Solenidade
Ao lado de João e Lucas, Nabor participa de agenda em Campina Grande
A Câmara Municipal de Guarabira aprovou nesta terça-feira (14), três requerimentos de autoria da vereadora Neide de Teotônio, pleiteando da gestão municipal reforma de casas no bairro Lucas Porpino, conclusão de ponte ligando bairros e implantação de serviço de saúde destinado aos servidores públicos.
– Requer à Prefeita, LÉA TOSCANO, a reforma de casas no Conjunto Lucas Porpino, uma vez que naquele Bairro existem inúmeras residências que precisam de banheiros, e acabamentos;
– Requer à Prefeita, LÉA TOSCANO, a conclusão da Ponte que liga o Bairro Nossa Senhora Aparecida ao Bairro do Juá, uma vez que a população daquela localidade encontra-se prejudicada pela falta de acesso adequado;
– Requer à Prefeita, LÉA TOSCANO, que institua um calendário anual para realização de exames de Próstatas, para atender todos os Servidores Públicos Municipais.
Neide agradeceu a aprovação de suas proposituras, disse que as matérias são fruto de demandas chegadas ao seu gabinete pela população e reafirmou sua disposição de continuar atuando na defesa dos mais necessitados de toda a cidade.
Entre as ações, destacaram-se a entrega de 288 apartamentos, a inauguração de uma ala oncológica no Hospital das Clínicas, a abertura de um novo complexo educacional, além da reforma de escolas e da assinatura de convênios para novos investimentos em diversas áreas.
Durante o evento, o governador João Azevêdo ressaltou a importância dos avanços na área da saúde para a população campinense: “Campina agora respira mais aliviada na questão da saúde, por ter o suporte do Hospital das Clínicas, do Hospital de Trauma, do futuro Hospital da Mulher e de outras parcerias que o Governo do Estado está realizando”, afirmou o governador.
O secretário Roberto Paulino também enfatizou o compromisso do governo com o desenvolvimento da Paraíba: “Aqui em Campina Grande, João está investindo pesadamente na saúde, mas não é só aqui; é em todo o estado. Em Guarabira, por exemplo, o novo Hospital Regional está quase pronto — são mais de R$ 32 milhões em investimentos. É um governo de muitas entregas para a população paraibana”, destacou.
As entregas seguiram durante todo o dia com a equipe de secretários de Estado na Rainha da Borborema.
Fonte: Assessoria
O deputado estadual Wallber Virgolino (PL) deu o que falar durante entrevista nesta terça-feira (14), na Rádio CBN.
Ele reafirmou que é contra o retorno do comunicador Nilvan Ferreira à legenda
“Existe alguém na Paraíba que tem interesse que Nilvan volte para o partido. Ou alguéns. Mas nem eu quero, nem o bolsonarismo quer, nem Sargento Neto quer. Se Nilvan tivesse dignidade não queria voltar para o PL. Ele foi expulso por Waldemar da Costa Neto”.
Wallber adiantou que não votará no deputado federal Cabo Gilberto em 2026.
“Não voto e não votarei. Havia uma parceria para eu apoiá-lo na Paraíba e ele me apoiar em João Pessoa. Mas ele descumpriu. Quando vi ele estava apoiando outros candidatos a estadual aqui na Capital”, afirmou Virgolino, acrescentando que poderá fazer dobradinhas com George Morais (UB), Monike Marinho e/ou Carlão pelo Bem.
Notícias Relacionadas
Solenidade
Ao lado de João e Lucas, Nabor participa de agenda em Campina Grande
Programa
Cícero anuncia Refis para renegociações de IPTU, TCR, ISS, Procon e multas ambientais. O Deputado também criticou a forma como Marcelo Queiroga, Presidente Estadual do PL, vem manejando os conflitos no partido
“É muito ausente. Poderia estar mais presente. Está deixando tudo para o fim e as arestas estão virando brigas pessoais que ele não vai conseguir gerenciar mais à frente”.
Jornal da Paraíba
O ex-governador Ricardo Coutinho (PT) disse, em entrevista ao programa Hora H, da TV Norte Paraíba, na noite dessa segunda-feira (14), que deseja ser julgado pelas denúncias apresentadas pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) no âmbito da Operação Calvário. “Eu quero ser julgado”, cravou Coutinho, ao ser questionado sobre a sequência de juízes que se averbaram suspeitos no julgamento de denúncias apresentadas pelo Ministério Público da Paraíba.
Dizendo-se “inocente” das acusações, Coutinho frisou que “clama por Justiça”. Ele afirmou que houve uma mobilização judicial para lhe eliminar da política, porque teria contrariados interesses de vários segmentos da Paraíba.
Pré-candidato a deputado federal, o petista anunciou que uma das suas bandeirasá na Câmara, caso seja eleito, é fazer com que uma denúncia só seja apresentada à Justiça diante de provas concretas.
“Eu quero ser julgado e depois tomar as minhas providências dentro do Estado de Direito. Uma das coisas que quero muito como deputado [federal], porque eu acho que é um aperfeiçoamento da democracia, do Estado de Direito, é modificar e construir um código de ética que faça com que a sociedade se sinta mais segura. Faça com que quem tem o poder de acusar não consiga acusar sem provas. Porque isso é uma coisa fundamental para qualquer um”, declarou Ricardo.
Entre outras razões, a demora em julgamento se deve a um impasse sobre o foro adequado para o julgamento das denúncias, a Justiça Eleitoral ou a Justiça Comum. Paralelamente, cerca de 20 e juízes alegaram questão de foro íntimo e se declararam impedidos de julgar.
Para o ex-governador, um dos motivos para o afastamento de magistrado é a fragilidade das denúncias.”O motivo sempre é um motivo particular. Eu não tenho conhecimento, quase, quase eu não tenho conhecimento com juízes. É evidentemente que quem leu aquilo que estavam me acusando percebeu claramente que havia uma narrativa. A Justiça não é feita de narrativas. A Justiça é feita de provas, objetivas. Ela só pode funcionar se tiver provas”, defendeu-se.
Pimentas políticas
Na entrevista, Ricardo falou de seu novo momento pessoal, sem mandato desde que deixou o governo no final de 2018, explicou a razão de ser candidato a deputado federal e não ao Senado, projetou a eleição de duas vagas do PT na Câmara dos Deputados defendeu uma candidatura alternativa com viés de esquerda para se contrapor aos projetos de Lucas Ribeiro (PP) e Cícero Lucena (sem partido).
Coutinho também criticou o “vazio” do debate da sucessão estadual de 2026, o modelo de gestão de Cícero Lucena em João Pessoa, avaliou o governo de João Azevêdo (PSB) como aquém do que “poderia ser feito” e avaliou negativamente o que classifica como “volta das oligarquias” ao comando político paraibano.
Retrospetiva
Ricardo confessou arrependimento de não ter disputado o Senado em 2018, disse que faltou a então vice-governadora Lígia Feliciano diálogo para pactuar uma acordo de sucessão e denunciou o “oportunismo” que, na visão dele, reina entre a maioria dos políticos na Paraíba.
Ex-prefeito de Alagoa Grande por dois mandatos consecutivos, Antônio Sobrinho anunciou nesta segunda-feira (13) apoio à pré-candidatura de Cícero Lucena ao governo da Paraíba. Nas redes sociais, Sobrinho disse que Cícero “entende a importância de cuidar das cidades do interior”.
“Hoje tive a alegria de me reunir com Cícero Lucena, um grande amigo que tem experiência e compromisso com o nosso Estado. Conversamos sobre o futuro de Alagoa Grande e de toda a Paraíba, e pude reafirmar minha confiança em seu trabalho. Cícero entende a importância de cuidar das cidades do interior e de olhar pelo povo com atenção e responsabilidade. Tenho certeza de que, juntos, podemos lutar por mais oportunidades, desenvolvimento e qualidade de vida para nossa gente.
Cuidar de Alagoa Grande é cuidar da Paraíba, e estamos juntos nessa caminhada”, escreveu o ex-gestor.
Antônio Sobrinho foi aliado do governador João Azevedo, apoiando a sua reeleição, mas decidiu não seguir com o projeto de João nas eleições do próximo ano e é mais um que deixa o governo para se aliar a Cícero.
A juíza eleitoral Andressa Torquato Silva, da 10ª Zona Eleitoral de Guarabira, julgou improcedente a Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME) proposta pelo então candidato a prefeito Raniery Paulino contra a prefeita Léa Toscano e o vice-prefeito Raimundo Macedo.
Na ação, Raniery Paulino alegava a ocorrência de abuso de poder econômico, abuso de poder político e fraude, que teriam comprometido a normalidade e a legitimidade das eleições municipais de 2024. Entre os pontos levantados estavam supostos benefícios concedidos pela gestão anterior aos candidatos eleitos, como a distribuição ilegal de bens e valores, o aumento injustificado de despesas com festividades e o abuso na contratação e renovação de contratos temporários sob a justificativa de excepcional interesse público.
Após analisar as provas apresentadas nos autos, a magistrada afastou as acusações, destacando que os elementos do processo indicam um distanciamento político entre os atuais gestores e o então prefeito da época, o que tornaria inverossímil a tese de um plano conjunto para desequilibrar o pleito.
Em sua decisão, a juíza Andressa Torquato acompanhou o parecer do Ministério Público Eleitoral e decidiu julgar improcedentes os pedidos formulados na ação movida por Raniery Paulino. A sentença foi proferida com base no artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, resolvendo o mérito da causa.
“Em consequência, mantenho hígidos e válidos os diplomas e os mandatos conferidos aos impugnados para os cargos de prefeita e vice-prefeito do Município de Guarabira, respectivamente”, destacou a magistrada em sua decisão.
A juíza concluiu que a ação não encontra amparo legal ou jurisprudencial e que deve ser julgada totalmente improcedente, em respeito à soberania popular e à excepcionalidade da cassação de mandatos legitimamente conferidos pelo eleitorado.
Com a decisão, ficam mantidos os mandatos de Léa Toscano e Raimundo Macedo, eleitos pela vontade soberana dos eleitores de Guarabira nas eleições municipais de 2024.
Durante passagem pela cidade de Patos, o Prefeito de João Pessoa e pré-candidato ao Governo da Paraíba, Cícero Lucena, conquistou apoios importantes que reforçam seu projeto político para as eleições de 2026.
Um dos principais nomes a declarar apoio foi Miguel Motta, ex-prefeito de São José do Bonfim. Após encontro na residência do ex-prefeito de Salgadinho, Damião Mineral, Miguel oficializou sua adesão ao projeto de Cícero, destacando que enxerga nele a liderança mais preparada para conduzir o estado e promover o desenvolvimento regional.
Mesmo após romper com a atual prefeita de São José do Bonfim, Rosalba Motta, Miguel segue alinhado a algumas figuras políticas ligadas a ela, como os deputados Hugo Motta (federal), Olívia Motta (estadual) e o pré-candidato ao Senado, Nabor Wanderley.
O evento em Patos também serviu de palco para outras adesões. Vavá Marques, também ex-prefeito de São José do Bonfim, confirmou sua presença no mesmo palanque que Cícero. A movimentação política contou ainda com lideranças de diversos municípios do Sertão que aproveitaram a visita do pré-candidato para selar alianças.
Em artigo publicado na Folha de S.Paulo, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, celebrou a aprovação da nova faixa de isenção do Imposto de Renda como um marco de justiça tributária e maturidade institucional. A medida, que isenta contribuintes com renda mensal de até R$ 5 mil e amplia a faixa de redução até R$ 7.350, foi aprovada por unanimidade na Casa e, segundo o parlamentar, representa mais do que um avanço fiscal, é um sinal de que o país pode reencontrar o caminho da convergência política.
Motta argumenta que o sistema tributário brasileiro, por décadas, penalizou de forma desproporcional os trabalhadores assalariados, enquanto preservava distorções que favoreciam a renda do capital. A nova faixa de isenção, segundo ele, corrige parte dessa desigualdade e inaugura uma política fiscal mais equilibrada. O projeto também prevê tributação sobre lucros e dividendos acima de R$ 50 mil mensais, o que, na visão do deputado, contribui para reduzir a distância entre diferentes tipos de renda.
O presidente da Câmara destaca o papel do Executivo na construção do texto final, elogiando o diálogo institucional e o respeito à autonomia do Legislativo. Para ele, a aprovação unânime demonstra que é possível superar divergências partidárias em nome de pautas que beneficiam o país.
“Não se tratava de uma pauta de governo, mas de um projeto de país”, escreveu.
Motta também chama atenção para o volume de renúncias fiscais acumuladas ao longo das últimas décadas, de acordo com ele, mais de R$ 600 bilhões por ano e defende uma revisão criteriosa desses benefícios. Segundo ele, muitos perderam o sentido original e poderiam ser redirecionados para áreas essenciais como saúde, educação e segurança. A nova isenção, afirma, foi construída com responsabilidade, sem comprometer a disciplina fiscal.
O artigo encerra com uma convocação à responsabilidade compartilhada entre os poderes. Motta defende que o Congresso avance em pautas estruturantes como a reforma administrativa, o enfrentamento da insegurança pública e o estímulo à inovação e ao empreendedorismo.
“São pautas que não pertencem a partidos, mas ao Brasil”, afirma.
Para Hugo Motta, a aprovação da reforma do IR simboliza o início de um novo ciclo político, pautado pelo diálogo, pela escuta ativa e pela coragem de enfrentar distorções históricas. Ele propõe uma política mais próxima da realidade da população e comprometida com a construção de um país mais justo, eficiente e solidário.
PB Agora