O caso de estupro teria acontecido em uma aldeia que abriga cerca de 240 pessoas, na cidade de Poltava. Segundo o site Daily Mail , Vitaliy havia acabado de ser libertado depois de cumprir cinco anos de prisão por espancar um homem até a morte. Feliz com a notícia, sua mãe, Nadiya, de 62 anos, organizou uma festa para celebrar.
Porém, ao fim da festa, o suspeito teria entrado no quarto da mãe, que estava dormindo, e abusado da mulher enquanto ela gritava por socorro. “Alguns de seus amigos vieram à festa. Bebemos um pouco. Tudo parecia estar bem, mas à noite, depois que os convidados foram embora, ele me atacou”, explicou Nadiya à imprensa local.
A vítima ainda contou à imprensa que tentou resistir, mas o filho bateu nela e ninguém a ouviu gritar. Após o crime, a mulher decidiu denunciar o suspeito à polícia. “Eu estava com medo pela minha vida e decidi não ficar em silêncio. Eu não quero ser estuprada regularmente em minha própria casa.”
De acordo com o porta-voz da polícia, Yury Sulaev, o homem foi acusado de estupro e levado sob custódia. A investigação está em andamento.
Dois militares foram apresentados à Justiça na Venezuela nesta segunda-feira (1º) acusados de participar da morte do capitão de corveta Rafael Acosta Arévalo. Ele morreu na madrugada de sábado sob custódia do regime de Nicolás Maduro, e opositores ao chavismo alegam que ele sofreu tortura.
O Ministério Público venezuelano solicitou prisão preventiva dos militares Antonio Tarascio e de Estiben José Zarate após encontrar indícios de participação na morte de Acosta.
De acordo com agência France Presse, ambos estão presos na sede da Direção Nacional de Contra-Inteligência Militar (DGCIM) em Caracas – mesmo local onde o capitão de corveta morto estava preso.
No domingo, os países integrantes do Grupo de Lima – entre eles o Brasil – divulgaram nota em repúdio à morte de Acosta Arévalo e apontaram “sinais de tortura” no militar. Os Estados Unidos e a União Europeia também cobraram explicações.
Quem era Rafael Acosta Arévalo?
Rafael Acosta Arévalo, militar venezuelano morto dias depois de ser preso. Oposição ao chavismo afirma que ele sofreu tortura — Foto: @jguaido/Reprodução/Twitter
Acosta Arévalo estava na lista de 13 detidos pelo regime de Nicolás Maduro por supostamente tramarem um golpe contra o chavismo, sob liderança do autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó.
No sábado, oposicionistas e familiares do militar morto denunciaram que ele sofreu tortura na prisão. Segundo relatos, Acosta sequer conseguia ficar de pé no tribunal, durante audiência na sexta-feira.
Em outubro do ano passado, o vereador Fernando Albán morreu ao cair do décimo andar da direção do Serviço de Inteligência. O governo garante que ele se suicidou, mas a oposição denuncia que foi jogado após falecer durante sessão de tortura em um interrogatório.
Condenando a “violência”, Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Constituinte – parlamento paralelo apoiador de Maduro –, assegurou nesta segunda-feira que “nenhuma destas atuações irregulares ficará impune”.
“Mais de cem funcionários venezuelanos estão à disposição dos tribunais por uso excessivo da violência”, disse Cabello, considerado o número dois do chavismo.
Os cadáveres de Óscar Alberto Martínez e sua filha Angie Valeria, que morreram afogados no rio Bravo, na fronteira entre o México e os Estados Unidos, chegaram neste domingo (30) a El Salvador.
Os restos mortais de Óscar, de 25 anos, e da menina de quase 2 anos chegaram às 08h20 locais (11h20 de Brasília) por via terrestre à cidade de La Hachadura, perto da fronteira de El Salvador com a Guatemala, cerca de 110 km a sudoeste de San Salvador, no estado de Ahuachapán.
O ministro de Governança salvadorenho, Mario Durán, recebeu os cadáveres que chegaram em um carro fúnebre, em uma área com restrições à imprensa onde será feito o trâmite legal.
Pai e filha serão levados de La Hachadura ao cemitério de Bermeja, na zona sul de San Salvador, onde, após o velório, serão sepultados.
Migrante salvadorenho Oscar Martinez Ramirez e da filha morreram ao tentar atravessar o Rio Grande, que fica fronteira entre o México e os EUA — Foto: AFP
Martínez e a menina morreram afogados há uma semana no rio Bravo, quando tentavam cruzar ilegalmente para chegar a solo americano.
A foto dos dois corpos flutuando à margem do rio comoveu o mundo.
A decisão de trasladar os corpos por via terrestre do México foi tomada em conjunto com as famílias das vítimas, por ser mais simples e direto que de avião, devido aos trâmites e cuidados envolvidos.
g1
Um homem foi descrito como “múmia viva” após ser encontrado em uma toca de urso após um mês desaparecido em uma região remota da Rússia.
Identificado apenas como Alexander, o russo foi encontrado por cães de um caçador que passava pelo local. Alexander teve fratura na espinha após lutar com um urso. Ele contou ter sido mantido vivo na toca por “decisão” do próprio urso pardo.
“O urso me poupou para ter o que comer depois”, comentou o russo, com grande perda de peso, de acordo com reportagem do “Siberian Times”.
Alexander só se lembra do nome. Sequer se recorda de quantos anos tem. Ele relatou ter bebido a própria urina para sobreviver. Ursos pardos são conhecidos por guardarem suas presas como estoque alimentício.
Um homem de 23 anos deu um tiro na cabeça de um bebê de 10 meses depois que a mãe da criança o rejeitou, no domingo (23) de madrugada, na cidade de Fresno, na Califórnia, nos Estados Unidos.
A criança está hospitalizada.
O crime aconteceu em uma festa em uma residência. De acordo com a polícia da cidade, o acusado, Marcos Antonio Echartea, era, na prática, um desconhecido da vítima, Deziree Menagh, 18, –eles haviam se conhecido há uma semana, e não haviam interagido desde então.
Em um momento da festa, Menagh saiu da casa e foi para o jardim, onde outras pessoas estavam. Ela relatou que Echartea a havia agarrado pela mão, e que ela se sentiu desconfortável.
O homem continuou a ir atrás dela e também foi para o lado de fora da residência. Ele se sentou em uma varanda e tentou puxá-la à força para que ela caísse no seu colo.
Ela, mais uma vez, se afastou e, dessa vez, resolveu ir embora.
Por volta de 4h de domingo (23), a mãe foi pegar a filha recém-nascida e saiu da casa com um amigo. Eles entraram em um carro e começaram a partir, mas, por algum motivo que ainda não é claro, pararam o carro depois de uma quadra.
Uma das hipóteses é que os dois esperavam que Echartea fosse embora, para que Menagh, que mora perto, pudesse voltar para casa em segurança.
Mas ele se aproximou rapidamente do carro. Assim que Echartea os alcançou, puxou uma arma e começou a atirar. Uma das balas atravessou o vidro e atingiu a criança na cabeça.
O amigo da mãe chamou a polícia e acelerou para o hospital. Lá, a criança passou por uma cirurgia para tirar os fragmentos da cabeça.
O pai, que não estava na festa, os encontrou lá.
Echartea, depois de atirar, voltou para a festa. Os policiais o encontraram lá e o prenderam por três tentativas de homicídio.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda (24) que as novas sanções aplicadas ao Irã vão ter como alvo o líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei.
Ele disse que a nova regra vai impedir os líderes iranianos de acessar instrumentos financeiros, de acordo com o “New York Times”. A presidência não deu mais detalhes, por enquanto.
Trump afirmou ainda que os EUA adorariam fazer um acordo com o Irã, mas que o país não vai permitir que os iranianos tenham armas nucleares.
As novas sanções econômicas foram impostas dias após uma série de estranhamentos entre os dois países –por pouco, os Estados Unidos não bombardearam o Irã.
Entenda o estopim da tensão
Inicialmente, houve ataques a navios petroleiros no Estreito de Ormuz, uma passagem entre o Golfo Pérsico e o Golfo de Omã, por onde passa cerca de um quinto do petróleo do mundo.
Os militares americanos afirmam que a aeronave não-tripulada estava sobre águas internacionais, e os iranianos dizem que ela estava em seu território.
Esse episódio do drone fez com que Trump ordenasse um ataque de mísseis contra bases iranianas, mas, pouco antes do bombardeio acontecer, ele mesmo cancelou.
Antes de Trump aplicar as sanções econômicas anunciadas nesta segunda (24), ele já tinha ordenado um ciberataque ao país.
Trump também acena com um acordo
Ele já havia dito no sábado (22) que aplicaria novas sanções ao Irã, mas também tinha verbalizado que estava disposto a fechar um acordo para ajudar a economia do país, em um aparente movimento para diminuir as tensões desde a derrubada de um drone americano pela república islâmica.
O presidente dos EUA indica que o governo americano tenta um caminho diplomático para pressionar Teerã.
Trump usa cartas para se relacionar com Kim Jong-un
Outro tema abordado por Trump foi a relação com a Coreia do Norte. Ele disse que enviou uma carta ao líder Kim Jong-un. “Uma carta muito amigável”, disse.
Os dois países ainda não se acertaram sobre a desnuclearização dos norte-coreanos.
Trump havia afirmado na semana passada que ele tinha recebido uma bela carta de Kim. A Casa Branca confirmou: a secretária de comunicação, Sarah Sanders, disse que os dois líderes têm se correspondido.
O Tribunal Geral da União Europeia, segunda mais alta instância judicial do bloco, confirmou nesta quarta-feira (19) a decisão das autoridades de propriedade intelectual europeias de que as três listras não podem ser consideradas uma marca registrada da Adidas.
A corte, sediada em Luxemburgo, afirmou que a empresa alemã não conseguiu mostrar que sua marca era suficientemente distinta nas mentes dos consumidores europeus, tornando o logotipo somente uma marca figurativa comum.
O tribunal disse que a empresa só forneceu evidências de que suas três listras tinham “caráter distintivo adquirido” em cinco dos 28 países-membros do bloco europeu. Como tal, a marca “não pode, no presente caso, ser estendida para todo o território da UE”.
Em 2014, o Instituto de Propriedade Intelectual da UE (EU-IPO) aprovou as três listras como marca registrada da Adidas. No entanto, a empresa belga Shoe Branding Europe contestou a decisão, dizendo que a marca não era suficientemente distinta.
Já em 2016, a autoridade de propriedade intelectual da UE anulou a marca da Adidas, apoiando a queixa da Shoe Branding Europe. A empresa belga havia comprado a marca Patrick, que foi fundada em 1982 e afirma ser a marca esportiva mais antiga da Europa. A Patrick usa duas listras em seus sapatos e roupas esportivas.
Em nota, a Adidas afirmou que a decisão está limitada a uma “execução particular” da marca de três listras e não causa impacto em outros usos protegidos da marca registrada na Europa. Na declaração não está clara a qual uso a empresa alemã se refere.
Ela pode recorrer à decisão no Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE), o principal tribunal de justiça da UE. A Adidas tem apenas dois meses para fazê-lo.
Em outros casos envolvendo outras grandes marcas de material esportivo, a Nike apresentou no ano passado um processo acusando a rival alemã Puma de usar uma tecnologia patenteada de calçado esportivo sem sua autorização.
Um brasileiro nascido em Teófilo Otoni (MG) foi eleito prefeito de uma cidade de 250 habitantes no norte da Itália, de acordo com a agência Ansa. Luca Borgna, 31, será o próximo governante de Albaretto della Torre.
Ele foi adotado aos dois meses por uma família italiana e, até os anos 2000, era o único brasileiro da cidade.
Borgna esteve no Brasil pela última vez em 2014.
Antes de ser eleito prefeito, ele foi conselheiro e assessor público. Ele formou-se em enologia e trabalha como técnico agrícola, de acordo com a Ansa.