), seguidos por Tiago do Mutirão e Wilsinho (21 vezes), Josa da Padaria, Raimundo Macedo e Renato Meireles (20 vezes).
Presidente da Câmara, o vereador Wilson Filho (PL) agradeceu aos colegas, à imprensa e aos funcionários da Casa por mais um ano legislativo.
“Gostaria de agradecer a todos os parlamentares, funcionários e à imprensa pela passagem de mais um ano legislativo na Casa Osório de Aquino. Tivemos um dos anos mais produtivos da história do Poder Legislativo em nossa cidade. Tenho a certeza que no próximo iremos continuar a ajudar Guarabira a se desenvolver mais e melhor”, disso Wilsinho.
Portal25hora
CONFIRA: Ouça áudio com o deputado Raniery Paulino
O comentário foi feito durante entrevista ao RádioBlog, nesta terça-feira (7).
Raniery ainda ressaltou que sua relação com o atual senador paraibano Veneziano Vital do Rêgo, que é vice-presidente do Senado e presidente estadual do MDB na Paraíba, é de “muito apreço e muita fraternidade”, mas, que a sua aliança política é com Azevêdo.
O deputado disse ainda que sua fala sempre será de contemporização, buscando a conciliação.
Do Paraíba Rádio Blog
O deputado federal Julian Lemos (PSL) rebateu, nesse domingo (05), uma postagem em tom crítica feita pelo deputado estadual Walber Virgolino (Patriota). Os dois parlamentares têm identidade política voltada ao campo da direita, porém, Julian se distanciou do presidente Jair Bolsonaro (PL), apesar de continuar votando a favor das pautas governistas em Brasília.
Virgolino havia publicado a imagem de uma matéria jornalística com o título: “Seis deputados da Paraíba não ajudam para duplicação da BR-230”. A notícia, que tem uma foto estampada de Lemos, faz referência às obras ainda não iniciadas pelo Governo Federal para duplicar o trecho da rodovia federal que liga Campina Grande ao Sertão.
Julian revidou às críticas do ex-aliado. “O parlamentar WV, que tem um mandato fraco e apenas barulhento e sem resultado nenhum a mostrar, vive de atacar os outros. É um ignorante quanto ao tema da BR-230”, publicou.
O deputado federal pontuou que essa é uma ação direta do Governo Federal, mas a gestão não deu andamento por ser orçada em R$ 400 milhões. “Caso destinássemos qualquer valor, sequer seria iniciada no ano que vem”, justificou, seguindo com provocações.
“Fale sobre o que tenho feito pela segurança pública, que o Governo Federal desprezou. Você não faz nada só atrapalha…. Enquanto você vive fazendo de contas que trabalha, eu tenho resultados. Deixe de ser palhaço e sem caráter. Sua máscara só serve para quem não conhece política, você é uma fraude como deputados e todos os delegados e policiais sabem disso, deputado fraco”, escreveu.
Da Redação
com pbagora
A cidade de Alagoinha, Brejo paraibano, celebra seus 68 anos de emancipação política nesta sexta-feira (03). Na virada entre os dias 02 e 03 de dezembro, três atrações musicais marcaram a data comemorativa de Alagoinha. Os shows Luan Gaiato, Zé Cantor e Henry Freitas ocorreram no Pátio de Eventos Petrônio Albuquerque.
O prefeito Alírio Filho (PP) programou para ás 00h00 (virada da noite) uma queima de fogos no local da festa. A organização utilizou fogos multicoloridos para celebrar a chegada dos 68 anos de Alagoinha. Milhares de pessoas acompanharam a festividade e filmaram a queima de fogos.
Um camarote foi montado para receber lideranças políticas, empresários e convidados. O líder político Alírio Pontes compareceu à festa e recepcionou o deputado estadual Eduardo Carneiro. “Estou bastante feliz de poder visitar Alagoinha neste momento tão importante, para celebrar ao lado de Alírio Pontes e Alírio Filho os 68 anos de emancipação política de Alagoinha”, destacou Eduardo.
Para ter acesso ao espaço da festa, as pessoas tinham que apresentar na entrada o cartão de vacinação e um documento com foto. A polícia militar e bombeiros civis realizaram a segurança do evento que transcorreu sem nenhum atrito.
HASTEAMENTO DAS BANDEIRAS
O prefeito Alírio Filho (PP) seguiu cumprindo a agenda comemorativa em alusão aos 68 anos de emancipação política de Alagoinha, nesta sexta-feira (03). Em frente ao prédio da Prefeitura Municipal, ocorreu o hasteamento das bandeiras na companhia da prefeita afastada Maria de Zé Roberto (PSDB), dos vereadores, secretários, correligionários e populares.
Um café da manhã foi servido para os populares que compareceram ao hasteamento da bandeira. A programação segue a noite com inaugurações de obras e apresentações artísticas.
É importante destacar, Alírio e Maria conseguem manter uma ligação política e administrativa, juntos impõem um ritmo acelerado nas ações da Prefeitura Municipal. A demonstração de união é clara, são próximos e decisivos quando o assunto é o bem-estar da população.
Alírio conseguiu instalar na Praça Durval Barbosa um letreiro com um coração, em síntese, significa “Eu Amo Alagoinha”. Diversas pessoas visitaram o local e tiraram fotografia ao lado da mensagem de amor à cidade. A praça foi inaugurada pela prefeita Maria de Zé Roberto (PSDB), em dezembro de 2018, durante seu primeiro mandato à frente da gestão municipal.
Blog do Galdino
Fotos: Pai Locutor