Morreu na manhã deste sábado (28), o ex-senador Ivandro Cunha Lima, em Campina Grande, na Paraíba. O ex-senador tinha 92 anos e faleceu em sua casa, porém a causa da morte ainda não foi informada.
Também ainda não foram divulgados informações sobre o velório e sepultamento.
Ivandro é avô do atual prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima. Recentemente, o filho do ex-senador, Ivandro Cunha Lima Filho, morreu vítima de sequelas da Covid-19.
Ivandro Cunha Lima era natural de Guarabira e foi advogado e tabelião. Em 1974, foi eleito suplente de senador e assumiu o mandato em 1977. Já em 1982, iniciou sua campanha para a Câmara Federal, desistindo durante a campanha. Em 1994, Ivandro se reelegeu e ocupou novamente uma vaga no Senado.
Foi membro das comissões de Constituição e Justiça, de Finanças, de Educação e Cultura, de Legislação Social e de Agricultura. No ano seguinte, integrou a delegação brasileira à Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) como representante do Congresso Nacional.
Por Isabela Melo
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Raniery já apresentou demanda junto a Prefeitura, solicitando que a atual gestão faça o calçamento com direito a acessibilidade para todos os alunos, permitindo mais mobilidade no acesso ao Campus do IFPB em Guarabira.
“Renovo minha luta em defesa da educação. A História do IFPB da nossa região do Brejo se confunde com a minha história política. A minha primeira audiência como deputado estadual foi ainda na época do Cefet com o objetivo da sua Instalação. Hoje é uma realidade, mas carece do apoio e atenção das autoridades municipais também”, pontuou Raniery.
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Do Acesso Político com PI
Uma reportagem do Estadão do dia de ontem (26), trouxe que o pré-candidato a governador Pedro Cunha Lima, que preside o PSDB no estado, não está entre as prioridades nacionais da sigla para as eleições de outubro.
A reportagem destaca que após o ex-governador João Doria abrir mão de sua pré-candidatura ao Planalto e a cúpula do MDB selar o apoio à senadora Simone Tebet (MS), o PSDB inicia agora a última etapa de negociação antes de fechar a aliança com a legenda.
Para sacramentar o acordo, o PSDB colocou uma condição: que o MDB apoie seus candidatos a governador no Rio Grande do Sul, em Mato Grosso do Sul e em Pernambuco.
“Esses três Estados são fundamentais para avançarmos nessa construção. Só vai ter sentido formalizarmos a reunião da executiva quando essa construção política e programática estiver consolidada”, afirmou o presidente nacional do PSDB, deputado federal Bruno Araújo (PE).
Com PBAgora
O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) determinou por unanimidade, em sessão solene na tarde desta quinta-feira (26), a cassação dos mandatos dos deputados estaduais Chió (Rede), Doutor Érico (MDB) e Bosco Carneiro (Cidadania). A Corte acatou um parecer do Ministério Público Eleitoral (MPE), no âmbito de Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (Aime), em decorrência de fraude na cota de gênero nas eleições de 2018.
A decisão é também pela anulação dos votos recebidos e pela retotalização desses votos. Não haverá execução imediata da decisão. Cabe recurso.
A ação foi apresentada pela Coligação A Força da Esperança II (PV / PSD / PP / PTC / PHS / PSC / PSDB), ainda em 2019, contra a coligação “A Força do Trabalho V” (Rede / PPS (hoje Cidadania) / DEM / PMN), pela qual foram eleitos os parlamentares. A fraude ocorreu, no entendimento da Justiça Eleitoral, como objetivo de alcançar o mínimo de 30% da quota de gênero exigido pela Justiça Eleitoral.
Pelo menos 6 candidatas mulheres participaram do pleito, segundo a denúncia, com o objetivo de “maquiar” a quota de gênero, o que ensejou a cassação dos eleitos. Elas não teriam participado de atividades de campanha nem arrecadaram recursos para participar do pleito. Uma das candidatas chegou a pedir votos para outra postulante nas redes sociais. Outra revelou que sequer teve conhecimento de sua filiação a partido político e não realizou campanha eleitoral.
O presidente do Senado disse que vai ouvir os governadores em busca de um consenso para o projeto, mas deixou claro que o consumidor não pode ser sacrificado.
Câmara aprovou a proposta de restrição de 17% da alíquota do ICMS. O texto segue, agora, para o Senado. Rodrigo Pacheco disse que é preciso dar uma prioridade aos consumidores, garantido que a matéria vai ser analisada pela Casa.
O anúncio aconteceu após reunião com o chefe do Executivo estadual, ocasião em que também esteve presente a ex-prefeita de Patos e pré-candidata a deputada estadual Francisca Motta (Republicanos).
O prefeito Luciano Lustosa destacou que chega à base do governador João Azevêdo com o compromisso de trabalhar para uma grande vitória nas próximas eleições. “Nós não votávamos no governador, não o acompanhamos nas últimas eleições, mas, dessa vez, vai ser diferente. Vamos estar todos juntos, prefeito, vice-prefeito, ex-prefeitos e vereadores, o que representa o apoio total do grupo e da população”, disse.
O ex-prefeito Dada Lustosa também referendou a decisão de apoiar João Azevêdo no pleito de outubro. “Quem ganha é Imaculada que vai ter futuramente a estrada do distrito de Palmeira e vamos à vitória com a reeleição do governador para que nosso município cresça a cada dia”, falou.
Também manifestaram apoio ao gestor estadual os vereadores Alexandre, Duda,Macarrão, Neguinho Cajueiro, Elisman e Kelson, os suplentes de vereador Pretinho eEdimilson e os ex-vereadores Ivanildo e Vieirinha.
O setor de energia renovável tem gerado empregos e melhorado as condições de vida dos arrendatários das terras onde se localizam os empreendimentos, o que tem contribuído para a melhoria da qualidade de vida dessas regiões, notadamente no sertão e semiárido paraibanos e, consequentemente, para o setor econômico.
Para Raniery Paulino a importância da Paraíba no cenário nacional na área energética vem crescendo cada vez mais. “ O nosso estado apresenta excelentes condições para investimentos em energias renováveis, devido à qualidade dos recursos energéticos, principalmente os eólico e solar. Vale salientar que existe disponibilidade de sistemas de comunicação próximos aos sítios energéticos, e condições para escoamento da energia gerada pelos empreendimentos”, frisou Raniery.
Para incentivar o setor o Governo do Estado garante a isenção da incidência de ICMS, equipamentos e materiais utilizados para geração de energia solar e eólica, tais como: aquecedores solares de água, aerogeradores de energia eólica, células solares em módulos ou painéis, torre para suporte de gerador de energia eólica e pá de rotor ou turbina eólica.
Além disso, instituiu a Política Estadual de Incentivo à Geração e Aproveitamento da Energia Solar e Eólica no Estado da Paraíba, com o objetivo de estimular os investimentos e a implantação de sistemas de energia solar e eólica; apoiar a produção de energia solar fotovoltaica e térmica para autoconsumo em empreendimentos particulares e públicos, residenciais, comunitários, comerciais e industriais.
Do Acesso Político
O registro da federação partidária entre PT, PCdoB e PV foi aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta terça-feira (24). Denominada de “Brasil da Esperança”, a federação vai unir as três siglas como se fossem uma só no Congresso Nacional por pelos menos nos próximos quatro anos. Dessa forma, o grupo vai dividir o fundo partidário e tempo de televisão, além de unificar o conteúdo programático.
Na Paraíba, à princípio vão existir divergências entre os partidos, uma vez que o PV e PCdoB integram e apoiam o governo de João Azevêdo (PSB), pré-candidato a reeleição, e, por outro lado, o PT firmou apoio ao senador Veneziano (MDB) para governador. As agremiações terão o prazo das convenções partidárias para definir aliança com um único candidato na majoritária.
O ex-presidente do PV na Paraíba, sargento Dênis, que atualmente compõe os quadros nacionais do partido na federação, afirmou ao ClickPB que o nome de João Azevêdo será defendido nas reuniões entre os três partidos na Paraíba. O objetivo, segundo Dênis, é tentar pacificar a questão local sem que o tema precise ser debatido nacionalmente entre as siglas.
“Oficialmente, teremos que tomar uma decisão: ou Veneziano ou João Azevêdo. Hoje, o PV e PCdoB estão com João. Ou seja, já temos dois votos a favor de João. Só que o presidente do PT [Jackson Macedo], que tem direito a voto, quer Veneziano. Nós queremos conversar e discutir mais para que a nossa tese da reeleição de João seja acatada por essa parte do PT que está na direção”, disse.