Um agência dos Correios foi atacada por criminosos na madrugada desta terça-feira (27), no município de Serra Redonda, no Agreste paraibano.
De acordo com a Polícia Militar (PM), a quadrilha invadiu a cidade e realizou vários disparos para inibir a presença da população e de policiais, por volta de 2h30. A porta da agência foi arrombada pelo veículo utilizado pelos homens em marcha à ré.
Na fuga, grampos foram espalhados na estrada para dificultar perseguição policial.
A polícia aguarda a chegada da perícia para confirmar se alguma quantia em dinheiro foi roubada. Rondas foram realizadas na região, mas ninguém foi preso.
Fonte: Portal T5
Uma motorista de um carro de passeio cochilou ao volante e colidiu com um ônibus na manhã desta segunda-feira (26), no bairro Jardim Veneza, em João Pessoa. Com a colisão, a condutora do veículo Rosângela da Silva sofreu uma pancada no peito.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e realizou atendimento a vítima. Eles informaram que apesar da pancada, a condutora passa bem.
Click PB
O jovem José Humberto Cordeiro Pinto Júnior, de 23 anos, morreu nas primeiras horas deste domingo (25), vítima de um grave acidente em seu Fiat Uno, de cor prata, caindo de cima da ponte do Riacho de Bruscas, distante 1km da cidade de Boa Ventura-PB.
De acordo com informações, ainda preliminares, Junior retornava de uma festa na cidade de Diamante, quando perdeu o controle do veículo, que caiu de uma altura de aproximadamente 20 metros. Com o impacto ele não resistiu e faleceu no local.
Junior era filho de José Humberto, funcionário do Detran de Itaporanga que faleceu vítima de acidente envolvendo dois ônibus de estudantes universitários em agosto de 2016. José Humberto era acadêmico em Direito na época.
A população local acorda com a notícia impactante da morte precoce do jovem que morava em frente à praça da Gloria, no Centro de Boa Ventura.
Gilberto Angelo/Arliston Jerônimo
A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) em João Pessoa anunciou que a partir desta quinta-feira (22) voltará a cobrar R$ 0,50 pela passagem. O valor tinha subido para R$ 1 em maio deste ano, com a justificativa de viabilizar a prestação dos serviços, que por 15 anos ficaram sem qualquer tipo de reajuste.
A redução no valor da tarifa atende a uma determinação da Justiça Federal de Minas Gerais, nos autos de recurso interposto pela Administração Central. De acordo com a CBTU, a adoção do antigo valor em João Pessoa acontece por precaução, embora não tenha conhecimento oficial da decisão da justiça mineira.
Fonte: Portal Correio
Quase 400 barragens na Paraíba estão precisando de uma atenção maior por parte do poder público. É o que aponta o “Relatório de Segurança de Barragens 2017”, elaborado pela Agência Nacional de Águas (ANA).
De acordo com o órgão, 399 reservatórios estão classificados como Categoria de Risco Alto (CRI alto), o que significa que os locais “têm mais problemas devido à suas características, como critérios de projeto, idade, estado de conservação e existência de equipes de segurança da barragem”.
Ainda de acordo com o levantamento, 203 barragens foram classificadas como Dano potencial associado Alto, o que significa que caso um dia “venham a romper, as consequências serão grandes”, com potencial de perdas de vidas humanas e impactos econômicos, sociais e ambientais decorrentes da ruptura da barragem.
Risco alto e dano potencial
O levantamento mostra ainda que 162 barragens apresentam ao mesmo tempo CRI e DPA altos. A ANA ressalta, porém, que “toda barragem existente apresenta algum risco de rompimento, mas isto não quer dizer que ela vai romper (ou está na iminência de romper).
Classificação
Uma barragem pode ser classificada como CRI alto por diferentes motivos, como ausência de informação, ou mau estado de conservação, ou uma anomalia grave. Então barragens classificadas como CRI alto teoricamente devem ter maior atenção de seus empreendedores, corrigindo as falhas apontadas pelo órgão fiscalizador para diminuir o risco de rompimento”.
O estudo mostra que 462 barragens da Paraíba estão cadastras pela Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa) na ANA.
Fonte: Portal Correio
O filho de um paciente do Complexo Psiquiátrico Juliano Moreira, em João Pessoa, denunciou nesta terça-feira (20) que o pai foi espancado e estava com uma ferida não tratada na boca. Segundo o denunciante, um dentista retirou mais de 100 larvas da lesão bucal do pai dele.
O filho disse que o pai tinha marcas de espancamento no rosto e uma lesão no dente por ter sido atingido por soco. Segundo ele, isso fez com que o paciente ficasse de boca aberta e uma mosca teria pousado e depositado ovos.
“Estava com um fedor imenso (na boca). Meu pai é um homem limpo. Isso é um absurdo o que aconteceu com o meu pai. Ele está sendo avaliado por um médico do HU. Se não cuidar, pode virar um câncer na boca dele o ferimento, o médico falou”, disse o filho do paciente.
Uma suposta funcionária também falou à rádio Correio sobre a situação no Juliano Moreira. “Eles batem de murro. Já teve gente que saiu com braço quebrado. Tem cuidador que chega bêbado e diz: ‘hoje é na minha lei… quem aprontar vai levar pau’.”
Sobre as denúncias, o diretor do Complexo Psiquiátrico, Walter Freire, se pronunciou também em entrevista à rádio Correio, nessa terça-feira. “Foram uma surpresa para mim essas denúncias. Algumas declarações não condizem com a verdade. Um paciente quando está em crise e passa várias noites sem dormir, acontecem mudanças a nível corporal, a nível fisionômico. O paciente chegou com uma inflamação crônica na boca, grave. Quando a equipe descobriu esse comprometimento inflamatório na boca, ele foi enviado para o Trauminha e hoje pela manhã já foi ao HU fazer a avaliação.”
Ele explicou sobre a presença de larvas no ferimento. “A questão de ter algumas larvas, se o paciente ficar de boca aberta e posar algum inseto, em alguns minutos já começa o processo. Tivemos a visita do corregedor da Polícia Militar, que entrou no hospital, visitou o paciente. Ele está calmo, não existe hematoma no olho, como falaram que ele tinha sido espancado. Isso é uma das inverdades.”
Clickpb
Apesar dos seis cortes consecutivos no preço médio da gasolina nas refinarias feitos pela Petrobras, o preço médio para o consumidor final na Paraíba ainda não foi sentido. Conforme levantamento feito pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), nas últimas seis semanas que tiveram cortes no preço da gasolina nas refinarias, o preço médio da gasolina na Paraíba passou de R$ 4,567 em 6 de outubro para R$ 4,628 até 10 de novembro, um aumento de cerca de 1,3%.
A última redução feita pela Petrobras havia sido na terça-feira (13), em cerca de 0,7% no valor do médio da gasolina, saindo de R$ 1,6734 para R$ 1,6616 o litro, o menor valor desde 10 de abril (R$ 1,6444). Na sexta-feira (9), a empresa havia diminuído o preço do produto em 1,32%. No acumulado no mês de novembro, a redução do preço nas refinarias chega a 10,8%.
A redução acontece em meio à queda nos preços do petróleo nos mercados internacionais. Na sexta-feira, barril de Brent foi negociado abaixo dos US$ 70 pela primeira vez desde o começo de abril.
O repasse dos reajustes da Petrobras nas refinarias aos consumidores depende dos distribuidores – ou seja, fica a cargo dos postos repassar ou não a baixa do preço da gasolina ao consumidor final.
Apesar dos seis cortes consecutivos no preço médio da gasolina nas refinarias feitos pela Petrobras, o preço médio para o consumidor final na Paraíba ainda não foi sentido. Conforme levantamento feito pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), nas últimas seis semanas que tiveram cortes no preço da gasolina nas refinarias, o preço médio da gasolina na Paraíba passou de R$ 4,567 em 6 de outubro para R$ 4,628 até 10 de novembro, um aumento de cerca de 1,3%.
A última redução feita pela Petrobras havia sido na terça-feira (13), em cerca de 0,7% no valor do médio da gasolina, saindo de R$ 1,6734 para R$ 1,6616 o litro, o menor valor desde 10 de abril (R$ 1,6444). Na sexta-feira (9), a empresa havia diminuído o preço do produto em 1,32%. No acumulado no mês de novembro, a redução do preço nas refinarias chega a 10,8%.
A redução acontece em meio à queda nos preços do petróleo nos mercados internacionais. Na sexta-feira, barril de Brent foi negociado abaixo dos US$ 70 pela primeira vez desde o começo de abril.
O repasse dos reajustes da Petrobras nas refinarias aos consumidores depende dos distribuidores – ou seja, fica a cargo dos postos repassar ou não a baixa do preço da gasolina ao consumidor final.
Fonte: G1/PB