Duelo foi bastante brigado, gols saíram no segundo tempo e o Galo passou nos pênaltis
Com emoção e mais sofrimento do que o esperado, a vaga veio neste domingo (18). O Treze perdeu, de virada, por 2 x 1 do Altos no tempo normal. Mas garantiu a classificação às quartas de final da Série D nos pênaltis, com um 5 x 3.
Os gols saíram no segundo tempo. O Alvinegro abriu o placar com Wallace Pernambucano, mas o Altos chegou ao empate com gols aos 40 e 51 minutos da etapa final.
Nos pênaltis, o Galo fez sua parte e converteu todas. O goleiro Igor Rayan defendeu a cobrança de Rhuann e o Treze avançou num duelo onde a torcida alvinegra encheu o Amigão com um público total de 12.683 espectadores.
O adversário do Treze pelo acesso à Série C será o Itabaiana-SE. O jogo de ida acontecerá em Aracaju, enquanto a decisão da vaga será no Amigão, em Campina Grande-PB.
Treze e Altos decidem vaga nos pênaltis e o Galo passa
O primeiro tempo foi bastante brigado pelas duas equipes. Apesar de pouca inspiração e jogadas de perigo, os dois times mostravam vontade para buscar a vitória.
O equilíbrio era visível, tal qual o nervosismo, tanto do Treze, quanto do Altos. Isso gerou muita afobação para criar ou finalizar jogadas. O Galo destravou um pouco só no fim da primeira etapa, em tentativas de Thiago Alagoano, para fora, e Thiaguinho, que parou em careca.
No segundo tempo, o Treze manteve o crescimento e abriu o placar. Aos cinco minutos, Thiaguinho fez grande jogada, tentou driblar o goleiro e ele espalmou. Na sobra, Wallace Pernambucano marcou.
O Alvinegro continuou melhor em campo e teve mais chances de ampliar. Copetti, Thiaguinho e Gui Campana desperdiçaram. O Altos chegou somente aos 30 minutos, em cabeçada de Rhuann para fora. A bola aérea foi o caminho para o Verdão, que empatou com Valber, de cabeça, aos 40.
A pressão seguiu até o final, com o Verdão tentando o abafa para marcar e levar para os pênaltis. Aos 51, Igor Rayan salvou o Galo em chute cruzado. No escanteio, Adriano Napão cabeceou, a bola desviou em Arthur Edeson e entrou, sem chances para o goleiro do Treze.
A decisão foi para os pênaltis, onde o Treze converteu todas as suas cobranças, com Copetti, Yamada, Thiaguinho, Juninho e Marquinhos.
Para o Altos, Adriano Napão, Willian Anicete e Diego Valderrama marcaram, mas Rhuann perdeu, numa grande defesa de Igor Rayan. 5 x 3 nos pênaltis e classificação emocionante do Galo.
Os conselheiros do Flamengo se reúnem para aprovar a criação da Flabet, o site de apostas online do clube, informa o jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo. A plataforma será gerenciada pela PixBet, patrocinadora máster do rubro-negro. O contrato garante ao Flamengo o mínimo de R$ 82,5 milhões até 2027.
No entanto, o lucro do Flamengo poderá ser maior, já que a PixBet deve pagar roySaltyde 1% do faturamento bruto sobre o total das transações de apostas realizadas no novo site. O clube não terá nenhuma responsabilidade ou função no site de apostas, tampouco em eventual prejuízo ou dissolução. A Flabet é um licenciamento da marca Flamengo. A expectativa é que a proposta seja aprovada por unanimidade.
É ouro! Ana Patrícia e Duda derrotaram as canadenses Wilkerson e Humana-Paredes por 2 sets a 1, parciais de 26/24, 12/21 e 15/10, e são campeãs olímpicas no vôlei de praia dos Jogos de Paris.
As brasileiras começaram mal o primeiro set, inclusive com seis pontos de desvantagem, mas se recuperaram e saíram na frente com um 26/24 emocionante na Arena da Torre Eiffel.
No set seguinte, o confronto se desenvolveu praticamente ponto a ponto até a metade. Só que, a partir do 10º ponto, Wilkerson e Humanda-Paredes se desgarraram e fecharam em 21/12.
No tie-briek, Ana e Duda mostraram o motivo de serem as líderes do ranking mundial e venceram por 15/10.
14ª medalha do Brasil no vôlei de praia
Ana Patrícia e Duda conquistaram a sua primeira medalha em Jogos Olímpicos e a 14ª do Brasil na história do vôlei de praia na competição – é o país mais vencedor da modalidade.
Agora, soma quatro ouros, sete pratas e três bronzes. O Brasil passou ‘zerado’ em Tóquio e reencontrou o caminho do pódio na edição de Paris, apesar da decepção no masculino.
Quadro de medalhas com o ouro de Ana Patrícia e Duda
O Brasil ganhou a 18ª honraria em Paris. Neste momento, ocupa a 17ª colocação do quadro de medalhas, com três ouros, seis pratas e nove bronzes.
A judoca Bia Souza venceu a irsareala Raz Hershko e ganhou a primeira medalha de ouro para o Brasil nas Olimpíadas de Paris nesta sexta-feira (02). A atleta disputou na categoria acima de 78 quilos.
O Brasil agora soma agora um ouro, três pratas e três bronzes na edição dos Jogos Olímpicos de Paris. Em entrevista à TV Globo, Bia celebrou o resultado e dedicou a vitória à família.
“É inexplicável, uma das melhores coisas do mundo. Eu consegui. Deu certo mãe, deu certo pai. Se eu consegui, foi pela vó. É para vó mãe. Eu amo vocês mais do que tudo”, festejou.
MaisPB
O surfista campeão mundial Gabriel Medina compartilhou uma foto tirada durante sua exibição nas Olimpíadas de Paris nesta segunda-feira (29), que viralizou nas redes sociais se tornando destaque na imprensa mundial. O atleta brasileiro postou a foto histórica em seu perfil no Instagram, acompanhada do versículo bíblico de Filipenses 4:13: “Tudo posso Naquele que me fortalece”.
Em entrevista à Band, Simone Medina, mãe do surfista, contou que no início da carreira do filho, quando ele sentiu medo, ela o animou dizendo: “Ninguém é maior que Deus, nem as ondas.”
Especialista nas ondas de Teahupo’o, no Taiti, onde está sendo disputada a Olimpíada, Medina pegou um tubo quase perfeito no início da bateria, obtendo a nota 9,90, a maior da história do surfe olímpico.
A imagem de Medina foi replicada nos mais importantes veículos internacionais. Em sua postagem, o New York Times, que até a produção desta matéria tinha mais de 200.000 curtidas, escreveu:
“O surfista brasileiro Gabriel Medina marcou na segunda-feira um histórico 9,90, a maior pontuação em uma única onda na história das Olimpíadas, avançando para as quartas de final masculinas.”
O veículo informou que a foto de autoria de Jerome Brouillet, da Agência France Presse, foi capturada durante a celebração de Medina no ar, “produzindo uma das fotos mais icônicas dos Jogos de Paris até agora.”
O The Guardian relatou:
“A 16.000 km de Paris, em um recife distante, o surfista Gabriel Medina proporcionou aos espectadores das Olimpíadas uma das imagens mais memoráveis dos Jogos até agora, com uma celebração aérea tão bem equilibrada que parecia boa demais para ser verdade.
O brasileiro pegou uma onda poderosa em Teahupo’o, no Taiti, na segunda-feira, saindo de uma seção tubular antes de voar pelo ar e parecer se assentar em uma nuvem do Pacífico, apontando para o céu com serenidade bíblica, seus movimentos espelhados precisamente por sua prancha de surfe.”
O fotógrafo Brouillet, que tirou a foto de um barco próximo, disse que “as condições estavam perfeitas, as ondas eram mais altas do que esperávamos”.
Ele disse: “Então, ele [Medina] está na parte de trás da onda e eu não consigo vê-lo e, de repente, ele aparece e eu tirei quatro fotos e uma delas foi esta”.
“Não foi difícil tirar a foto. Era mais sobre antecipar o momento e onde Gabriel iria sair da onda.”
Natural de São Sebastião (SP), Medina, que está com 30 anos, é tricampeão mundial de surfe, conquistando seus títulos nos anos de 2014, 2018 e 2021. Agora, o surfista luta pelo ouro olímpico.
As ginastas Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Julia Soares e Lorrane Oliveira conquistaram, na tarde desta terça-feira (30), no último salto, o bronze por equipes nas Olimpíadas de Paris 2024, uma medalha olímpica inédita e há muito tempo aguardada por todo país.
A nota final ficou por conta da apresentação individual de Rebeca, no salto, com nota de 15.100 em um “Cheng” lindamente executado, que garantiu o bronze para a equipe no último momento. Antes do último aparelho, o Brasil ocupava o sexto lugar. Com as notas do salto, as brasileiras ultrapassaram potencias como China, Canadá e Grã-Bretanha.
Com histórico recente de pódios individuais, o Brasil não tinha ainda a conquista para seu conjunto. O ouro ficou para a equipe dos Estados Unidos, capitaneada por Simone Biles, e a prata para a Itália.
Antes mesmo de as apresentações começarem, durante o aquecimento, Flavia Saraiva caiu das barras, bateu com o rosto no chão e abriu o supercílio, sangrando muito. Mas também teve riso, suspense e emoção até o fim. Fora do pódio até o último salto, o Brasil obrigou muita gente a assistir à final com calculadora na mão.
Na noite da última sexta (26), os atletas Ana Carolina Vieira e Gabriel Santos, membros do time brasileiro de Natação em Paris, deixaram a Vila Olímpica sem autorização. Por este motivo eles foram punidos pelo ato de indisciplina e Ana Carolina foi expulsa da competição.
“Além desse fato, a atleta Ana Carolina, de forma desrespeitosa e agressiva, contestou decisão técnica tomada pela comissão da Seleção Brasileira de Natação”, disse em nota o Comitê Olímpico do Brasil (COB).
Ainda de acordo com a nota, ela retornará ao Brasil imediatamente.
Confira a nota na íntegra
O Comitê Olímpico do Brasil (COB) recebeu neste sábado, 27, um comunicado do Chefe da Equipe Brasileira de Natação, Gustavo Otsuka, com a informação de que os nadadores Ana Carolina Vieira e Gabriel Santos cometeram atos de indisciplina.
Com isso, de comum acordo com os membros da Comissão Técnica da modalidade, com o Chefe da Equipe e com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), o COB decidiu punir os dois atletas por terem deixado a Vila Olímpica sem autorização durante a noite da última sexta-feira.
Além desse fato, a atleta Ana Carolina, de forma desrespeitosa e agressiva, contestou decisão técnica tomada pela comissão da Seleção Brasileira de Natação.
Assim, o atleta Gabriel Santos foi punido com a pena de advertência e a atleta Ana Carolina Vieira, com a pena de desligamento da delegação. Ela retornará ao Brasil imediatamente.
MaisPB
Nesta segunda-feira (22) o Grêmio surpreendeu ao anunciar acordo pela contratação do atacante Martin Braithwaite, de 33 anos. O dinamarquês, que estava no Espanyol, tem no currículo passagem pelo Barcelona entre 2020 e 2022.
Através das redes sociais, o Imortal informou que o jogador desembarcará em Porto Alegre nos próximos dias para realizar os exames médicos e, caso aprovado, será contratado em definitivo.
Se assinar com o Grêmio, está será a primeira experiência do atacante longe da Europa. Pela seleção dinamarquesa, o veterano disputou a Eurocopa de 2020, além das Copas de 2018 e 2022.
Braithwaite atuou durante as duas últimas temporadas pelo Espanyol, mas exerceu a cláusula de rescisão de seu contrato, horas depois de o clube fazer uma publicação de “bom dia” com uma foto do atacante.
Livre no mercado, o jogador chegou, inclusive, a ter um acordo para reforçar o Olympiacos, da Grécia, mas voltou à Espanha mesmo com os exames médicos agendados na equipe de Atenas.
Na temporada passada, anotou 22 gols e registrou 3 assistências em 45 jogos pelo Espanyol, que foi promovido à LALIGA após levar a melhor sobre o Real Oviedo no playoff do acesso.