O promotor de Justiça do Ministério Público da Paraíba Valfredo Alves que se envolveu em uma confusão com agentes penitenciários no município de Sousa, em 11 de junho de 2017, foi punido com censura por decisão do Plenário do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), em sessão ocorrida nessa terça-feira (26). A informação é do Portal Correio.
Na época, o promotor mandou prender os agentes penitenciários por crime de desobediência.O promotor de justiça Valfredo Alves Teixeira, que já estava afastado por decisão do Conselho Superior do MPPB, determinou a prisão de três agentes penitenciários que trabalham na Colônia Penal Agrícola do Sertão, em Sousa, que apesar da ordem dele, não permitiram que um preso que estava sendo escoltado até o Fórum de Sousa tivesse contato com familiares no meio da rua.
O promotor ainda mobilizou uma viatura da PM para levar os agentes para a delegacia por crime de desobediência. Toda a ação foi filmada na ocasião por um agente penitenciário.
Um ofício de condução do preso expedido pela Justiça especificava que ninguém deveria se aproximar dele.
“Por unanimidade, os conselheiros entenderam que o membro do MP violou os deveres funcionais de manter, pública e particularmente, conduta ilibada e compatível com o exercício do cargo, bem como tratar com urbanidade as partes, testemunhas, funcionários e auxiliares do sistema de Justiça e demais pessoas com quem se relacionar profissionalmente, por suas prerrogativas e pela dignidade de suas funções. A decisão do Plenário foi tomada durante a 11ª Sessão Ordinária de 2018”, entendeu o CNMP.
O CNMP viu que ficou constatado que o membro do MPPB acionou uma viatura da Polícia Militar para efetuar a prisão em flagrante dos agentes penitenciários e sua condução à Delegacia de Polícia Civil. Também ficou demonstrado que, na data dos fatos, o promotor de Justiça, ao ter sua solicitação negada pelos agentes penitenciários, excedeu-se e agiu de forma inconveniente e truculenta.
A Corregedoria Nacional do MP entende, ainda, ser possível se cogitar inclusive a prática do crime de abuso de autoridade por parte do promotor de justiça, ao prender em flagrante agentes penitenciários que desempenhavam suas funções dentro da legalidade, e que negaram a solicitação do membro do Ministério Público, amparados em orientação anterior do juiz repassada à escolta. Mas o aspecto penal deve ser analisado pelo procurador-geral de justiça do Ministério Público da Paraíba.
“Para a Corregedoria Nacional, o promotor, com sua conduta, não apenas colocou em risco o transporte do preso entre a rua e o fórum, mas também, os agentes penitenciários que realizavam a escolta. Ademais, excedeu-se, agindo de forma truculenta e desamparada de urbanidade e legalidade, ao dar voz de prisão aos agentes penitenciários por suposto crime de desobediência”, afirma o CNMP.
Portal Correio
Uma hemorragia no esôfago fez com que o radialista Airton José, mais conhecido como Bolinha, 70 anos, fosse internado no Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa na madrugada da última terça-feira, 19 de junho. O estado do apresentador do Big Show do Bolinha é grave, mas os médicos que o acompanham decidiram retirar a medicação que o mantém sedado e aguardar uma reação.
O problema de Bolinha é decorrente de uma cirrose hepática, doença da qual ele vinha se tratando há um ano e há 15 dias, quando começou a ter incômodos abdominais, sendo encaminhado para atendimento médico e sequente internação.
“O hospital está fazendo de tudo. Ele está sendo muito bem acompanhado”, garantiu a filha de Bolinha, a jornalista Kátia Dumond ao Parlamento PB.
Airton José faz parte da história da Rádio Tabajara, onde ele está há 38 anos. De família humilde, mas muito batalhadora, ele faz questão de ressaltar que todo esforço é recompensado. A prova disso é que ele aprendeu a ler sozinho, sem ir à escola. “Achava tão bonito as pessoas lendo… Mas não sabia. Então, pegava diariamente os jornais e começava a tentar juntar as letras. Foi dessa forma, instintivamente, que aprendi a ler”, conta o radialista. E foi depois que aprendeu a ler que botou na cabeça que iria realizar outro sonho: o de ser radialista.
Fonte: Parlamento PB
O III Festival do Milho realizado pela Prefeitura Municipal de João Pessoa, por meio da Central de Comercialização da Agricultura Familiar (Cecaf), superou todas as expectativas de vendas. No ano passado, duas mil mãos de milho foram comercializadas durante o evento, já este ano o número subiu para 3.420 mãos, o que corresponde a 177.840 espigas de milho. O festival ocorreu nos dias 21 e 22 deste mês.
“Estimamos que passaram pelo evento uma média de seis mil ou sete mil pessoas. Em relação ao lucro dos agricultores, foram mais de R$ 100 mil movimentados durante o Festival”, relatou a coordenadora da Cecaf, Rogeany Gonçalves. Ela conta que, a cada edição, a comercialização só aumenta, o que torna o evento um dos carros-chefe da Cecaf.
Participaram do festival agricultores dos municípios de João Pessoa, Pedras de Fogo, Pitimbu, Alhandra, Natuba, Conde e Jacaraú. Com isso, o evento torna-se também uma oportunidade para que os agricultores se confraternizem e troquem informações. “Tem sido uma grande alegria para nós acompanhar a evolução das vendas e da vida de cada produtor”, comemora Rogeany.
O agricultor João Trajano foi um dos que comercializou sua produção no Festival. Ele relatou que este ano só tem motivos para comemorar, pois devido às chuvas, a safra foi grande, a qualidade das espigas produzidas foi muito alta e a comercialização foi rápida e tranquila. “Eu não esperava que a venda no Cecaf fosse tão boa, que fosse tanta gente. Eu vendi bastante milho e todos os agricultores com quem eu conversei ficaram muito satisfeitos”, declarou.
Segundo Trajano, a dedicação dos profissionais da Cecaf e a organização do Festival são os principais motivos para que as vendas cresçam a cada ano. “Eu tenho certeza que ano que vem vamos chegar a vender 10 mil mãos de milho, a tendência é só crescer. Como agricultor, eu estou muito feliz, pois antes eu não tinha um espaço para comercializar e agora consigo vender tudo o que produzo”, elogia.
A Cecaf – A Central é administrada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb) e está em funcionamento desde julho de 2015. Atualmente, comporta 134 agricultores familiares de 28 municípios paraibanos. São trabalhadores rurais de João Pessoa, Mamanguape, Jacaraú, Fagundes, Puxinanã, Lucena, Pitimbu, Pedras de Fogo, Areia, Bananeiras, Baía da Traição, Itapororoca, Natuba, Remígio, Lagoa Seca, Pilar, Cruz do Espírito Santo, Mari, Monteiro, Conde, Alhandra, Caaporã, Rio Tinto, Itabaiana, Bayeux, Santa Rita, Cabedelo e São Miguel de Taipu.
Localização – A Central de Comercialização da Agricultura Familiar está localizada na Avenida Hilton Souto Maior, 1112, no bairro José Américo. Funciona às quintas-feiras e aos sábados, das 5h às 13h.
Um caminhão baú carregado de fogos de artifício, tombou e caiu dentro do canal de esgotos no final da tarde desta sexta-feira (22) na cidade de Sousa, Sertão do Estado. Apesar do susto, o motorista do veículo não se feriu.
Esse foi o segundo acidente da semana, onde veículos tombaram e caíram dentro do canal.
O acidente ocorreu nas proximidades da linha férrea no bairro Frei Damião, onde segundo a Polícia Militar, em um trecho muito estreito, o motorista tentou passar e acabou tombando o veículo.
A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros estiveram no local e isolaram toda a área para evitar que a carga fosse saqueada pela população, mas alguns conseguiriam levar a mercadoria.
Além disso, a guarnição de combate a incêndio foi ao local em busca de combater focos de incêndio que pudessem surgir em virtude do acidente.
Diário do Sertão
Um padre católico está provocando fortes reações nas redes sociais após ser flagrado em vídeo dando um tapa em uma criança que não parava de chorar durante o seu batismo.
O padre, que fala francês, tenta acalmar a criança com palavras. Mas elas não surtem efeito e o pároco recorre a um tapa no rosto. Um homem, que seria o pai da criança, e uma mulher tentam tirá-la dos braços do padre, que resiste e acaba abraçando a pequena. Mas a criança é arrancada dos seus braços pelo homem, com expressão indignada.
O local e a data do incidente são desconhecidos. Não se sabe se o batizado foi consumado.
O tapa ocorre no segundo 22. Assista:
O senhor, José Hilton Santos Maximiniano, perdeu sua carteira contendo todos os seus documentos pessoais.
O mesmo informou que perdeu o objeto, no trecho que liga o bairro do Cordeiro à feira livre de Guarabira, quem encontrou ou encontrar, deve entrar em contato com o Srº Hailton, pelo telefone abaixo:
(83) 9 8793-6722
Acusado de matar a mulher e duas filhas pequenas, um homem de 27 anos foi preso na madrugada desta quarta-feira, 20, em São Vicente, no litoral paulista. O suspeito, Magno Brandão Ferreira, foi denunciado pela própria mãe, que teria recebido ameaças de supostos integrantes de uma facção criminosa, em razão dos crimes cometidos pelo filho.
Policiais foram até a casa e Ferreira não opôs resistência. Ele foi levado para o plantão da Polícia Civil e, após prestar depoimento, foi encaminhado para uma cadeia pública da região.
O suspeito teve a prisão temporária decretada pela Justiça desde que os corpos de sua mulher, Thamiris de Souza Santos, de 30 anos, e das filhas Nayara Machado de Souza Santos, de 8 anos, e Nicolly de Souza Santos, de 4, foram achados na casa da família, no Parque Continental, no último dia 10.
Pelo estado dos corpos, a perícia conclui que as vítimas tinham sido assassinadas a facadas cinco dias antes. Naquela noite, vizinhos ouviram o suspeito gritando com a mulher. De acordo com a investigação, Magno foi visto na casa três dias após os crimes, antes de desaparecer.
A polícia teve certeza do envolvimento dele nos crimes depois que o pai do rapaz foi ouvido e contou que Ferreira era usuário de drogas e se descontrolava pelo uso frequente de entorpecentes. O pai mostrou uma conversa com o filho pelo aplicativo WhatsApp, na qual Ferreira usou o celular da mulher morta para dizer que o pai “nunca o perdoaria” pelo que fez, dizendo que só se lembrava “de ter acordado com a faca na mão”.
Fonte: UOL
Foi celebrada neste domingo(17), a missa de um ano de morte da cantora Eliza Clívia, em Livramento, no Cariri paraibano.
Durante a celebração da missa, estiveram presentes os familiares, fãs e demais admiradores da cantora. A prefeita de Livramento, Carmelita Ventura também esteve presente para homenagear a sua sobrinha.
Para a prefeita Carmelita Ventura, que é parente da cantora, a perda foi irreparável não apenas para a família, mas para fãs que ficaram órfãos do talento e do carisma de Eliza Clívia. “O sentimento é sempre de saudade e de dor por essa perda que dificilmente deixará nossas lembranças e nosso coração. Seguiremos fazendo memória à história e legado construído por nossa eterna Eliza”.
A livramentense Eliza Clívia ficou conhecida em todo o país ao ingressar na banda Cavaleiros do Forró, porém teve sua trajetória de sucesso interrompida por uma tragédia, em um grave acidente no dia 16 de junho de 2017. O carro em que estavam a cantora, seu esposo Sérgio Ramos e mais 3 ocupantes colidiu com um ônibus em um cruzamento na cidade de Aracaju, em Sergipe, e ela veio a óbito.
Fonte: De Olho no Cariri