A traição é encarada pelas mais diversas formas, tudo depende da pessoa e claro, do país onde ela vive. Uma traição pode resultar apenas no fim de um relacionamento, ou pode dar muita dor de cabeça, como acontece em alguns casamentos que chegam ao fim.
Quando o casal entra na Justiça e briga pelo patrimônio que conquistaram ao longo da vida, então a traição pode custar cara para uma das partes, ou ambas. Tem ainda os países onde a fidelidade é exigida por lei e quem desobedece acaba sendo duramente punido.
Em um vilarejo no distrito de Jhabua, que fica na Índia, uma mulher traiu o marido e sofreu uma dura punição, pois ela acabou sendo obrigada a carregar o sujeito sobre um ombro para aprender a não cometer mais um adultério.
Para os brasileiros uma situação assim é até difícil de imaginar, mas em várias regiões da Índia, quem trai sabe que corre um grande risco de pagar caro pela atitude. O Daily Mirror contou que a mulher traiu o marido e quando a verdade veio à tona, ela sofreu horrores.
Alguém acabou filmando todo e compartilhou nas redes sociais, mas o caso chegou à polícia que abriu uma investigação e sete pessoas já foram presas até o momento, inclusive o marido traído.
Eles estavam juntos há cerca de três anos, mas o homem contou aos pais que a esposa estava mantendo um caso extraconjugal. A história logo se tornou conhecida de todos e os moradores resolveram punir a mulher.
Ela carregava o sujeito e quando estava cansada e parava um pouco, logo apanhava com varas pelas pessoas que estavam acompanhando a punição dela. Alguns arremessavam até pneus contra a indiana, que certamente nunca mais esquecerá esse momento horrível de sua vida.
Uma pessoa foi morta e outra foi ferida gravemente a tiros no início da tarde desta segunda-feira (12) em frente ao hospital Henry Dunant, em Paris, e o atirador fugiu.
Testemunhas relataram vários tiros em frente ao hospital, que é administrado pela Cruz Vermelha francesa e atualmente funciona como um centro de vacinação contra a Covid-19.
O centro de vacinação estava funcionando no momento dos disparos, e as vítimas foram atendidas no local. Nenhuma informação foi dada pela polícia francesa sobre as circunstâncias dos tiros. A televisão francesa BFM afirmou que a pessoa que morreu era um homem e a ferida, uma mulher que trabalha como segurança no hospital.
O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, membro de alto escalão do governo do presidente Joe Biden, viajará a Jerusalém no domingo.
A visita de dois dias a Israel ocorre enquanto o governo Biden tenta retornar ao acordo nuclear com o Irã.
Austin deve se reunir com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, o ministro da Defesa Benny Gantz e o tenente-geral das Forças Armadas Aviv Kochavi.
A viagem também incluirá uma visita à base da Força Aérea de Nevatim e ao Memorial do Holocausto de Yad Vashem, além de um monumento aos soldados mortos em Jerusalém.
Austin chega dias depois de os representantes das partes restantes no problemático acordo nuclear de 2015 iniciarem negociações em Viena sobre a reincorporação dos Estados Unidos.
O presidente Donald Trump se retirou do acordo em 2018.
Phillip Adams, ex-jogador de futebol americano da NFL, matou cinco pessoas a tiros antes de tirar a própria vida nos Estados Unidos, informaram os investigadores nesta quinta-feira (8). Eles dizem ainda não saber qual foi a motivação do crime que aconteceu na véspera.
Segundo a polícia de Rock Hill, na Carolina do Sul, Adams teria ido até a casa do médico Robert Lesslie e atirou contra o profissional da saúde e mais quatro pessoas.
O esportista de 32 anos foi encontrado morto horas depois na casa em que vivia com o pai, próxima ao local do crime.
Lesslie era um médico conhecido na região e estava em casa com a esposa, dois netos e mais um homem adulto que trabalhava na residência – todos morreram.
Uma sexta pessoa estava no local do crime e foi ferida durante o ataque, segundo a agência Associated Press ela está internada em um estado considerado grave.
O xerife do condado de York, Kevin Tolson, disse em entrevista coletiva que não há indícios de que Adams tivesse qualquer tipo de relação com Lesslie ou com sua família.
“Nós provavelmente temos mais perguntas do que vocês agora”, disse Tolson a jornalistas.
O xerife confirmou que o ex-jogador tirou a própria vida no mesmo dia do tiroteio, após ser encurralado pela polícia.
Como jogador, Adams teve uma carreira de seis anos na NFL como jogador de defesa por cinco equipes, encerrando no Atlanta Falcons em 2015.
O presidente do Chile, Sebastián Piñera, assinou nesta terça-feira (6) a lei que adia por cinco semanas as eleições de prefeitos, governadores e constituintes originalmente programadas para 10 e 11 de abril, em decorrência do forte aumento das infecções de coronavírus no país.
“Não achamos prudente ou conveniente realizar eleições no próximo fim de semana”, disse Piñera em cerimônia no palácio de La Moneda, após anunciar o projeto de adiar as eleições para 15 e 16 de maio.
A assinatura era uma formalidade esperada. Os assessores do governo para a pandemia, o Colégio Médico e líderes da oposição já tinham pedido o adiamento da eleição. Pesquisas apontam que a população também é favorável à medida.
Embora o Chile seja um dos países mais avançados na vacinação, um novo pico de casos levou o governo a adotar um novo lockdown. Especialistas dizem que, para que o contágio caia a níveis seguros, cerca de 70% da população devem receber as doses.
Após meses de protestos e generalizada insatisfação popular, Piñera concordou em 2019 marcar um plebiscito sobre uma nova Constituição já para o ano seguinte. Por causa do coronavírus, a votação precisou ser adiada, mas transcorreu normalmente em 25 de outubro.
Por uma ampla margem, os eleitores concordaram em mudar a Constituição e em eleger os constituintes em outro processo eleitoral. O novo texto substituirá a carta herdada da ditadura militar de Augusto Pinochet (1973-1990) — reformada durante os últimos 30 anos de democracia.
Os restaurantes na França estão fechados desde outubro, mas o prazer de comer fora não está restrito a todos. A denúncia de jantares de luxo organizados clandestinamente em um palácio de Paris provoca indignação no país. A Justiça investiga o caso.
As imagens de uma festa clandestina organizada no palácio Vivienne, uma casa de luxo no coração de Paris, e reveladas por uma reportagem da televisão M6 não deixam dúvidas. Enquanto o governo pede a todo o país um novo esforço de fechar todos os comércios não essenciais e evitar reuniões com mais de seis pessoas para conter a transmissão do coronavírus, há um grupo para quem Paris continua a ser uma festa mesmo durante a pandemia.
O palácio atende a convidados ricos e que chegam por indicação. Em um ambiente de luxo, os jantares podem incluir caviar, foie gras, brioche e champanhe, por preços que vão de 160 euros (R$ 1.000) a 490 euros (R$ 3.300) por pessoa.
Apesar de o ambiente reunir dezenas de pessoas, máscaras ficam do lado de fora. “Uma vez que você passou pela porta, a Covid não existe mais. Queremos que as pessoas se sintam à vontade”, explica um dos funcionários à jornalista que entrou em um desses festins com uma câmera escondida.
Nas imagens, é possível ver pessoas que se cumprimentam com beijos no rosto e abraços –gestos impensáveis na cartilha da pandemia. Para piorar, tudo acontece durante a noite, em um país sob toque de recolher às 19 horas.
Ministros teriam participado
O local em que o jantar foi organizado pertence ao famoso colecionador Pierre-Jean Chalençon, antigo apresentador de televisão, que confirmou ter organizado uma festa em sua casa, por meio de seu advogado.
Em entrevista por telefone à M6, o colecionador comentou ter jantado em dois ou três restaurantes “ditos clandestinos com um certo número de ministros”. A informação foi uma bomba no Palácio do Eliseu, e fez o ministro do Interior francês, Gérald Darmanin, pedir imediatamente a investigação do caso e identificação dos organizadores e dos participantes.
Na sequência, por meio de seu advogado, Chalençon voltou atrás, dizendo ter sido apenas uma piada.
O procurador de Paris, Rémy Heitz, anunciou no domingo (4) a abertura de um inquérito para investigar o caso, seus responsáveis podem ser denunciados por “colocar em risco a vida de outros” e por trabalho ilegal.
O Irã continuará a enriquecer urânio a 20% até que os Estados Unidos retirem todas as sanções impostas ao país, disse uma autoridade iraniana não identificada, de acordo com a TV estatal da República Islâmica nesta terça-feira (30), depois de relatos na mídia norte-americana de que Washington faria uma nova proposta para iniciar negociações.
O governo do presidente dos EUA, Joe Biden, tem buscado envolver o Irã em negociações sobre a volta dos dois lados aos termos do acordo nuclear firmado em 2015. O acordo retirava sanções econômicas sobre Teerã em troca de restrições ao programa nuclear iraniano que tornariam mais difícil para o país obter uma arma nuclear –ambição que o Irã nega ter.
Agência deve discutir relatório que aponta que Irã tem estoques de urânio enriquecido acima do limite
“Uma alta autoridade iraniana disse à Press TV que Teerã vai parar seu enriquecimento de urânio a 20% somente se os EUA retirarem todas as sanções que impôs ao Irã primeiro”, disse a estatal Press TV em seu site.
“A autoridade disse que Teerã reduzirá ainda mais seus compromissos sob o acordo nuclear de 2015 se os EUA não retirarem todas as sanções, alertando Washington de que o tempo está se esgotando rapidamente.”
Separadamente, a delegação do Irã na Organização das Nações Unidas (ONU) escreveu em uma rede social: “Nenhuma proposta é necessária para os EUA voltarem ao JCPOA (sigla do acordo nuclear). Isso exige somente uma decisão política dos EUA para implementar completa e imediatamente todas as suas obrigações sob o acordo“.
O site Politico informou mais cedo sobre a proposta norte-americana, cujos detalhes ainda estão sendo finalizados, e que pediria ao Irã para suspender algumas de suas atividades na área nuclear, como trabalhos em centrífugas avançadas e o enriquecimento do urânio a uma pureza de 20%, em troca de algum alívio nas sanções.
O antecessor de Biden, Donald Trump, retirou os EUA do acordo nuclear em 2018 e reimpôs sanções ao Irã.
Após esperar mais de um ano, o Irã retaliou ao violar algumas das restrições do acordo, incluindo um limite de 3,67% no enriquecimento de urânio.
As chances de ressuscitar o acordo antes do Irã realizar eleições presidenciais em junho diminuíram depois que Teerã decidiu adotar uma postura mais dura antes de retomar as conversas, disseram autoridades.
Uma mulher morreu e várias pessoas foram esfaqueadas neste sábado (27) em um ataque na biblioteca municipal de Lynn Valley, em Vancouver e em seus arredores. Um suspeito foi preso, anunciou a polícia no Twitter. As autoridades do país ainda não sabem o que motivou o ataque.
Seis pessoas foram levadas para hospitais da região, segundo uma porta-voz dos serviços de emergência citada pelo canal de TV canadense CBC. Uma testemunha contou à emissora que o agressor foi preso e levado por uma ambulância.
Em uma coletiva de imprensa, o sargento Frank Jang, da polícia crimininal de Vancouver, disse que a vítima chegou a ser socorrida, mas sucumbiu aos ferimentos. O suspeito do ataque tem ficha na polícia, acrescentou.
Na coletiva, os policiais também afirmaram que o suspeito agiu sozinho, mas eles ainda ignoram o que o levou a esfaquear desconhecidos na rua. O homem ainda será interrogado. Sua identidade não foi revelada.
O ataque aconteceu em um bairro rico e calmo do norte da cidade, e chocou policiais e testemunhas. “É o mínimo que podemos dizer, é muito chocante”, disse o representante da polícia canadense. “Para todo mundo, inclusive para os próprios policiais.”
O canadense Justin Prasad, que trabalha em frente à biblioteca, disse que o suspeito esfaqueou as vítimas aleatoriamente perto da biblioteca. “Depois foi um caos, eu o vi diante da polícia, ele fugiu e os agentes o perseguiram e o imobilizaram no chão”, descreve.