A presença de um cachorro na vida das pessoas que passam por algum problema de saúde é valiosa. E não foi diferente com o ex-presidente dos Estados Unidos George H. W. Bush, que sofria com a doença de Parkinson.
O ex-líder americano morreu, aos 94 anos, na sexta-feira, 30. O cãozinho Sully, um labrador, foi dado a Bush para abrir portas, pegar itens e conseguir ajuda para ele. O animal foi dado em junho pela organização sem fins lucrativos VetDogs.
Neste domingo, 3, uma foto de Sully ao lado do caixão do dono, coberto com a bandeira dos Estados Unidos, foi publicada nas redes sociais e viralizou.
No perfil no Instagram criado para acompanhar a rotina do cãozinho, a frase “Missão cumprida” arrancou lágrimas dos seguidores.
Sully deve retornar para os responsáveis pela VetDogs, em Nova York, antes de ingressar no Programa Dog Facility do Centro Médico Militar Nacional Water Reed.
Fonte: Estadão
O avião que levava a chanceler alemã, Angela Merkel, à Argentina para a cúpula do G20, precisou realizar um pouso de emergência em Colônia, na Alemanha, por causa de um problema técnico, informou o governo nesta quinta-feira (29).
“Após um problema técnico, o avião governamental aterrissou de forma segura em Colônia há alguns minutos”, relatou o comunicado. De acordo com a imprensa local, o avião oficial da chanceler, batizado de “Konrad Adenauer”, estava sobrevoando a Holanda quando precisou retornar ao território alemão depois de cerca de uma hora de viagem.
A aeronave, que partiu do aeroporto Berlin-Teigel, conseguiu pousar no aeroporto de Colônia. Merkel estava a caminho da Argentina, juntamente com o vice-chanceler e ministro das Finanças Olaf Scholz. Agora, os dois serão levados para Buenos Aires em um avião da Força Aérea Alemã. (ANSA)
Fonte: Notícias ao Minuto
Jô Soares participou do Conversa com Bial desta quarta-feira (28) e falou sobre a “ciumeira” de Chico Anysio quando ele retornou à TV Globo no final dos anos 90.
“Quando voltei para fazer programa de entrevistas criou uma certa ciumeira”.
“Ele escreveu dizendo que jamais iria me dar entrevista”.
“Duas semanas depois, ele estava falando comigo”.
Jô fez questão de ressaltar que nunca houve rixa entre os humoristas nos bastidores, lembrou que Chico criou um personagem pare ele interpretar no Viva o Gordo e elogiou o cearense, que faleceu em 2012:
“Não havia competição”.
“O Chico foi, na sua época, um dos cinco maiores atores característicos do mundo”.
Durante o papo, o veterano relembrou a última edição do Programa do Jô – em que entrevistou Roberto Carlos -, falou sobre seus planos para o futuro e não descartou um retorno à TV:
“A princípio, tem duas peças que querem que eu dirija. Estou aberto a qualquer sugestão”.
Fonte: Jetss
Dois jovens foram encontrados mortos em Newport Beach, na Califórnia. Michelle Avila, de 23 anos, e Christian Kent, de 20 anos, morreram abraçados na cama do quarto em que dormiam. As informações são do Mirror.
De acordo com informações dos pais de Michelle, que são brasileiros, o casal saiu para uma festa, mas rapidamente voltou, pois estava gripado e tomando antibióticos. No dia seguinte, após notar a ausência de movimentação no quarto, a mãe da jovem entrou e encontrou ambos sem vida, abraçados na cama.
A família de Michelle, dona da casa onde o incidente ocorreu, acredita que eles sofreram overdose de opiáceos, um problema constante na região. A polícia disse que os exames toxicológicos devem demorar de três a quatro meses e que não poderá, até lá, definir o que houve com Michelle e Christian.
Michelle trabalhava como modelo e estudava para ser jornalista. O namorado Christian também era estudante em San Diego.
O fundo de emergência das Nações Unidas liberou 9,2 milhões de dólares nesta segunda-feira, 26, para dar apoio a programas humanitários na Venezuela, incluindo saúde e assistência nutricional para mulheres e crianças, na primeira alocação para a atual crise do país.
O acordo representa uma mudança de atitude do governo do presidente Nicolás Maduro, que culpa sanções impostas ao país pela crise econômica e política que atinge a nação produtora de petróleo, e tem na maioria das vezes recusado ajuda internacional.
O Ministério da Informação venezuelano não respondeu de imediato a pedidos para comentar a ação das Nações Unidas.
O Fundo Central de Resposta de Emergência das Nações Unidas dará apoio a projetos de nutrição para crianças com menos de cinco anos, mulheres grávidas e que estão amamentando, além de programas de saúde para pessoas vulneráveis, disse o fundo.
“É a primeira liberação de dinheiro do fundo para a atual situação da Venezuela”, afirmou um representante das Nações Unidas
A Venezuela sofre com hiperinflação, desabastecimento de comida e medicamentos e alta criminalidade, o que levou cerca de 3 milhões de pessoas a deixar o país, a maioria delas desde 2015, segundo a ONU.
Parte dos recursos liberados pela ONU vão para “pessoas em deslocamento em comunidades de fronteira nos Estados de Apure, Táchira e Zulia”, ao longo da fronteira com a Colômbia, segundo o fundo.
A Colômbia abriga mais de 1 milhão de venezuelanos. Cerca de 3.000 cidadãos do país vizinho chegam a cada dia. As autoridades de Bogotá estimam que 4 milhões podem estar território colombiano até 2021, o que custaria ao governo quase 9 bilhões de dólares.
O Peru é o segundo maior destino de refugiados e migrantes da Venezuela, com mais de 500.000. O Equador recebeu 220.000 mil, a Argentina, 130.000, e o Chile, 100.000.
No Brasil, segundo dados da Polícia Federal e da ONU, 65.846 venezuelanos solicitaram asilo no país até o fim de setembro. Além desses pedidos, existem pelo menos 19.000 de venezuelanos que solicitaram residência no Brasil por meio de outros mecanismos de regularização.
O número de solicitações de asilo e residência, contudo, não reflete o total da população venezuelana que cruzou a fronteira.
(Com Reuters)
Fonte: Veja.com
Quatro pessoas – dois policiais e dois civis – morreram nesta sexta-feira em um ataque contra o consulado chinês em Karachi, a maior cidade do Paquistão, reivindicado por um grupo separatista do Baluchistão, que considera a China um país “opressor”.
“Todos os terroristas foram eliminados em uma operação das forças de segurança”, afirmou o ministro das Relações Exteriores, Shah Mehmood Qureshi.
“A situação está sob controle”, disse o ministro da Informação, Fawad Chauhdry.
O governo chinês condenou o ataque contra o consulado em Karachi e pediu ao Paquistão que “adote medidas concretas para assegurar a segurança dos cidadãos e instituições chinesas” no país, em uma declaração do porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Geng Shang.
Geng afirmou que todos os funcionários do consulado da China em Karachi – centro financeiro do Paquistão, com 15 milhões de habitantes -, e seus parentes estavam a salvo.
O primeiro-ministro paquistanês, Imran Khan, declarou que “tais incidentes ñão conseguirão afetar jamais a relação Paquistão-China, que é mais forte que o Himalaia e mais profunda que o mar da Arábia”.
Khan exigiu uma “investigação completa” sobre o ataque.
O ataque começou às 9H30 locais (1H30 de Brasília) quando três homens tentaram entrar no consulado chinês, informou à AFP Ameer Sheikh, chefe de polícia de Karachi.
“Eles carregavam (fuziles) kalashnikov. Primeiro lançaram uma granda e depois começara a atirar”, afirmou Alah Bajsh, guarda em um prédio vizinho.
Fotos e vídeos publicados em redes sociais mostram a fumaça na área do ataque.
Dois policiais morreram ao tentar impedir o ataque contra o consulado. Dois civis, pai e filho, que estavam em Karachi procedentes Quetta (capital da província do Baluchistão) para obter um visto chinês morreram no tiroteio.
O ataque foi reivindicado pelo movimento separatista Exército de Libertação do Baluchistão (ALB), uma província instável do sudoeste do Paquistão.
“Nós executamos o ataque e nossa ação continua”, declarou Geand Baloch, porta-voz do movimento. Uma foto publicada no Twitter pelo grupo mostra os três homens que foram apresentados como os autores do atentado. Eles aparecem diante de uma bandeira do Baluchistão.
“Consideramos os chineses opressores, assim como as forças paquistanesas, pois ambos destroem o futuro do Paquistão”, disse o porta-voz.
O ALB é um dos grupos que atuam no Baluchistão, uma província que é cenário de atentados de movimentos islamitas armados e de rebeldes locais que desejam autonomia, e até mesmo a independência, da região.
O Baluchistão é a maior, mas também a mais pobre, das quatro províncias do país, embora possua importantes reservas de mineração e gás.
A China, importante aliada do Paquistão, investe bilhões de dólares no Corredor Econômico China-Paquistão (CPEC) para ligar sua província de Xinjiang ao porto de Gwadar, no Baluchistão.
O acordo prevê a construção de várias infraestruturas, como estradas, centrais elétricas e hospitais. O CPEC permitirá aos produtos chineses um acesso direto ao mar da Arábia.
Fonte: AFP
Uma pergunta por jornalista. Novos questionamentos só mediante a aprovação do presidente ou de funcionários do governo. E quem não obedecer se arrisca a ter a credencial que dá acesso à Casa Branca suspensa ou mesmo revogada.
Essas são as novas regras para entrevistas coletivas oficiais anunciadas na segunda-feira (19) pela gestão de Donald Trump, criadas após a contenda entre o republicano e o repórter da CNN Jim Acosta no início de novembro.
O caráter da medida, descrito por autoritário por jornalistas americanos, preocupa especialistas em mídia, que a veem como forma de intimidar jornalistas críticos.
Não há precedentes na história recente dos Estados Unidos de regras para entrevistas como as criadas pela atual administração, segundo Will Youmans, professor de mídia e relações públicas da Universidade George Washington.
“Presidentes anteriores se baseavam mais em convenções sociais e entendimentos”, diz.
Para ele, o regulamento é vago e pode abrir caminho para uma punição seletiva de jornalistas. Ou seja, os mais críticos à presidência seriam repreendidos, enquanto aqueles que se mostrassem mais benevolentes receberiam um tratamento diferenciado.
O fim da possibilidade de contestar as respostas dadas pelo entrevistado é o que mais preocupa Gabe Rottman, um dos diretores do Comitê de Repórteres pela Liberdade de Imprensa, organização sediada em Washington.
“Repórteres sempre fazem mais de uma pergunta, é da natureza do seu trabalho cavar mais fundo”, diz. “Trata-se de uma clara tentativa de intimidar os profissionais para que não façam perguntas duras.”
Rottman afirma que a entidade vai monitorar de perto a implementação das novas regras para que a liberdade de imprensa não seja minada.
O diretor do projeto de Expressão, Privacidade e Tecnologia da ACLU (American Civil Liberties Union), Ben Wizner, afirmou em nota que as regras deveriam ser revisadas para que “nenhum jornalista seja chutado para fora da Casa Branca por fazer o seu trabalho”.
“A Casa Branca pertence ao público, não ao presidente, e o trabalho da imprensa é fazer perguntas difíceis, não ser uma companhia educada.”
A criação do código de conduta foi anunciada por Trump na última sexta. Na ocasião, disse que “as pessoas vão ter que se comportar” e que “é preciso agir com respeito” ao lidar com autoridades.
A secretária de imprensa do governo, Sarah Sanders, afirmou que as regras foram criadas com certo “grau de arrependimento”.
“Preferíamos continuar a realizar as entrevistas coletivas da Casa Branca com base em um conjunto de normas profissionais tácitas”, afirmou.
“Mas, dada a posição tomada pela CNN, nós nos sentimos agora obrigados a substituir práticas compartilhadas anteriores por regras explícitas.”
Sanders tampouco descarta a possibilidade de que novas regras sejam criadas para guiar a atitude de profissionais em áreas específicas da sede do governo, como o jardim.
Trump e Acosta discutiram durante uma entrevista coletiva realizada em 7 de novembro, um dia após as eleições legislativas. O jornalista despertou a fúria presidencial ao insistir na caravana de migrantes da América Central.
O episódio resultou na suspensão da credencial de Acosta que dá acesso à residência presidencial. A justificativa da gestão foi de que ele tocou de forma agressiva em uma auxiliar que tentava tirar o microfone de sua mão e que agiu de forma desrespeitosa com os colegas ao não ceder a vez.
O passe foi recuperado na segunda, após alguns dias de batalha judicial entre a CNN e a Casa Branca.
No Brasil, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, já encerrou subitamente entrevistas ao receber perguntas que considerou inadequadas e concedeu coletivas excluindo veículos, entre eles a Folha de S.Paulo.
Ele também disse que cortaria verba de publicidade oficial do governo e de empresas estatais de veículos que critiquem o governo e citou a Folha como exemplo.
Com informações da Folhapress.
Fonte: Notícias ao Minuto
O ministro da Defesa da Argentina, Oscar Aguad, afirmou na noite desse domingo (18) que seria um “disparate” gastar US$ 4 bilhões (mais de R$ 16 bilhões) para resgatar o submarino ARA San Juan, encontrado no último sábado (17), um ano após seu desaparecimento.
Aguad ressaltou que o país não possui a tecnologia necessária para levar a embarcação, que está a 907 metros de profundidade, para a superfície. “Seria um disparate investir US$ 4 bilhões para recuperá-la”, declarou o ministro, lembrando dos altos índices de pobreza na Argentina.
O país vive atualmente uma grave crise cambial e fiscal e terá de implantar um severo programa de austeridade para ter acesso a um resgate de mais de US$ 50 bilhões do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O ARA San Juan desaparecera no dia 15 de novembro de 2017, com 44 tripulantes a bordo, no litoral da província de Chubut, na Patagônia. Ele foi encontrado a cerca de 600 quilômetros da cidade de Comodoro Rivadavia, onde ficava o centro de operações da empresa norte-americana Ocean Infinity, responsável pelas buscas.
Segundo a Argentina, o submarino “implodiu” por causa da pressão da água. O objetivo agora é descobrir a natureza da falha técnica que afundou a embarcação. “Quando se produz um incêndio no setor das baterias do submarino, se libera hidrogênio, que consome oxigênio, e isso pode gerar uma explosão”, hipotizou Aguad. (ANSA)
Fonte: Notícias ao Minuto