A executiva estadual do Avante Paraíba, através do seu presidente, deputado Genival Matias, oficializou nesta quarta-feira (17) o apoio à candidatura de Fernando Haddad (PT) no segundo turno das eleições 2018. Genival pede ‘empenho’ a militância e filiados para eleger Haddad presidente.
O Avante é um dos partidos aliados do PSB que com o governador Ricardo Coutinho e o governador eleito João Azevedo ampliou e fortaleceu a campanha de Hadadd na Paraíba.
Genival Matias informou que conversou com os filiados e os três deputados estaduais eleitos pelo Avante: Tião Gomes, Dr. Taciano Diniz e Júnior Araújo, onde chegaram a um consenso em acompanhar a luta de Ricardo Coutinho e João Azevedo pela eleição de Hadadd.
“A executiva estadual do Avante decidiu oficializar o apoio ao presidenciável Fernando Haddad, acompanhando o posicionamento do governador Ricardo Coutinho e do nosso futuro governador João Azevêdo. Acredito que a Paraíba fará diferença nessa campanha e a dedicação de Ricardo e João na campanha de Haddad trará resultados positivos”, destacou o deputado.
Genival Matias pediu apoio dos correligionários e conclamou a militâncias e filiados do Avante para uma grande mobilização em torno da eleição de Haddad.
“É preciso que lutemos unidos e fortes para darmos continuidade ao que foi feito no primeiro turno que foi dar vitória a Haddad, aqui na Paraíba. O trabalho continuará ainda mais forte para que isso se concretize no segundo turno.
Portanto, o Avante não poderia ter outra postura, a não ser caminhar ao lado desses dois grandes líderes [João e Ricardo] na luta por Haddad presidente. Fica o meu pedido aos demais filiados, correligionários e amigos que sigam junto conosco rumo a vitória de Haddad no dia 28 de outubro”, destacou Genival Matias.
Fonte: Assessoria
A ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, se reuniu hoje com representantes das candidaturas de Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL) para discutir a difusão massiva de notícias falsas e a onda de violência durante as eleições. O tribunal vem colocando preocupações com a disseminação de conteúdos colocando em dúvida o sistema de votação e apuração nestas eleições. Participaram do encontro também os ministros Luís Roberto Barroso e Edson Fachin.
Segundo representantes das candidaturas, que falaram a jornalistas ao fim do encontro, os ministros do TSE mostraram preocupação com os conteúdos enganosos e casos de agressão. Rosa Weber teria feito um apelo para que a campanha ocorra em clima de paz e para que os candidatos incentivem apoiadores a fazer uma campanha pacífica.
Em relação a conteúdos colocando em dúvida a lisura do processo eleitoral, os ministros defenderam a segurança das urnas eletrônicas e do sistema de votação. Mas, conforme os relatos, não houve resolução ou encaminhamentos concretos, apenas recomendações dos ministros.
“As sugestões [do TSE] foram no sentido de que nós comunicássemos aos nossos clientes para que continuassem se esforçando para que houvesse cada vez mais a instrução dos eleitores para que se evite qualquer atitude que possa ser considerada violência. Embora nós tenhamos dito que isso foge ao controle de qualquer candidato. A violência existe, é um fenômeno no Brasil, e não se pode atribuir isso a um candidato”, relatou o advogado da candidatura de Jair Bolsonaro, Tiago Ayres.
Sobre as notícias falsas, o advogado da candidatura de Jair Bolsonaro acrescentou que o tema preocupa o político e sua campanha, que também estariam sendo alvos de mensagens deste tipo. Ele citou como exemplo as mensagens atribuindo ao deputado voto contra a Lei Brasileira de Inclusão, suspensas pelo TSE após questionamento da candidatura.
O coordenador da campanha de Fernando Haddad, Emídio Souza, informou que os representantes da candidatura pediram providências do TSE e de órgãos como a Polícia Federal em relação à disseminação de notícias falsas sobre o candidato do PT e da onda de violência que atribuiu aos apoiadores de Jair Bolsonaro.
“A disseminação de fake news, desta forma, deforma a democracia, altera o resultado eleitoral. Não é possível que a Justiça assista impassível tamanha agressão à democracia”, pontuou o coordenador. Sobre os atos de violência, Souza informou que solicitou um pronunciamento da presidente do TSE em defesa do bom senso. “Não é possível tamanha agressividade nesta campanha”. Não houve resposta sobre o pleito, segundo ele.
Fenômeno eleitoral
O fenômeno das notícias falsas vem marcando as eleições deste ano. A missão internacional da Organização dos Estados Americanos (OEA) manifestou preocupação com o fenômeno da desinformação durante o 1º turno e elogiou a segurança das urnas. No balanço da votação do 1º turno, a presidente do TSE, ministra Rosa Weber, também alertou para o problema, em especial, vídeos e mensagens colocando em dúvida a lisura do processo eleitoral.
Nos últimos dias, o TSE mandou retirar publicações falsas contra a candidatura de Haddad tratando da distribuição do que passou a ser chamado de kit gay. Na segunda (15), nova decisão ordenou a retirada de vídeos relacionando a candidata a vice, Manuela d’Ávila à hipersexualização de crianças. Ontem, o ministro Sérgio Banhos barrou propaganda contra Bolsonaro segundo a qual o candidato do PSL teria votado contra a Lei Brasileira de Inclusão (LBI).
A rede social WhatsApp tem sido o foco de maior preocupação. Estudo divulgado hoje por professores da Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e integrantes da Agência Lupa que acompanhou 347 grupos na plataforma encontrou entre as imagens mais compartilhadas um índice de apenas 8% de caráter verdadeiro.
Ontem, o conselho consultivo do TSE para notícias falsas realizou reunião à distância com representantes da plataforma de troca de mensagens WhatsApp. O objetivo foi discutir formas de garantir o alcance de respostas diante da divulgação de notícias falsas dentro da rede social.
A videoconferência foi uma providência decidida em reunião realizada na semana passada. Integrantes do colegiado manifestaram receios em relação à disseminação de notícias falsas na plataforma, especialmente mensagens e vídeos colocando em dúvida a lisura do processo eleitoral e apontando supostas fraudes nas urnas.
Uma das preocupações manifestadas por integrantes do órgão após o encontro foi como encontrar meios para garantir que desmentidos e direitos de resposta alcançassem no WhatsApp usuários atingidos pelas mensagens iniciais, objetivo que é conseguido em redes como Facebook e Twitter.
Segundo o vice-procurador eleitoral, Humberto Jacques de Medeiros, o WhatsApp se propôs a disponibilizar ferramentas ao TSE já adotadas por agências de checagem de conteúdos enganosos e fabricados. Mas o vice-procurador não detalhou que sistemas poderão ser aplicados e qual a serventia deles.
De acordo com Jacques de Medeiros, os representantes da plataforma relataram encontrar “dificuldades” para aplicar a metodologia de outras redes sociais, como mecanismos de checagem de fatos (como no Facebook e no Google) e possibilidades de veiculação de direito de resposta aos mesmos usuários alcançado pelas mensagens originais consideradas falsas. O WhatsApp estaria “aquém disso”, nas palavras do procurador.
Fonte: EBC
Segundo pesquisa Crusoé/Paraná, divulgada nesta quarta-feira, Jair Bolsonaro (PSL) tem 60,9% dos votos válidos, contra 39,1% de Fernando Haddad (PT). A margem de erro é de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo.
Ainda de acordo com o levantamento, 9,4% dos eleitores dizem não votar em nenhum dos dois, enquanto 3,8% afirmam estar indecisos.
A pesquisa foi realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas entre 14 e 17 de outubro com 2.080 entrevistas em 162 municípios. O nível de confiança é de 95%. O registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) é BR-04446/2018.
Fonte: Isto É
O eleitor que estava fora do seu domicílio eleitoral e não justificou o voto no primeiro turno das Eleições 2018, têm até o dia 6 de dezembro para justificar, de acordo com a legislação eleitoral.
O dispositivo legal garante ainda que o cidadão que não votou no primeiro turno, poderá votar no segundo turno normalmente. Dados do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) informam que no Estado 72.637 eleitores justificaram o voto.
Locais para justificar permanecem os mesmos
Em relação ao segundo turno, que acontecerá dia 28/10, o eleitor que justificará o voto poderá utilizar qualquer seção eleitoral no mesmo dia e horário de funcionamento das eleições, bem como, os sete locais, exclusivos, para justificar o voto, que foram disponibilizados pelo TRE-PB, no primeiro turno, em João Pessoa, e serão mantidos: na sede da PBTur; nos Shoppings Sul e Mag, no Colégio Meta, próximo ao Banco do Brasil; no Cidade Viva, no Colégio Pio XII Bessa e na Fundação Casa José Américo de Almeida.
Fonte: Portal Correio
A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, remarcou para hoje (17) reunião com os coordenadores das campanhas dos candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).
No encontro, previsto para às 19h30, em Brasília, estarão na pauta notícias falsas veiculadas especialmente nas mídias sociais. As notícias falsas (fake news, em inglês) entraram na agenda do TSE desde o início da preparação do processo eleitoral.
O tribunal chamou os partidos a assinarem um acordo contra as notícias falsas, reforçou a equipe que monitora essa prática e agora tenta um pacto entre os dois candidatos para evitar a disseminação de fake news. Para os ministros do TSE, as notícias falsas podem afetar a credibilidade do pleito.
Haddad chegou a propor um acordo com o adversário para evitar as fake news, mas Bolsonaro recusou, via mídias sociais. Decisões do TSE têm tirado notícias falsas da internet.
Fonte: EBC
As prestações de gastos feitas no sistema de Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais (Divulgacand) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que quantias milionárias foram movimentadas pelos deputados estaduais e federais eleitos pela Paraíba em 2018. Os valores mencionados tomam como base consulta feita pelo Portal Correio até as 10h desta quinta-feira (11). Os eleitos têm até 6 de novembro para concluir a prestação de contas.
Câmara Federal
Entre os deputados federais novatos, os gastos declarados totalizam R$ 1.028.574,63. A maior despesa até então tinha sido a de Frei Anastácio (PT), quase R$ 523,5 mil. O menor valor declarado era o de Edna Henrique (PSDB), cerca de R$ 108,2 mil.
Por outro lado, a campanha dos reeleitos já custava R$ 6.800.878,17. Wilson Santiago (PTB) havia declarado a maior quantia, R$ 1,6 milhão. Aguinaldo Ribeiro (PP) tinha a menor despesa, R$ 191 mil cravados.
Veja gastos dos deputados federais eleitos:
- Gervásio Maia (PSB) – R$ 232.483,79
- Damião Feliciano (PDT) – R$ 329.635,50
- Hugo Motta (PRB) – R$ 860.706,49
- Frei Anastácio (PT) – R$ 523.405,95
- Wilson Santiago (PTB) – R$ 1.611.033,41
- Efraim Filho (DEM) – R$ 1.030.039,68
- Pedro Cunha Lima (PSDB) – R$ 1.084.816,86
- Edna Henrique (PSDB) – R$ 108.283,89
- Ruy Carneiro (PSDB) – R$ 820.053,73
- Julian Lemos (PSL) – R$ 164.401,00
- Aguinaldo Ribeiro (PP) – R$ 191.000,00
- Wellington Roberto (PR) – R$ 873.592,50
Assembleia Legislativa
Entre os eleitos pela primeira vez para o cargo de deputado estadual, os gastos somam, até o momento, R$ 3.122.578,62. Wilson Filho (PTB) tinha a maior despesa, R$ 547 mil. O menor gasto até então era de Felipe Leitão (Patriota), com pouco mais de R$ 4 mil declarados.
Dos reeleitos, Camila Toscano (PSDB) era a deputada com despesas mais expressivas, quase R$ 374 mil. Inácio Falcão (PCdoB) havia declarado o valor mais baixo, pouco mais de R$ 11 mil. Somados, os gastos de todos candidatos que tiveram mandatos renovados na ALPB ultrapassavam a casa dos R$ 2,4 milhões.
Veja os gastos dos deputados estaduais eleitos:
- Cida Ramos (PSB) – R$ 293.750,19
- Adriano Galdino (PSB) – R$ 122.185,32
- Ricardo Barbosa (PSB) – R$ 64.003,06
- Estela Bezerra (PSB) – R$ 116.764,55
- João Gonçalves (Podemos) – R$ 63.850,00
- Doda de Tião (PTB) – R$ 39.957,50
- Nabor Wanderley (PRB) – R$ 178.959,78
- Edmilson Soares (Podemos) – R$ 28.990,00
- Wilson Filho (PTB) – R$ 547.052,70
- Branco Mendes (Podemos) – R$ 44.150,20
- Jeová Campos (PSB) – R$ 173.647,01
- Hervázio Bezerra (PSB) – R$ 66.758,70
- Inácio Falcão (PCdoB) – R$ 11.155,85
- Buba Germano (PSB) – R$ 115.683,78
- Pollyana Dutra (PSB) – R$ 173.668,68
- João Henrique (PSDB) – R$ 84.300,10
- Manoel Ludgério (PSD) – R$ 15.950,00
- Anderson Monteiro (PSC) – R$ 155.194,12
- Camila Toscano (PSDB) – R$ 373.819,25
- Paula Francinete (PP) – R$ 72.719,59
- Galego de Souza (PP) – R$ 130.654,30
- Tovar Correia Lima (PSDB) – R$ 202.719,14
- Tião Gomes (Avante) – R$ 101.031,80
- Taciano Diniz (Avante) – R$ 61.243,14
- Genival Matias (Avante) – R$ 97.651,80
- Junior Araujo (Avante) – R$ 26.597,31
- Cabo Gilberto Silva (PSL) – R$ 9.400,00
- Moacir Rodrigues (PSL) – R$ 49.901,80
- Eduardo Carneiro (PRTB) – R$ 59.297,35
- Bosco Carneiro (PPS) – R$ 66.195,00
- Doutor Érico (PPS) – R$ 6.130,00
- Chió (REDE) – R$ 115.409,39
- Walber Virgulino (Patriota) – R$ 13.653,15
- Felipe Leitão (Patriota) – R$ 4.088,20
- Caio Roberto (PR) – R$ 126.429,50
- Raniery Paulino (MDB) – R$ 166.313,05
Fonte: Portal Correio
Representantes de seis partidos políticos lançaram hoje (15) uma “frente democrática” em apoio à candidatura de Fernando Haddad (PT) à Presidência da República. O objetivo é obter apoio de outras legendas para fortalecer um movimento contra a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) representada, segundo os signatários, por valores contrários aos da “democracia, liberdade, os direitos do povo e a justiça social”.
A carta foi divulgada após reunião em Brasília. Além do PT, participaram integrantes do PCdoB e PROS, que fazem parte da coligação de Haddad, e do PCB, PSB e PSOL, que na semana passada anunciaram apoio ao candidato petista para o segundo turno.
O presidente do PSB, Carlos Siqueira, disse que o PDT foi chamado, mas não participou porque o presidente da legenda, Carlos Lupi, estava em outro evento. O PDT declarou apoio “crítico” a Haddad. Integrantes do PSDB e do MDB serão procurados.
Na fala de todos os presentes, houve uma convergência sobre a necessidade de buscar alianças entre todos os partidos, independentemente de concordar ou não com o PT. Os dirigentes também criticaram o nível da campanha, classificada por eles de agressiva e com base em mentiras.
A presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, disse que uma das primeiras ações a partir de hoje é pedir apoio de todos os partidos comprometidos com a democracia, começando por quase todas as legendas do Congresso Nacional que participaram do pacto que deu origem à Constituição Federal de 1988.
“Uma coisa é nós divergirmos em linhas programáticas da economia, em programas sociais. Outra coisa é abrirmos mão de todas as regras da democracia. O que está em risco é a democracia e os direitos da população, como trabalho, renda, as conquistas sociais que tivemos. Avaliamos que o momento é crítico”, disse.
Carlos Siqueira disse que vários nomes e personalidades brasileiras estão sendo procurados para referendar a frente de apoio, como o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, que no início deste ano filiou-se ao PSB.
Segundo Juliano Medeiros, presidente do PSOL, o apoio a Fernando Haddad no segundo turno tem vindo inclusive de pessoas que não são simpáticas à esquerda. Também estiveram presentes na reunião a presidenta nacional do PCdoB, Luciana Santos.
Documento
No documento, os partidos afirmam que votar em Haddad é dar uma resposta à “ameaça” do que classificaram como fascismo. De acordo com as siglas, a candidatura de Haddad representa “os valores da civilização contra a barbárie” e apresenta-se como um projeto de país em que “todos têm oportunidades, não apenas os privilegiados de sempre”.
“Acima de todas as diferenças, estamos conclamando todas as brasileiras e brasileiros a votar, neste segundo turno, pela democracia e pelo futuro do nosso Brasil. É hora de união e de luta, sem vacilações”, encerram a carta.
Fonte: Agência Brasil
Nesta segunda-feira (15/10), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou a remoção de vídeos , com mais de 500 mil visualizações, em que Jair Bolsonaro (PSL) espalhava a mentira sobre o suposto kit gay – que não existe nem nunca existiu. No vídeo, o deputado federal mostra o livro “Aparelho Sexual e Cia” e afirma que o mesmo havia sido distribuído em escolas pelo governo do PT. É mentira. Com essa decisão, o TSE proíbe Bolsonaro de falar em kit gay!
Diz a decisão do TSE: ” Nesse particular aspecto, o próprio Ministério da Educação já registrou, em diferentes oportunidades, que a publicação em questão não integra a base de livros didáticos distribuídos ou recomendados pelo Governo federal. Mais recentemente, ante a permanente polêmica suscitada nas redes sociais, o Ministério, por meio de comunicado publicado em dezembro de 2017, assentou que “as informações equivocadas presentes no vídeo, inclusive, repetem questão que tinha sido esclarecida anos atrás. Em 2013, o Ministério da Educação já havia respondido oficialmente à imprensa que ‘a informação sobre a suposta recomendação é equivocada e que o livro não consta no Programa Nacional do Livro Didático/PNLD e no Programa Nacional Biblioteca da Escola/PNBE’”.
O documento afirma ainda que “assim, a difusão da informação equivocada de que o livro em questão teria sido distribuído pelo MEC (…) gera desinformação no período eleitoral, com prejuízo ao debate político, o que recomenda a remoção dos conteúdos com tal teor”.
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